Grimms - O mundo de outra forma escrita por Luh, MariPudim
Notas iniciais do capítulo
E ae povu.
Fiz uma breve vizita ao Lipe e depois fui para casa. Quando cheguei em casa entrei no Facebook para ver se tinha alguma coisa diferente, quando vi que o Nicolas tinha me mandado um “Oi”
Conversa on:
Eu: Oi.
Nicolas: Tudo bem??
Eu: Tudo. Já está em casa?
Nicolas: Já estou sim e você?
Eu: Acabei de chegar...
Nicolas: Você ficou lá até agora???
Eu: Não, eu passei na casa do Lipe.
Nicolas: Ata. O que você ta fazendo??
Eu: Pensando em algumas coisas...e você?
Nicolas: Pesando em você..... Que coisas?
Eu: Coisas: hoje mais cedo.
Nicolas: O que você vai fazer amanhã??
Eu: Não sei, por que?
Nicolas: Quer ir vadear nas ruas comigo??
Eu: Pode ser, mas me prometa que não vai me levar para algum lugar que eu vou ser sequestrada de novo.
Nicolas: Ok.
Eu: Tchau, vou dormir. Bejoos. Durma com os anjinhos.
Nicolas: Tchau. Beijos.
Conversa off
Desliguei o celular e fui dormir.
Acordei no outro dia as 10h e minha mãe pediu para que eu fosse no mercado comprar algumas coisas. Me troquei e fui no mercado.
Chegando lá peguei as coisas que ela pediu e paguei, quando estava saindo vi uma coisa que não esperava...
Vi duas mulheres conversando quando o rosto delas mudou, a aparência delas agora era parecida com uma abelha gigante. Soltei as coisa que caíram no chão com tudo, as duas olharam pra mim, eu dei um grito e sai correndo e elas vieram atrás de mim.
Quando dobrei a esquina levei um susto e trombei com o Nicolas..
– Nicolas. – disse chorando e abraçando ele.
– Calma Mari. O que aconteceu?
– E-eu estava saindo do mercado e vi duas mulheres conversando, quando do nada o rosto delas ficou igual ao de uma abelha. Sei que você pode me achar uma louca mas é tudo verdade
– Mari, eu acredito em você.
– O que?
Ele ia falar alguma coisa quando as mulheres apareceram, nós saímos correndo até que elas nos encurralaram em uma rua sem saída.
– Droga – ele disse
– O que a gente vai fazer agora? – perguntei muito assustada.
– Bom, eu vou lutar e tentar te proteger caso você entre em choque de novo.
– Ok. O que vamos usar para lutar???????
– Qualquer coisa que mate-as!
– Eles estão ali! – disse uma vós no começo da rua. – agora vocês não escapam!
Assim que ela disse isso ela pulou em cima de nós, mas esquivamos, ela se levantou e nos olhou com muita raiva nos olhos.
Quando achei que não podia piorar a amiguinha dela chegou e pulou em cima de mim.
A ultima coisa que me lembro é de Nicolas sacando uma faca e matando a que estava mais perto dele, depois ele foi na direção da outra mas antes que ele pudesse fazer algumas coisa ela pulou em cima de mim e bateu minha cabeça no chão com tudo.
***
Acordei com Nicolas passando a mão nos meu cabelos.
– Mari ainda bem que você esta bem. – ele disse me dando um abraço.
– Nick, o que aconteceu?
– Eu matei aquelas coisas e depois trouxe você para sua casa.
– Ata.
– Mari agora tenho que ir para casa.......
– Você não vai para a sua casa! – disse minha mãe aparecendo na porta.
– Mas minha mãe deve...
– Sua mãe sabe que você esta aqui. Eu disse a ela que você ira dormir aqui e que amanhã voltara para sua casa.
– Ok.
– Onde ele vai dormir? – perguntei.
– Ele pode dormir no seu quarto, mas num colchão no chão.
– Ok. – disse tentando segurar o sorriso.
Levantei-me, fui tomar banho e depois jantei.
Quando fui para o meu quarto Nicolas já tinha arrumado seu colchão e disse.
– Mari, você está bem?
– Estou, por que?
– É que você quase não falou comigo.
– Ah Nicolas, é que eu ainda estou meio confusa com as coisas que tem acontecido.
– Ata. Mari posso te fazer uma pergunta?
– Pode sim.
– Aquelas mulheres, as que sequestraram vocês, elas também eram monstros?
– Sim. Vou dormir agora. Boa noite. – disse indo deitar.
– Você não vai dormir antes de me abraçar e me dar um beijo.
Ele se levantou pegou meu braço e me deu um abraço e um beijo.
– Agora você pode dormir.
– Ok.
Deitei e dormi.
Acordei no outro dia e Nicolas ainda estava dormindo, e meu deus como ele é fofo dormindo. Continuei deitada pensado nas coisas.
– Mari? Você está acordada?
– Sim. Dormiu bem?
– Sim.
– Filha? – disse minha mãe aparecendo na porta – temos que conversar....
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E ai gostaram?