Town Of Legends escrita por Mr Jon


Capítulo 12
O Adeus de Maria


Notas iniciais do capítulo

Eis um fato que quase ninguém sabe, na história original a verdadeira Loira, era bastante religiosa, geralmente as pessoas associam o pentagrama a uma coisa do mal.
Boa leitura :)



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– Vamos lá Alanna, Kate usava sua voz linda para tentar convencer a amiga.

Elas se encontravam no quarto de Alanna.

– Tudo bem, acho que consigo, mas não vou entrar naquele banheiro de novo.

– Tudo bem, vamos lá. Kate segurou na mão da amiga, seu uniforme a deixava com um corpo ainda mais bonito, e a levou para a escola.

Enquanto isso no banheiro do colégio.

– Nossa que tédio, é só você assombrar algum lugar, que ninguém mais vem até você. A loira estava impaciente.

Ela sentiu que alguém estava chamando por ela. E realmente, várias meninas em uma festa do pijama, imploravam pelo seu nome.

– Bloody Mary, Bloody Mary. Venha até nós. Cantaram as meninas.

– Estou aqui. Bem atrás de vocês.

– Quem disse isso? Gritou a garota ruiva, seu rosto logo se empalideceu vendo que era a mais medrosa.

– Deixe de bobagens Ster. A amiga dela chamada Marta vestida em um pijama de corações repreendia a menina.

– Na verdade fui eu bobinha, estou aqui olha.

Não havia nada por ali, somente paredes com a tinta desbotando.

– Não acredito que não estão me vendo... Olhem no quarto todo, eu estou aqui. Era fácil reconhecer a voz da loira.

As meninas foram virando suas cabeças, pouco a pouco, Ster arfou quando sentiu uma respiração no seu pescoço.

–Espero que aprendam que certas brincadeiras não são para vocês.

A loira estava de cabeça pra baixa olhando-as com um sorriso diabólico as meninas e as luzes piscaram, na primeira vez, ouve-se um barulho de ossos quebrando e um grito de Marta. Na segunda tentando fugir, a loira agarra sua cabeça e novamente, como se fosse algo nostálgico arremessa sua cabeça na parede...

A ruiva estava com o corpo coberto de sangue, com os braços e pernas tortos.

E Na terceira e última vez, ela notou que ficou uma menina faltando, a de cabelo azul e disse:

– Apesar de ser uma mulher nojenta, vou homenagear uma amiga minha muito chata.

Ela gritou, onde a até a rua pode ouvir. Seus pais entraram batendo a porta, a mãe de uma delas desmaiou ao ver aquela cena de morte. Com uma menina com a boca rasgada....

– Parece estar normal hoje, Alanna se sentia aliviada caminhando com kate.

– Cuidado com a Maria sangrenta! Cantaram uns meninos ao passarem por ela.

– Idiotas! Gritou Kate.

– Kate, obrigado por tudo, mas... Eu só estou triste agora. Por favor, não venha mais me ver, vai ser melhor para você.

– Tudo bem lana, se precisar estou aqui. Falou Kate em uma voz baixa.

À noite: no quarto de Alanna.

Ela se levantou da cama, não conseguia dormir, mas, não era isso, seus olhos estavam vermelhos devido ao sono. Era o seu celular vibrando.

– Alô, Alanna? Preciso falar com você, sobre essa lenda, mas aqui não posso. Encontre-me na frente da porta de sua casa sim?

Antes que ela pudesse responder a ligação desligou.

Ela correu para a porta, mas suas pernas tremeram quando viu quem era que estava lá.

Ela estrangulou de imediato Alanna, o céu estava negro, e trovões rugiam na rua, como em um filme de terror...

– Amanhã será seu dia, te poupei, pois queria ver uma garota nerd, sofrer diante de mim, uma garota que não queria nada com a vida.

Lana acordou na sua cama molhada de suor, rezava para que fosse um sonho, mas estava com marcas de mãos no pescoço.

De dia:

– Meu Deus! Já chega, vamos armar uma armadilha para ela. E já sei quem pode nos ajudar. Kate falou determinada.

– Ela está mais forte dessa vez, já não lhe serve aquele meio antigo para exorciza-la. Escute bem o que deverá fazer....

Vanessa explicou tudo a ela, durante o sonho de Kate.

23:57, Casa da Alanna.

– Tudo certo? Vamos esperar ela.... Kate foi interrompida pelo o telefone.

– A- Alô, atendeu Alanna.

– Sei do seu plano, e saiba que desse modo tosco não vai servir.

Um vento violento quebrou a porta, Era ela. Deu seu primeiro passo, Um desenho de um Pentagrama iluminou-se em vermelho.

– O que?? Pentagrama? Como vocês souberam? A loira estava desesperada. Ela tentava de toda maneira fugir.

– Ora... Parece que a Maria Sangrenta também era religiosa, e tinha medo desse símbolo. ,pra quem já visitou o inferno, agora lá irá ficar. Kate e Alanna seguravam baldes de água, vindos do mesmo banheiro onde tudo começou. (Foi a parte mais nojenta)

Jogaram a água nela. E falaram: EIS QUE DO LUGAR DE ONDE VEIO, DEVERÁ RETORNAR, DO BANHEIRO DE TODO O MUNDO NÃO IRÁ MAIS VOLTAR.

– Idiotas, eu falei que desse jeito não iria funcionar. Ela zombou.

Eis que as meninas continuaram a repetir de olhos fechados, uma luz branca desceu pela porta quebrada falando:

– Olá loirinha, novamente estou te selando de novo, o inferno te espera, Pois eu te Amarro, eu te prendo, e te condeno a pior prisão do submundo. Vanessa Heart ainda possuía todas as suas feições, como se nunca tivesse morrido.

– Nãããão, gritou ela, O pentagrama foi se desenhando em seu corpo, apertando seu corpo machucado. A loira deu uma última olhada, e sumiu para sempre.

– Menina corajosa, falou kate.

Alanna desmaiou de cansaço, junto com Kate, fazia horas que não dormia direito. Porém ela carregaria para sempre a marca das mãos de Maria.

– Tenho impressão de ter ouvido uma voz familiar. Comentou Kate.


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