Minecraft - Um Novo Começo escrita por HunkV2


Capítulo 13
Herobrine e os Reis


Notas iniciais do capítulo

The treta has been planted :v



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No mundo superior Cupa estava em seu quarto chorando em sua cama, já estava perdendo as esperanças de que seu pai fique vivo. Já tinham se passado dois dias (no Mundo Superior) desde que o Steve, Andr, Suzy e Snowy e a situação só vinha apiorar. Ela já havia perdido as esperanças quando Drakna entrou no quarto dela e disse:

–Eles voltaram.

–S... Sério?

–Sim, e trouxeram a poção. Venha comigo.

Cupa se levantou e foi junto com Drakna para a sala do portal, sua esperança havia retornado com aquela noticia. Elas correram pelos corredores do castelo até chegarem à sala do portal e lá estavam: Steve, Inot, Suzy, Andr, Snowy, Mey, Clare, Lucy, Katey, Mia e Jennifer. Cupa não gostou quando viu Lucy e Mey se agarrando no Steve, o ciúme da Cupa não tem limites.

Drakna se aproximou deles e disse:

–Finalmente voltaram, Steve você trouce o... INOT?!

–E ai, Drakna, como você tá? –disse Inot.

–O que você está fazendo aqui?!

–Eu explico tudo depois, estamos sem tempo. Lembra do Laurence?

–Tá legal... Steve, você trouce a poção?

–Aqui está. –disse Steve entregando a poção.

–Ótimo, vamos logo.

Drakna, Steve, Cupa e Inot foram direto para onde o Laurence estava hospitalizado, na enfermaria do castelo. Eles entraram e foram a onde o Laurence estava. Drakna chegou perto dele, abriu o frasco, e derramou uma pequena quantidade da poção em sua boca. Depois de alguns segundos, Laurence abriu os olhos, se sentou na maca e disso:

–O... O que aconteceu?

–Graças a Notch, deu certo.

Cupa, então, deu um abraço no pai bem forte enquanto lagrimas de felicidade saia de seus olhos. Laurence disse:

–Está tudo bem, Cupa, eu estou bem.

–P... Pensei que você ia morrer. –disse Cupa ainda chrando.

–Eu não vou morrer, não precisa chorar.

–Você realmente nos deu um susto. –disse Drakna.

Laurence olhou para Steve e disse:

–Obrigado.

–Não precisa me agradecer.

–O que aconteceu enquanto eu estava desmaiado?

–Bem... nós tivemos que mandar o Steve pro Nether, rolou algumas tretas, essas coisas. –disse Drakna. –E você, teve algum sonho enquanto você estava em coma?

–Drakna, como ele poderia ter um sonho enquanto está em coma?

–Na verdade, eu acho que tive um sonho sim...

–Não, você não teve.

–Eu juro que tive...

–Vai por mim, você não teve.

–Mas...

–CALA A BOCA!

–Laurence, deve ter visto algum momento do passado dele. –disse Steve. –Já que quando estamos prestes a morrer dizem da para ver alguns momentos de nossa vida.

–É... eu acho que foi isso mesmo. –disse Laurence.

Drakna olhou para Steve e Inot com desconfiança, achando que eles escondiam alguma coisa. Inot então disse:

–Vocês podem sair um pouco da sala, eu e Steve temos que por um papo em dia com o Laurence.

Drakna continuou olhando com desconfiança, mas ela disse:

–Tá bem, mas não demorem pois a Cupa também quer falar com ele.

–Não vamos demorar.

Drakna e Cupa saíram da sala. Inot e Steve ficaram aliviados. Inot disse:

–Essa foi por pouco. Você não sabe disfarçar, Laurence!

–Quase que você entrega o jogo! –disse Steve

–Foi mal, não sabia o que vocês estavam querendo dizer. Me digam, ele realmente voltou?

–Sim, o Herobrine voltou. –disse Inot.

–Santo Notch, então foi ele que me “salvou”.

–Praticamente sim.

–O que ele quer?

–Ainda não sabemos, mas eu acho que sei.

–O que é então?

–Eu suspeito que ele tá querendo acelerar o Apocalipse.

–Hã? Você disse Apocalipse? –perguntou Steve.

–Sim, uma profecia prevista por Nostradamus e São João. Ela fala de uma batalha entre o Reino dos Céus e o Submundo, ou Inferno. Eu acho que Herobrine que acelerar a abrição dos Selos, e que também quer trazer o Apocalipse para esta dimensão.

–Quantos desses selos foram abertos e quantos ainda restão? –Perguntou Steve.

–Ele já abriu 4 dos 7 selos, esses selos seriam dos Cavaleiros do Apocalipse; Guerra, Fome, Peste e Morte.

–Então ainda restam 3 selos.

–Sim, mas o processo de abrição dos Selos se acelerou.

–Então, quer dizer que...

–O Apocalipse já foi adiantado e temo que não tenha como adiar mais ele. Temos que nos preparar para o pior, mas eu não vou deixar que esse evento venha para este mundo.

–Temos que rezar para isso, meu amigo. –disse Laurence.

–Temos mesmo. –disse Steve.

Após a conversa entre os três, Cupa foi falar com Laurence. Ele já estava, praticamente, 100% curado. Após isso, Steve e as garotas já estavam de partida. Elas se despediram de seus pais e foram junto com Steve de volta a casa dele, aonde ele teria de fazer novos quartos para as garotas que vieram do Nether. Ele, praticamente, já tinha criado um Harem.

Após a ida deles, os reis estavam indo para a Sala de Reuniões, uma grande sala com uma grande mesa redonda, era a sala aonde algumas nações se reunião para estabelecer e negociar algumas coisas. Enquanto estavam passando pelo corredor que dava na Sala de Reuniões [esses castelos só tem corredores, pq.p] Nike disse a Laurence:

–Você nos deu um susto, Laurence. Como foi estar entre a vida e a morte?

–Bem... Digamos que não é nada agradável.

–Depois vocês podem perguntar como foi essa experiência que o Laurence passou, agora temos que cuidar de alguns assuntos. –disse Drakna.

Após cruzarem o corredor, eles destrancaram e abriram as porás da Sala de Reuniões. Ao entrarem perceberam que uma das cadeiras estava virada de costas para a mesa, então alguém disse:

–É bom vê-los de novo, meus caros colegas.

–Quem está ai? –perguntou Drakna.

A cadeira virou e mostrou quem estava sentado nela. Um homem vestido com roupas negras, um Trench Coat bem longo, aberto e negro, ele também usava uma mascara negra com uns detalhes em cinza-escuro. Laurence se assustou pois ele mesmo tinha trancado a sala. Kamila olhou bem para ele e deu para ver algo que o distinguia, olhos brancos e brilhantes.

–Esses olhos... você e... o Herobrine?

–E temos uma vencedora! Ganhou três mil reais na loteria.

–Como... Você... você foi banido deste mundo! –disse Samanta.

–Eu não fui banido, eu fui embora por conta própria pois este mundo já não me serve mais para nada.

–Mas, o Inot disse que você não pode vir para o nosso mundo, como você... –disse Kamila.

–Ele só precisava de uma mostra de sangue de um de vocês, não foi difícil pegar uma mostra do sangue do Laurence. Ai ele fez o ritual, quebrou o selo que me impedia de entrar neste mundo e XABLAU! Estou aqui.

–Porque você voltou? –perguntou Samanta. –Veio terminar o que começou?

–Não, eu vim para conversar, só isso.

–Como podemos saber que você não vai nos matar? –perguntou Laurence.

–Se eu quisesse eu já teria matado vocês. Agora, sentem-se que temos muito que conversar.

Os reis se olharam e se sentaram. Ele estavam com medo do que poderia acontecer.

–O que você quer de nós, Herobrine? –perguntou Laurence.

–Eu não quero nada com vocês, quero só uma coisa que só você, Laurence, pode me dar.

–E o que seria?

–Sua filha, Cupa.

–O QUE?! PORQUE?! O QUE VOCÊ QUER COM ELA?!

–Não é nada do que você tá pensando, eu apenas quero ela para poder utilizar o “poder” dela.

–C... Como assim poder?

–Não acha que eu não sei daquele projeto secreto que vocês cinco fizeram. Eu vi com os meu olhos aquele poder, pena que ela não saiba utiliza-lo corretamente. Então eu vou leva-la comigo.

–Eu não vou entregar a minha filha a você! –disse Laurence se levantando da cadeira.

–Muito bem, vamos deixar que ela decide.

–Como é?

–Você não pode obriga-la a não vir comigo, caso ela quiser. –disse Herobrine pegando um livro com uma capa de couro e ouro com um símbolo de uma cruz no meio da capa.

Ele abriu o livro e disse:

–De acordo com a lei 45.01, criada pelo Deus Zeus, “Se um (a) mortal disser em voz alta que deseja ser levada por um Deus, seja ele um Deus Superior ou um Deus do Submundo, o mesmo tem o direito de leva-lo (a) consigo. Isso vale para todas as raças existentes no Universo e em outras dimensões.” Então, se a Cupa quiser vir comigo, eu irei leva-la comigo, queira você ou não!

–N... Não pode ser.

–Aqui, pode ficar com este, eu tenho vários. –disse Herobrine dando o livro para Laurence. O livro se chamava “As Leis dos Deuses”.

Herobrine se levantou da cadeira e disse:

–Eu já vou indo. Não irei influenciar diretamente Cupa a ir para o meu lado, isso iria contra uma das 10 primeiras leis dos Deuses, aquelas mais sagras. Porem irei observa-la de longe e quando ela finalmente dizer que virá para o meu lado, eu a levarei.

Herobrine virou de costas, já estava de partida quando Drakna se levantou e disse:

–Você acha que vamos ficar parados e deixar você fazer o que quer? Matar mais pessoas, causar destruição, não vamos deixar você fazer nada, nem levar nenhuma de nossas filhas!

–E você deveria não se meter na conversa dos outros. –disse Herobrine se virando para Drakna. –Não se esqueça de que não existe lei no mundo que me pare se eu quiser levar a tua filha, então não levante o tom da voz para mim.

Drakna sentiu um calafrio subindo pela espinha, ela ficou apavorada com as palavras que ele disse. Laurence então disse:

–Ela está certa, não vamos deixa-lo sair por ai fazendo o que quer. Você deveria nunca ter voltado, seu demônio.

Herobrine encarou Laurence então, em uma fração de milésimos de segundos, Herobrine apareceu na frente de Laurence, com uma espada em sua garganta. Herobrine disse em tom baixo para Laurence.

–Você deveria ter mais respeito comigo, seu Creeper imundo. Fui eu que te salvou da morte, posso te mandar de volta.

Laurence ficou paralisado de medo. Do nada Herobrine voltou a onde estava antes de aparecer na frente de Laurence, ele se virou e disse:

–Iremos nos ver novamente, mas eu vou logo avisa-los. Se contarem para mais alguém que eu estive aqui, seus queridos filhos morreram.

Nisso ele desapareceu em uma nevoa negra. Os reis ficaram com muito medo do que aconteceu, sabiam que o Herobrine ficaria de olho neles, mas o que mais temiam era a segurança de seus filhos. Mas aquilo era só o começo do plano de Herobrine, que iria envolver não só Cupa, mas Andr também.


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