Amor Leonetta! escrita por Tuka


Capítulo 9
Se for preciso eu entro na justiça pela quarda dela, e eu tenho certeza que vou ganhar!


Notas iniciais do capítulo

Olá pessoal, quero agradecer pelos comentários mas só para avisar vocês eu controlo minhas histórias 100%, resumindo eu sei que as pessoas visualizam e não comentam e isso é chato para quem escreve, mas o que posso fazer se algumas pessoas não cooperam, mas eu só posto para quem comenta pois se a pessoa lê e não comenta quer dizer que não tem um pingo de consideração com quem está aqui escrevendo, mas gente eu aceito críticas pois são com as críticas que nós escritores melhoramos. Quero agradecer a quem comentou, muito obrigada mesmo.
Espero que gostem do capítulo!!!!



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Notas iniciais do capítulo importante!!! Leiam a!!!

POV ANGIE

–Minha bolsa estourou!!! –falei desesperada.

–Vamos para o hospital. –o Germán disse me ajudando a andar.

Ele me levou até o banco do passageiro e foi para o volante, ele começou a dirigir e eu tentava não sentir a dor mas era impossível, estava muito forte.

–A culpa é sua! –briguei com ele enquanto fazia a respiração mandada pelos médicos.

–Minha, por que minha? –ele perguntou inconformado.

–Você sabe que não posso me estressar, ainda faltava um mês para ela nascer. –falei e ele não respondeu.

Estávamos a caminho, quase chegando quando sinto uma pontada muito maior.

–AAAAAAHHHHHHH!!!!! –gritei.

–Calma meu amor, só mais um pouco. –o Germán disse preocupado, parecia até primeiro filho.

–Fala isso para sua filha, não para mim. –falei sentindo dor. –AAIIII!!!!! –acho, quer dizer tenho certeza que nunca senti tanta dor na vida.

Depois de cinco minutos nós chegamos ao hospital, entramos na parte de emergência, trouxeram uma cadeira de rodas e me levaram para a sala de parto, por coincidência eu estou no mesmo hospital que a Vilu, mas o Germán não sabe que ela está aqui. Logo colocaram a roupa de hospital em mim e logo o médico que ia fazer o parto chegou.

–Como está senhora Castillo? –o doutor perguntou colocando uma luva.

–Com dor. –falei e dei uma leve risada.

–Vou ver com quantos centímetros de dilatação você está, ok? –ele perguntou.

–Sim. –respondi.

Quando ele foi medir senti uma dor maior ainda.

–Você está com oito centímetros, quase nove mais ainda não está na hora, você ficou estressada? –ele perguntou novamente.

–Sim. –falei e olhei para o Germán.

–Por isso o processo está acelerado, mas daqui algum tempo chega sua hora você ainda sai hoje daqui com sua filha, te garanto. Se você quiser acelerar você pode caminhar um pouco pelo hospital. –o médico me autorizou a caminhar.

–Posso ir ver minha sobrinha, ela está internada aqui? –perguntei.

–Qual o nome da paciente? –ele me perguntou.

–Violetta, Violetta Castillo. –falei.

–A sim, a senhorita Castillo, eu estou cuidando dela também, voc~e pode vê-la mas sem nenhum toque, ela está muito ruim e em qualquer corte se alguém encostar ela pode pegar vírus e as chanses de ela falecer é maior, pode infeccionar e isso não vai ser bom. –ele explicou.

–Tudo bem, sem toques. –prometi.

–Vou indo. –ele disse e saiu da sala.

–Me ajude aqui. –pedi ao Germán.

–Por que não falou que a Violetta está aqui? –ele me perguntou enquanto me ajudava a levantar.

–Foi de propósito, eu sabia que você ia me trazer bem neste hospital, e eu sabia que a Violetta estava aqui, por isso deixei você vir. –falei rindo e ele ficou bravo.

–Eu não quero vê-la. –ele disse me soltando, mas me pegou novamente pois quase caí.

–Não me solta! –mandei.

Ele me ajudou a levantar e me levou até o elevador, ele me ajudou até chegar na porta do quarto da Vilu, depois ele não quis entrar.

–Se você não entrar eu vou cair. –falei com cara de cachorrinho.

–É só se apoiar nos móveis. –ele disse.

–Quase não tem móveis. –falei e ele bufou.

–Vamos. –ele disse abrindo a porta.

Logo que ele abriu a porta eu vi a Vilu respirando por aparelhos, desacordada e cheia de machucados. Cheguei mais perto e deixei algumas lágrimas escorrerem por meu rosto.

–Oi Vilu. –falei me segurando, eu queria pegar em sua mão, mas o médico não me autorizou. –Eu vim para ter sua irmã, ela vai chegar hoje. –falei chorando. –Estou com saudades. –falei.

Fiquei muito brava que o Germán não falou nada.

–Não vai falar nada? –perguntei.

–Não. –ele disse curto e grosso.

–Eu não estou mais te reconhecendo. –falei com várias emoções juntas, tristeza, brava, estressada, ódio, juntou tudo. –Vamos para meu quarto. –falei e ele assentiu. –Tchau Vilu. –falei.

Voltamos para meu quarto e as dores voltaram mais fortes, então mandei o Germán chamar o médico.

–Está com dor senhora Castillo? –o médico perguntou entrando.

–Muito. –falei respirando mais rápido.

–Vamos ver. –ele disse colocando a luva e indo medir meus centímetros de dilatação.

Enquanto ele media, parecia que a Julietta me machucava mais ainda.

–Está na hora, vamos começar. –ele disse.

–Tudo bem. –falei colocando a mão na barriga de dor.

Comecei a fazer força, e cada segundo doía mais e mais. Depois de Uma hora e meia fazendo força eu ouvi um choro de bebê, quando ouvi joguei meu corpo na cama e relaxei, relaxei me sentindo muito feliz de ter minha filha agora comigo.

–Olha aqui, a próxima Castillo chegou. – médico falou levantando-a para mim ver.

Logo ele trouxe ela ao meu lado.

–Oi filha. –falei e beijei sua testa.

–Vamos te levar para outro quarto. –a enfermeira falou.

–Ok. –o Germán falou.

Me transferiram para um quarto, fiquei lá no quarto ansiosa para ver minha filha, o pouco que vi já me encantei, ela é muito linda. Dez minutos depois a enfermeira chegou com a Julietta em um berço de hospital.

–Olha quem chegou. –a enfermeira disse sorrindo. – “Cheguei mamãe” –ela falou em uma voz mais fina. –Sua filha é linda. –ela disse deixando a Julietta do meu lado.

–Obrigada. –agradeci pela gentileza.

–Vai querer ajuda? –ela me perguntou.

–Não, não precisa. –falei e ela se retirou do quarto.

–Ela é linda. –o Germán falou.

–Sim. –falei. –Oi filha. –falei pegando em sua mãozinha.

–Será que ela tem olhos de quem? –ele perguntou.

–Não sei, mas isso não importa sejam castanhos ou verdes ela vai ser bonita. –falei acariciando sua mão, aquela mãozinha macia.

–Isso é verdade. –ele disse.

Fiquei acariciando sua mão até que ela começou a chorar.

–O que foi? –perguntei. –Você está com fome? –perguntei, e para saber dei minha mão para ela, e como eu imaginava ela começou a sugar, e se ela faz isso quer dizer que ela está com fome. –Eu sabia. –falei e a peguei no colo.

Peguei ela no colo e comecei a dar de mama, o Germán me olhava encantado, mas mal sabia ele que não poderia nem pegar a Julietta no colo, não vou deixar ele pegar a Julietta no colo até ele perdoar a Violetta.

–Posso pega-la? –ele perguntou quando terminei de alimenta-la.

–Não. –falei sorrindo e ele não entendeu.

–Por que não? –ele perguntou.

–Não vou deixar você pega-la em quanto não se desculpar com a Violetta, mas tem que ser uma desculpa sincera, com o coração. –falei e ele sorriu ironicamente.

–Eu tenho o direito de pegar a Julietta sou o pai dela. –ele me desafiou.

–Se quiser eu entro na justiça pela guarda da Julietta assim eu tenho o direito sobre ela e você não vai poder encostar um dedo nela. –falei entrando em seu joguinho.

–E quem te garante que você vai ganhar. –ele quer brigar.

–Eu tenho certeza, quando o juiz ouvir o que você disse para a Violetta que é sua filha ele não vai ter dúvidas, posso pedir para a Daniele depor também, e aquela menina não mente, mas se o juiz não acreditar posso pedir a câmera da pizzaria. –falei e ele fez cara de quem não tinha respostas. –Pelo jeito você não tem como se defender então acho melhor começar a pensar. –falei séria.

–Mas não é fácil, você viu o que ela fez? –ele me perguntou indignado.

–O que ela fez, o que ela fez? –falei muito brava. –Ela fugiu, ela fugiu porque engravidou com 18 anos, mas você acha que ela queria? –perguntei. –Ela não queria Germán, e sabe por que ela fugiu? –perguntei e vi ele ficar com cara de idiota, mas negou com a cabeça. –Já que você não sabe eu vou te contar, ela fugiu porque sabia que você ia brigar, mas não foi só por isso. –falei colocando a Julie no berço. –Ela fugiu para não te dar trabalho, ela achou que você não tinha o direito de gastar dinheiro com ela ou com os filhos dela, ela não queria te dar trabalho, ela achou que você já tinha tido muito trabalho cuidando dela sozinho sem ninguém para ajudar então ela fugiu para cuidar do filho sozinha, assim quando ela voltasse você veria que ela tem responsabilidade o bastante para cuidar de um filho sozinha então você iria dar um “Parabéns”, você ficaria orgulhoso então ela se sentiria a melhor filha do mundo. Mas desde que ela voltou tudo na vida dela deu errado. –falei deixando lagrimas de emoções caírem.

–Mas se fosse isso mesmo eu saberia. –ele disse.

–Como você saberia se você não deixa ela falar com você, eu só sei porque ela me contou quando fui na casa dela. –falei secando as lagrimas.

–E por que você não me contou? –ele perguntou.

–Porque quando eu comento o nome Violetta você resolve ficar surdo, ou briga comigo. –falei indignada.

–Eu vou pensar. –ele disse.

–Não tem o que pensar Germán. –falei.

–Mas eu vou. –ele disse convencido, e eu não ousei responder.

POV LEON

Hoje acordei as seis e meia da manhã para acordar as crianças. Levantei, tomei banho e fui me trocar, terminei de me trocar e fui acordar os meninos. Primeiro fui acordar minha menininha pois o quarto dela fica mais perto. Adentrei o quarto e vi a cena que eu sempre sonhei em ver, minha filha dormindo abraçada com um ursinho de pelúcia, fiquei olhando-a e logo fui acorda-la, cheguei mais perto desliguei o abajur e a chamei.

–Filha, vamos acordar! –falei a chacoalhando.

–Bom dia papa. –ela disse sonolenta enquanto acordava.

–Bom dia princesa, vamos para a escola? –perguntei levantando-a, a mesma quase caiu de sono mas eu a segurei.

–Sim. –ela disse bocejando e coçando os olhinhos.

Ajudei ela a se trocar e pedi para que ela me esperasse na sala, e como o esperado ela assentiu e desceu a escada e eu caminhei rumo ao quarto do Daniel. Quando entrei vi a mesma cena que vi no quarto da Daniele, só que ele estava abraçado a uma caixa, e eu não entendi que caixa era aquela.

–Filho, acorda. –chamei-o.

–Oi papa. –ele disse bocejando.

–O que é isso filho. –perguntei pegando a caixa.

–É da mama, mas não bliga comigo eu peguei sem você ver. –ele disse.

–Não vou brigar, mas o que tem aqui? –perguntei abrindo.

–Fotos dela, mas tem suas também. –ele disse me mostrando a do nosso primeiro beijo.

–Ela guarda todas as fotos? –perguntei.

–Sim, não tem só essas ela tem mais uma caixa bem gladona só de fotos eu tloxe essa po que é pequena, aqui tem uma foto minha. -ele me disse dando uma foto dele bebê . - E da Dani. –ele disse pegando uma foto da Dani bebê.

–São vocês? –perguntei olhando fixamente para as fotos.

–Sim papa, quem mais seria? –ele brincou.

–Papa tá demolando. –a Daniele disse chegando. –Olha sou eu. –ela disse apontando para a foto.

–Vocês lembram sua mãe. –falei olhando fixamente para as fotos.

–Inglasado, a mama fala que a gente palece você. –o Daniel falou rindo.

–é verdade, ela fala exatamente o contrário. –a Daniele falou rindo também.

–Ok, agora vamos se não vocês vão se atrasar. –Falei rindo juntamente a eles.

Tomamos café e eu os levei até a escola, e fui trabalhar.

#Um mês depois#

Um mês tinha se passado e a vida era mesma, a única coisa que tinha mudado era que a Julietta está entre nós, mas a Vilu ainda não teve nem uma reação e isso não e nada bom, todos estão morrendo de saudades principalmente as crianças, elas falam da Vilu praticamente o dia todo e as vezes choram de saudades eles pedem para vê-la mas não pode, a é tem apenas uma pessoa que não está com saudades, o Germán, eu não entendo como ela pode fazer isso com ela agora que sou pai eu entendo o que é ver uma filha sofrendo, e esse pouco tempo que fiquei com eles eu não sei o que seria de mim sem eles.

Hoje é sexta mas eu não trabalho e as crianças não tem aula pois é feriado então combinei com a Fran e com a Angie de irmos a um parque com as crianças. Já tinha trocado eles estávamos todos prontos só estamos esperando a Fran.

–Papa, cadê a tia Fran? –o Daniel disse impaciente.

–Calma faz só cinco minutos que ela nos ligou. –falei sentando ele em minha perna.

–E a vovó? –a Daniele perguntou.

–É verdade ela já devia ter chego. –falei. –Vou ligar par ela. –falei e comecei a digitar.

#Ligação on#

–Angie, onde você está? –perguntei.

–Em casa eu já ia te ligar a Julietta está com febre não vou poder ir Leon, desculpa mas podemos marcar de novo. –ela disse chateada.

–Pode ficar calma é normal recém nascidos terem febre, isso passa mas não é bom mesmo ela sair, deixa ela em casa quentinha dá um banho morno, e da de mama. –expliquei.

–Eu vou, mas quando ela ficar doente já sei com quem falar! –ela disse dando uma leve risada.

–Vou ser ficar honrado em atender a Julietta. –falei rindo com ela.

–Deixa eu ir que ela está chorando. –ele disse.

–Ok, tchau. –falei.

–Tchau Leon. –ela se despediu.

#Ligação off#

–A vovó não vai vim. –falei desligando.

–Po que? –eles perguntaram.

–A Julietta está doente. –falei e eles ficaram com cara de dó.

–Tadinha, mas ela vai ficar melhor não vai? –a Daniele disse preocupada.

–Vai sim filha. –falei e logo vi o carro da Fran chegando.

–Olá pessoas. –ela disse sorrindo.

–Que demora em Fran. –falei pegando na mão das crianças.

–Desculpa, é que a Julia fez chilique, não é filha. –ela olhou para a Julia que começou a gargalhar.

–Tudo bem, a Angie não vai. –falei colocando a cadeirinha das crianças no carro dela.

–Por quê? –ela perguntou.

–A Julietta está com febre. –falei agora colocando as crianças no carro.

–A Julia teve de muito, é normal. –ela disse relaxada. –Não é? –agora ela perguntou preocupada.

–é sim, não se preocupa. –falei rindo da cara dela.

Fomos para o parque e no caminho a Fran deixou uma lagrima cair de seus olhos mas ela logo limpou.

–O que foi Fran. –perguntei e ela disfarçou.

–Nada, por quê? –ela me perguntou disfarçando.

–Porque você está chorando. –falei. –Foi o Marco não foi? –falei com cara de quem sabia o porquê ela estava chorando.

–Foi. –ela disse concentrada.

–O que ele fez? –perguntei.

–Ele não me escuta, não me dá atenção e quando saio de casa e deixo a Julia com ele eu chego em casa e ele não cuidou dela, ela sempre está chorando, com fome e suja, ele larga ela lá e não liga, assim como faz comigo, ele nos joga de lado e não dá atenção. Mas isso não me prejudica apenas, prejudica a Julia também e eu sinto que está a afetando. –ela disse chorando e quase bateu o carro.

–Calma Fran eu não quero outra no hospital. –falei ajudando-a no volante mas logo soltei. –Se você não está feliz com ele se divorcie é o certo, se ele não está te fazendo feliz o que tá na cara, se separe e encontre alguém que te faça feliz. –falei e ela sorriu.

–Obrigada. –ela agradeceu.

–Por quê? –não entendi.

–Por ser meu amigo, por estar sempre ao meu lado. –ela disse estacionando o carro.

–Mas eu já fui seu inimigo. –falei.

–É, mas isso mudou. –ela disse desligando o carro. –Chegamos! -ela disse.

Saímos do carro e fomos tirar as crianças do carro só quando fui tirar meus filhos eu entendi o porquê do silencio, meus filhos dormiram.

–Ô minha menininha pesada. –a Fran disse pegando a Julia. –Você está bem pesadinha filha, quanto você está pesando? –ela zoou.

–Você fala da sua e a minha então. –falei pegando a Daniele no colo.

Adentramos o parque e logo as crianças começaram a brincar, a Julia só ia em alguns onde a Fran poderia acompanha-la mas estava bem divertido. Depois de ir em uns vinte brinquedos as crianças resolveram ir no carrossel pela quinta vez, mas a essa altura do campeonato a Julia não aquentou e dormiu então a Fran a colocou no carrinho. Estávamos olhando as crianças quando de repente a Fran recebe uma ligação, ela começou a falar mas do nada ficou com uma cara péssima.

–Temos que ir. –ela disse apressada.

–O que aconteceu? –perguntei.

–A Vilu piorou...


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Notas finais do capítulo

Bom gente este foi o capítulo e como dito nas notas iniciais eu aceito críticas!!!