Milhões de anos no futuro, uma nave Keidran encontra o sistema solar. Seu objetivo é a busca por um planeta para a colonização. Essa nave envia naves menores, que passam por “asteróides” perfeitamente redondos que orbitam a Terra.
Quando pousam, descobrem que existia uma civilização no planeta, os Humanos, mas que, agora, estavam extintos. Isso é evidenciado pelos prédios abandonados e em ruinas.
Após a equipe Keidran explorar boa parte das cidades na região que, no passado, era a Europa, uma figura aparece. Essa figura ataca os Keidrans, cuja a Keidran chamada Amy, filha do rei do Império Keidran, combate esse ser que aparenta ser um sobrevivente humano.
Após o combate, o humano ordena que os Keidrans saiam da Terra e nunca mais voltem. Eles obedecem, porém Amy faz com que ele venha com eles. Sua irmã, Andy, desaprova a atitude de Amy, mas o humano concorda em ir, desde que eles apaguem o sistema solar de todos os mapas estelares da galáxia.
Ambas logo percebem que esse humano está escondendo algo que é muito importante e que está no planeta, porém elas aceitam o trato.

“Não importa em qual universo... não importa em qual galáxia... eu sempre vejo várias coisas interessantes. Criaturas de diversas aparências, de diversas culturas, com diversas religiões. Mas o que mais me fascinou quando criei-os foi a complexidade de seus organismos.
Complexos, estruturas altamente desenvolvidas mesmo para seres irracionais, essa coisas que eles chamam de ‘vida’ é algo muito estruturado e complexo que nem mesmo eles compreendem 1/3 de tudo.
E algo que mais me chamou atenção foi o que uma raça que se autonomeia Humanos chama de Genes Z. Algo realmente fascinante, uma mutação no código genético que me surpreendeu. Em todas as espécies do universo, nunca vi tamanho número de seres com esse ‘genes’ quanto nos Humanos.
Essa mutação dá habilidades que não são da natureza desses primatas. Voar, criar fogo, modificar seus membros para armas metálicas. Mas eu me pergunto... esse Genes Z irá ser aquilo que irá ascender os Humanos ao topo dos seres vivos ou será a ruina deles? Devo observar para melhores conclusões.”

Imagine um mundo onde existem pessoas únicas com poderes únicos, mascaradas entre os "normais" da sociedade. Um mundo onde poderes de animes são controlados por pessoas e são reais. Nesta Fan-Fic, isto é real.
Nossa história se passa em um mundo onde existe uma organização comandada pela ONU chamada de Mestres da Guerra, ou MW. Essa organização tem como dever recrutar todas essas pessoas especiais e uni-las em times para combater aqueles que usam esses poderes para o mal.
Ela se focará na história da Equipe Delta, formada pelos protagonistas Anna, Zelf, Mark e Juliety; essa equipe é comandada por um mestre mascarado e misterioso que lidera-os com frieza. A missão desse time é manter a paz e tentar descobrir mais sobre seu mestre, que aparenta ser uma pessoa muito poderosa.

O ano é 5500 em anos terrestres. Existe uma organização na galáxia formada por várias raças que tem como objetivo manter a paz e a ordem entre os povos e impérios. Azyr II é um desses Guardiões e o protagonista da nossa história.
Azyr é enviado para um planeta distante, onde moram os Keidrans, criaturas humanoides com forma de raças caninas e felinas. Sua missão no planeta é encontrar o novo Guardião que será escolhido pelas Laminas de Sangue, duas adagas místicas que pertenciam à antiga Guardiã Keidran. Ao localizar o novo guardião, Azyr deve leva-lo ao Grande Templo, base espacial dos guardiões localizada em algum lugar na Orla Média, e treina-lo.
A jornada de Azyr seguirá com novos personagens que iram juntar-se a sua "tripulação" de sua nave e terão de enfrentar um grande mal que outrora pensava-se que estive-se extinto...

20/YY/19XX, 22h30min, Freddy Fazbear Pizza. Era uma noite sombria, nuvens cobriam todo o céu e o som da chuva que caia era como de vidros quebrando simultaneamente. Cinco crianças, quatro meninos e uma menina, estão andando pela pizzaria já fechada seguindo um Animatronic de cor amarelo que carrega um bolo.
-Para onde nós estamos indo? Pergunta uma das crianças.
-É uma surpresa, vocês vão gostar. diz o Animatronic.
Depois deles andarem mais um pouco eles chegaram a uma sala onde havia vários e vários presentes. As crianças ficaram empolgadas e perguntaram:
-Esses presentes são para nós?
-Não esses, eu tenho um presente especial para vocês...
Após dizer isso o Animatronic fechou e trancou a porta da sala, então, ele lentamente colocou as mãos na cabeça de seu traje e removeu-a, revelando ser um humano disfarçado. Esse homem sorria para as crianças, mas não com um sorriso comum, era um sorriso medonho e assustador. Lentamente ele removeu o resto do traje, com isso podia-se ver suas roupas roxas e um distintivo dourado no lado esquerdo do peito. As crianças ficaram com muito medo daquele homem, nisso ele, então, pegou uma faca e caminhou até as crianças. Elas ficaram imóveis, não conseguiam mexer um musculo de tanto medo, elas apenas choravam e gritavam.
O homem matou primeiro um menino de cabelo ruivo, depois outro menino de cabelo preto, depois outro menino de cabelo marrom escuro, então matou a menina de cabelo amarelo. O homem logo percebeu que faltava alguém, ele olhou pra traz e viu o ultimo menino que faltava, o garoto de cabelos dourados batia desesperadamente na porta tentando faze-la abrir, ele gritava chamando sua mãe para que o ajuda-se, mas ninguém poderia ouvi-lo. O homem caminhou até o garoto, que estava encolhido no chão, e disse:
-Não se preocupe, você não vai sentir nenhuma dor... Confie em mim, pois its me!
Nisso o homem matou o garoto com várias facadas e continuando com o sorriso no rosto. Após isso o silencio tomou conta do local, mas logo o silencio foi interrompido por barulho de sirenes, era a policia. O homem largou a faca e saiu correndo até os fundos. Nisso entrou na sala um outro homem, moreno, cabelos crespos e negros e tinha um pequeno rabo de cavalo. Esse cara era quem chamou a policia, seu nome era Vendetta.
-Meu Deus. disse Vendetta aterrorizado com a sena. Quem iria fazer uma coisa dessas?
Vendetta viu a faca ensanguentada no chão, foi em direção ela e pegou-a. Ele analisou algumas inscrições que tinham naquela faca e então disse totalmente espantado:
-Essas inscrições, não... Meu Deus, não me diga que...
Antes dele pudesse finalizar o que estava dizendo, os policiais arrombaram a porta, eram uns seis, apontaram as armas com as lanternas para Vendetta e disseram:
-Para ai mesmo, meliante, a casa caiu para você! Largue a faca agora! Você está preso em flagrante!
-Espera um pouco! Isso é um mal entendido! Não fui eu que matei as... ARG!
Vendetta foi golpeado por traz por um homem vestido um uniforme azul com gravata preta. Com isso três policiais foram em cima de Vendetta, um algemando ele e os outros dois apontando as armas para a cabeça dele. Um policial disse ao homem de uniforme azul:
-Bom trabalho, Phone Guy!
-Só fiz o meu trabalho, amigo. disse o homem.
Os policiais agarraram Vendetta e o levaram para fora da pizzaria onde o colocaram dentro da viatura, mas antes deles fecharem a porta da mesma ele disse:
-Vocês estão cometendo um erro, eu não sou o assassino...
-É, todos falam isso, cara. Só vou te falar uma coisa: Se você pegar pena de morte você estará com sorte, você nem imagina o que os detentos fazem com assassinos como você!
-Espera! Diz Vendetta vendo o policial fechando a porta da viatura.
Então a viatura foi em bora com Vendetta, a caminho da delegacia. Phone Guy assistia a viatura levando Vendetta, ele via com um sorriso no rosto. Um policial disse:
-É bom ver um meliante sendo preso, não é, Phone Guy?
-Não tem um apelido melhor para me dar não, John?
-Você fica só naquela sala atendendo telefones, queria qual outro apelido? Poney Guy?
-Chefe, temos um problema. diz outro policial que saia da pizzaria.
-Qual o problema?
-Os corpos das crianças... Sumiram!
-Como é?
John e Phone Guy foram para dentro da pizzaria e foram direto pra sala onde as crianças aviam morrido e os corpos haviam sumido do local.
-E essa agora... O que vamos falar pro chefe?
-Diz que o assassino escondeu os corpos, até a gente acha-los de novo. diz Phone Guy.
-Ok. Vamos isolar a área.
-Eu vou ver se acho alguma coisa.
Os policiais se separaram do Phone Guy, que começou a andar pela sala. Ele chutou algo, foi olhar para baixo e viu uma marionete preta com uma mascara branca com um sorriso grande e alguns riscos roxos-azulados saindo de seus olhos. Phone Guy o pegou, olhou para a marionete e a jogou longe, onde caiu em um monte de presentes e continuou a andar.
Assim a nossa história se inicia, a história deste local amaldiçoado conhecido como Freddy Fazbear Pizza e eu irei contar a história. Talvez vocês não me conheçam direito, mas já ouviram falar do meu nome e do meu trabalho, eu sou a Morte.