Town Of Legends escrita por Mr Jon
Nem todos os espíritos são do mal, alguns querem somente querem se divertir, e outros brincar com a sua cara...
Iago estava encarando o cordão de concha dado por Efidriade, talvez fosse melhor chamar ela pra conversar. Afinal ele se sentia meio sozinho.
– Se caso você precisar de uma orientação quebre uma concha e me chame- lembrou Iago, ele deixou o cordão, e saiu.
– Iagooooooo, estamos atrasados. Gritou Kate da porta de sua casa.
Iago apareceu e ambos correram para a escola, uma pequena entidade os observava, entre as luzes, ele era o que mais brilhava.
Na escola...
Ufa! acabei de corrigir as provas... Falou o professor. Peguem suas provas ao meu chamado.
Enquanto o professor explicava, o pequeno espírito pousou nas provas, observou o dez de kate, e apagou o um.
– Katherine, sua prova.
– O quê!? Zero? Meu Deus minha mãe vai me matar. Gritou Kate.
O espírito, rolava no chão, com a barriga doendo de tanto rir.
Na casa de Amanda...
– Vou esquentar um leite para você beber. Falou Amanda para Steven.
O telefone tocou e steven foi atender, deixando Amanda lavando louça e o copo de leite sozinho...
Um homenzinho pequeno se aproximou do copo, ele jogou um pó roxo no leite.
Steven bebeu...
– Eca! Não gosto mais desse treco. Reclamou Steven.
– Mas você vai tomar esse leite todo! Brigou Amanda.
O pequeno menino contorcia sua face tentando beber aquela coisa nojenta.
O Homenzinho caiu nos risos, quase caindo no chão.
No intervalo da escola....
Iago saia correndo, queria garantir um bom lugar na fila do lanche.
O espírito luminoso voltou, deixou uma casca de banana ali escondido.
Iago escorreu na casca e caiu arrastando as regiões traseiras no chão.
A noite...
Todos os três estavam na casa de Kate, discutindo o que estava acontecendo.
– Só falta a gente enfrentar um tal de saci que azeda o nosso leite, que droga. Reclamou Iago.
O celular de Amanda tocou, era o número borrado ao seus olhos, na qual vanessa usava para se comunicar:
Nem todos os espíritos são do mal, estes são só travessos, querem somente tornar a vida de vocês mais agitadas, mas quando eles querem pegar pesado eles pegam.
– Essa é a sua avó? Parecia diferente, e o que ela quis dizer com: ‘’ quando querem pegar pesado eles pegam’’? Perguntou Amanda.
No quarto do Steven os dois espíritos se encontravam, eles bagunçaram tudo a procura de brinquedos, encontraram um soldado, um boneco e um urso. O homenzinho jogou o pó de novo, e o trio abriu os olhos.
O telefone tocou: Amanda atendeu:
– Oi, vamos brincar, estou te observando agora. Falou uma voz bem fina.
Amanda estranhou, mas não ligou. O telefone tocou de novo:
– Oi, vamos brincar, estamos bem atrás de você agora. Falou uma voz grossa.
Ela se virou, e o trio ali estava parado, todos com sangue em seus corpos.
Os brinquedos correram atrás dela, eles possuíam facas, olhos vermelhos, e aparência de velhos e assustadores, levando para cozinha, na qual Kate deu um grito ao ver o rastro de sangue que vinha atrás do soldado.
– Olha! Apontou Iago. Uma luz flutuando no ar, e um homenzinho escondido por debaixo de um chapéu pontiagudo.
Eles estavam flutuando no ar, se matando de rir, e os ameaçando com uma cara não muito amigável.
O quarteto correu de medo, quando o urso cresceu de tanto poder negro, no pânico Steven derrubou o açucareiro.
– Ai não! Açúcar, grãos, eu... tenho... que... contar... TODOS ELES. Gritaram se atirando no chão, contando cada grão de açúcar, quanto puderam.
A pequena luz virou para cima e falou:
Por favor nos ajude, não queremos mais isso. Sem tirar a concentração da conta dos grãos.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!