Town Of Legends escrita por Mr Jon


Capítulo 11
Nascimento de Uma Lenda


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoas, tudo bem?
bom, como sou todo lerdo postei o capítulo anterior errado, este era para vir antes, então aproveitem e curtam ^^ è uma lenda que todo mundo conhece especialmente as meninas.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/559842/chapter/11

10 anos antes... Na escola católica de monte Carlo:

– Laura.

–Presente.

– Maria. O professor observou a sala, sem nenhuma surpresa, ao saber que Maria não estava na sala.

– Onde está ela? Perguntou, O professor era Marcos Stone, O atual prefeito da cidade, que antes lecionava inglês.

– Professor eu reprovaria logo ela... Ela só falta nas suas aulas. Comentou um aluno.

Estou aqui professor, Senti sua falta enquanto fumava no banheiro.

– Maria, suas notas estão baixíssimas, mas uma falta sua e você será suspensa da minha aula. Marcos enfrentou a aluna, entregando a ela uma prova com um zero.

– Professor, eu faço minhas atividades, só falto as aulas ‘’de vez em quando’’, quer saber pegue essa sua nota e enfie bem no fundo, irei me vingar por essa nota... Maria saiu em direção ao banheiro ascendendo um cigarro.

O chão estava liso, não possuía nenhuma placa alertando, ao entrar com velocidade no terceiro boxe do banheiro ela escorregou e sua cabeça foi a encontro da privada, o sangue vermelho se misturava com seus cabelos loiros, seu rosto inteiro sangrava, ao encontra-la foram sugeridas que colocassem algodão em seus ferimentos, estes se tornariam por definitivo parte de seu corpo...

Tempo presente:

– Vamos deixe de ser medrosa Allana. Falou Cris, ambos eram alunos da mesma escola anterior.

– Não sou medrosa, Cris afastou seus cabelos castanhos, e deu três descargas do terceiro boxe do banheiro.

Alanna abriu todas as torneiras e chamou:

– Maria sangrenta, maria sangrenta, maria sangrenta.

– Pronto, acabou vamos sair daqui. Falou Cris apreensiva.

– Alanna?

Alanna estava paralisada, ela sentiu que estava sendo observada, seu corpo tremeu.

Sem nem olhar para trás ela saiu correndo, a porta se fechou sozinha, e ao som do grito de Cris, ela a olhou:

Era uma mulher pálida, loira, olhos extremamente brancos, com algodões no nariz e cheia de machucados, ela tinha o pescoço curvado, e portava uma tesoura ensanguentada.

– Para eu acordar o ruim é que alguém tem que me chamar, matando aula meninas? Eu morri fazendo isso. A loira sorriu exibindo, seus dentes manchados de sangue e sua roupa branca ensanguentada. Avançou sobre Cris a derrubando no chão sujo.

Alanna só viu o sangue de cris sendo jorrado no rosto dela, a loira segurava de mão cheia o rosto de Cris, e a atirou contra a parede, aquele boxe era pintado de vermelho, ela sorria com aquela cena, com o som da cabeça explodindo. Ao terminar ela sumiu, encarando alanna. A porta se abriu e ela espalhou a notícia...

Marcos finalmente chegava em casa após receber alta no hospital, ele estranhou não se lembrar de nada desde o seu discurso...

– Essa cidade vai dar um bom trabalho... Pensou ele.

Seu celular tocou, era sua secretária:

– Marcos, como responsável por esta escola venha agora, precisamos de você.

– Nem quando a gente quase morre tem descanso... Pensou.

Ao chegar na escola ele foi encaminhado a garota, que o explicou tudo.

– Garota idiota, isso não passa de lenda. Gritou Marcos, entrando no banheiro sozinho corajoso.

– Não tem nada aqui, essa cidade inventa cada uma.

– Olá professor. Uma voz familiar e assustadora falou.

– m- m- maria, oi, que bom te ver tão... Viva... Não te vejo desde quando... Você morreu. Marcos morria de medo, sabendo muito bem de quem era aquela voz.

– Sim, graças a você minha alma jamais descansou, foi até bom eu morrer, por que pude também trazer meninas que não suportavam os seus professores. Ela andava em sua direção calmamente, com o pescoço torcido, limpando seu machucado como algodão.

Marcos caminhava para trás, suas costas bateram na parede, seu coração batia rápido, o seu marca-passos não aguentaria, e ela chegou bem perto do seu rosto com a sua e disse:

– Mas teve um lado ruim... Eu o último espírito a ser selado e tive que ficar naquela torre nojenta, com aquela mulher sem boca mais nojenta ainda... Quer conhecer o inferno professor? Era assim que me sentia na sua aula.

As luzes piscavam sobre a influência dela, o interruptor explodiu quando ela passou, e o peito de Marcos flamejava de tão rápido que batia.

– Olha... Eu sou o prefeito agora posso melhorar sua nota se é assim que...

O marca-passo explodiu assim que a loira tocou seu peito, no mesmo momento ela cravou a tesoura, fazendo-o sentir uma morte dupla, um grito se espalhou pelo colégio, a loira encheu sua boca de algodões.

O pânico se espalhou para quem ouvia de fora.

– Quero me mudar de escola. Todos os alunos gritaram. Deixando a escola.

– O sonho de qualquer aluno tenho quase certeza, você irá para o inferno, como fez comigo professor Marcos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Town Of Legends" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.