Golpe de Estado escrita por M san


Capítulo 27
No comando




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/559745/chapter/27

Sakura sabia que aquela sensação não era saudável. Nem psicologicamente, nem fisicamente. Afinal, algo que colocasse um corpo em um estado de tensão a ponto dos músculos travarem em dor e fizesse o coração acelerar em um compasso de rock’n’roll não poderia, definitivamente, ser considerado saudável. E ainda era possível acrescentar a esses sintomas a mistura de raiva e muita raiva que nublava sua mente e, consequentemente, sua capacidade de raciocinar calmamente. Ela queria socar o chão de modo a demolir um bairro. Contudo, na impossibilidade de fazê-lo - seu bom senso ainda mantinha-se operando - a kunoichi decidiu fingir uma calma que não tinha, espelhando em si a frieza que encarava no ônix à sua frente.

– Quer dizer, - começou a Haruno, consciente de que seus punhos fechados caídos travados ao lado de suas coxas traiam seu tom de voz dissimuladamente frio - que você, deliberadamente, ignorou as minhas ordens claras de permanecer quietinho no hospital e não só se deu alta como também conseguiu se arranjar uma missão?

Sakura viu Sasuke abrir a boca para responder e, logo em seguida, fechar sem emitir som algum. Viu-o fazê-lo de novo. E de novo. E, então, em uma clara desistência, observou o garoto se acomodar no silêncio, sem mais intenção de responder. Dali a alguns dias, a jovem riria da nada costumeira hesitação do Uchiha perante ela. Poderia até provocá-lo perguntando onde estava o orgulho Uchiha ou se ele finalmente entendera quem mandava no “pedaço”. Mas, naquele momento, o único desejo que ela mantinha era de gritar com ele até fazê-lo implorar por clemência.

– Sakura-chan… - chamou Naruto, fraquinho, interrompendo os pensamentos nada pacíficos da garota - A gente tem que ir…

Era verdade. Eles tinham que ir. Kakashi-sensei chamara. O dever em primeiro lugar.

Sakura girou nos calcanhares e, sem se incomodar em prestar qualquer sinal amigável aos companheiros, abriu a porta às suas costas e entrou em casa, deixando um Sasuke e um Naruto confusos encarando a maçaneta. Menos de meio segundo depois, ela tornou a sair, jogando a capa que fora buscar sobre os ombros e vislumbrando a compreensão transpassar os olhos dos garotos. A kunoichi soltou um breve muxoxo e colocou-se a caminho da sede do governo, o nariz mais levantado do que de costume, uma expressão indecifrável estampada no rosto, os punhos, agora escondidos pela capa, travados a ponto de dor. Descontava neles a própria raiva, uma vez que, naquele momento, via-se impossibilitada de descontar na fonte dessa. Uchiha Sasuke. Ela não esperava, conhecedora de Sasuke que era, que o jovem fosse acatar suas ordens de bom grado, com um sorriso educado e submisso no rosto. Mas ele estava sendo tão bonzinho na última semana, que Sakura convencera-se de que o ninja entendera a gravidade de seu estado inicial e agora se esforçava por uma recuperação responsável. Iludida. Fora completamente enganada. E isso, aliado a sua raiva por ter sido desobedecida e a sua preocupação com o estado do Uchiha, apenas a fazia ainda mais nervosa. E brava. E cada segundo que dedicava pensando na situação tinha, sob seu estado, o efeito de gasolina num incêndio.

Por isso, ela decidiu respirar. Precisava se concentrar na missão que receberia de Kakashi. Era uma ninja, não podia misturar tanto assim o pessoal com o trabalho. Aliás, se tinha algo pelo qual sempre se via repreendia era justamente sua pouca habilidade em esconder seus sentimentos. Havia, na garota, consciência de que precisava se esforçar nisso. Sasuke era exímio em manter a cara mais lavada do mundo diante de qualquer situação. Seria possível ganhar dele no pôquer? Já Naruto, era o escândalo personificado. Mas se garantia. Ela, por outro lado, estava entre os dois. Conseguia até se portar friamente e dissimuladamente, como deveria uma kunoichi. Exceto se envolvesse o Uchiha. Era necessário trabalhar naquilo.

Sakura só percebeu que finalmente alcançara a sede do governo quando o vento frio da noite, isolado pelas paredes do prédio, parou de cortar suas bochechas. A jovem, ainda em silêncio, permitiu que seus pés a levassem até a sala do sensei sem prestar muita atenção ao caminho. Já o conhecia de cor. Agora que estava ali, outro sentimento a alcançara: medo. Desde que Nana se revelara ao Hokage, Sakura temia pelo momento em que o mestre a colocaria contra a parede, culpando-a por ter escondido a real situação da mulher. Por ter mentido. Ela mordeu o lábio inferior de leve, perguntando-se se seria aquele o momento da acusação. Sem muita confiança, convenceu-se que não. Afinal, não tinha sentido chamar os três para algo que se referia a uma atitude individual. Parando de supetão à frente da porta da sala do Hatake, surpresa de tê-la alcançado tão rápido, ela bateu na madeira anunciando sua chegada. Autorizada, entrou na sala seguida pelos amigos e, com certo alívio, viu refletido nos olhos do sensei o carinho contido e preguiçoso que sempre dirigia a eles.

– Vocês estão atrasados… - ralhou Kakashi, levantando o rosto das pastas a sua frente enquanto os três caminhavam até sua mesa.

– Ah, tá, ó quem fala… - reclamou Naruto.

– Bem, nós não temos muito tempo. Sakura, você já sabe sobre o que é a missão? - perguntou o sensei. Sakura negou. Não culpava os companheiros por não ter contado, entretanto. Depois de ver Sasuke na porta de sua casa e não no hospital, onde deveria estar, ela era obrigada a confessar que não dera muito espaço - Ah, vocês vão recuperar a carga roubada. Bem, aqui…

Kakashi começou a passar as instruções da missão e Sakura, decidida a adiar a bronca que daria em Sasuke, focou-se no sensei, afastando a raiva momentaneamente. Não era uma missão impossível. Mas não era fácil, tampouco. O depósito da Raiz ficava longe da vila, em meio à floresta, numa área de mata fechada. A carga, de acordo com os relatórios que Kakashi tinha em mãos, seria transportada por mercenários, usando pergaminhos para armazená-la. Por se tratar de material perecível, os pergaminhos poderiam guardá-la, numa invocação reversa, por algumas horas. Após esse prazo, estaria danificada. Assim, os ninjas responsáveis pelo transporte não perderiam tempo uma vez que o depósito fosse aberto. Logo, os três também não podiam se dar ao luxo de espreitar, seguir, esperar o melhor momento para o ataque. Se demorassem demais, conseguiriam os rolos, mas a carga estaria estragada. Atacariam assim que todos deixassem o depósito.

– Eu sugiro que vocês tentem colocá-los num genjutsu e evitar a luta - propôs Kakashi, após passar as informações sobre a missão aos três - Seria uma sorte se um de vocês fosse especialista em genjutsu, né?

Naruto riu e Sasuke cruzou os braços, exibindo um sorriso de lado quase imperceptível como resposta ao elogio disfarçado. Mas Sakura sentiu uma pontada no coração. O Uchiha ainda não estava completamente recuperado, apesar de achar que estava. E seu sistema de chakra havia sido particularmente danificado em alguns tenketsu cerebrais, os quais seriam exigidos no uso de um genjutsu. Ela e Naruto poderiam dar conta da situação. Não havia necessidade de Sasuke interferir. Entretanto, a Haruno não verbalizou a preocupação. Sasuke não cederia e ela apenas ficaria ainda mais nervosa com o garoto. Kakashi-sensei ou abortaria a missão ou ralharia com ela por misturar seus sentimentos ao trabalho. A missão era importante, eles precisavam daquilo. Precisavam contra-atacar. Mas Sasuke não podia lutar. Ela teria que encontrar uma maneira de convencê-lo.

– Bem, espera-se que eles ajam até meia noite - continuou Kakashi, apoiando a cabeça nos punhos sobre a mesa, encarando os alunos com a seriedade que ele costumava demonstrar antes das missões - Após esse horário, a ronda da Anbu é intensificada. Eles dever querer evitá-la. Então, vocês podem ir agora mesmo e estabelecer a vigília. Tomem cuidado para não serem vistos. Evitem o confronto. E… bem, - Kakashi suspirou - isso que nós estamos planejando é uma declaração de guerra. Não há volta. Completem a missão com sucesso ou então… bah, declarar guerra perdendo a batalha é uma demonstração de fraqueza que nós não precisamos dar. Vocês entenderam?

– Sim! - eles responderam, uníssono.

– Ótimo. Quando conseguirem os pergaminhos, tragam para cá. Vão - ordenou Kakashi, sendo imediatamente obedecido. Os três partiram, fazendo da janela a saída, seguindo em silêncio pelos telhados dos prédios de Konoha e, em seguida, pelas copas das árvores.

Sakura, como era de costume, corria entre Naruto e Sasuke. Ela os observava seguirem atentos como ninjas que eram e, sem conseguir se conter, deixou a preocupação tomar conta de si. Os dois contavam com o plano de Sasuke jogar todos em um genjutsu e pronto, fim de jogo, entregue a taça. Mas essa estratégia trazia consigo um risco muito alto, o qual a garota não estava disposta a correr. Se Sasuke forçasse seu corpo a fazer algo para o qual ele ainda não estava preparado, a consequência poderia ser um dano ainda mais profundo e complexo no sistema circulatório de chakra do Uchiha. Nas condições atuais do companheiro, Sakura tinha consciência de que não haveriam sequelas. Contudo, diante de qualquer situação adversa, a certeza da médica vacilava.

Ela sacudiu a cabeça discretamente, tentando colocar o cérebro para funcionar. Precisava pensar em um argumento que convencesse Sasuke a se afastar da luta, deixá-la para Naruto e ela mesma. Mas nenhum veio. O orgulho do Uchiha jamais o permitiria ser protegido. A garota respirou fundo, acalmando-se, sentindo o vento frio congelar seus pulmões. Pense, Sakura, pense! E nada. Sakura observou onde estava com mais cuidado e, em um susto, percebeu que se encontravam perigosamente próximos ao depósito. Uma vez que lá chegassem, não teria mais chance alguma de convencer Sasuke. Precisava falar com ele agora. E, sem um argumento que certamente seria válido ao Uchiha, resolveu apresentar aquele que tinha: o que era válido para ela.

– Sasuke-kun - a Haruno chamou, baixinho, enquanto interrompia sua própria corrida, parando sobre um galho. Ela o viu dar mais dois saltos antes de virar o rosto, encará-la e parar. Naruto, um pouco a frente do amigo, fez o mesmo. Então, sabendo que as chances estavam contra ela, Sakura colocou-se em movimento com um impulso, tornando a parar ao alcançar o Uchiha - Eu sei que você pensando num genjutsu mas…Bem, você não pode.

Sakura viu Sasuke franzir as sobrancelhas à sua frente e sentiu Naruto, que se juntara aos dois, fazer o mesmo. Sabendo que era questão de segundos antes que o Uzumaki abrisse a boca em uma eterna tagarelice, Sakura voltou a falar, demonstrando na voz mais firmeza do que de fato sentia. Ela sabia que era vital à recuperação do garoto que ele deixasse seu sistema de chakra o mais quieto possível, em especial em áreas muito afetadas, como a cabeça. Mas ele era teimoso. E especialmente teimoso quando se tratava dela.

– Olha, não é drama - ela continuou, defendendo-se de uma acusação não feita - É sério. E não é só genjutsu. Você também não deve usar seus doujutsus também…

– Como você quer que ele lute sem o sharingan, Sakura-chan? - perguntou Naruto, aparentemente mais afetado que o Uchiha - Ela já cem por cento, não precisa se preocupar…

– Você é médico também, Naruto? - ralhou Sakura, tentando se controlar - Ele não tá cem por cento. A parte do sistema circulatório de chakra dele mais afetada é justamente a que está ligada aos doujutus dele. Aliás, você não devia nem lutar, Sasuke-kun. Mesmo as outras áreas estando mais recuperadas, o esforço de uma luta pode danificá-las de novo…

– Eu vou lutar, Sakura - cortou Sasuke, preparando-se para retomar a corrida - Se era só isso, assunto encerrado.

– Sasuke-kun, - chamou a Haruno, segurando o garoto pelo braço antes que esse pudesse saltar, prendendo-o ao chão - Do jeito que agora eu garanto que você não terá sequelas. Se você lutar, eu não sei se…

– Você sugere o quê? - perguntou Sasuke, os olhos percorrendo todo o caminho entre mão de Sakura que segurava seu próprio braço e os olhos verdes da kunoichi - Que eu deixe tudo por sua conta?

– O Naruto e eu conseguimos lidar com tudo…

– Não tem a menor chance de eu te deixar fazer o meu trabalho…

– Sasuke, presta atenção - exasperou-se Sakura, o desespero por ele não compreender o perigo que corria sendo cabeça dura fazendo a ofensa que jogara contra ela soar como um insignificante “me passa o sal” - Se você lutar hoje, usar chakra, forçar seu sistema circulatório, especialmente o dessa sua cabeça dura, pode ser que você nunca mais possa lutar. Eu fui clara? Por causa de meia dúzia de mercenários e dessa sua implicância ridícula de que só você consegue resolver as coisas, pode ser que o último Uchiha não consiga mais ativar o Sharingan. Ou o Rinnegan. Pode ser que, de fato, você se torne o último Uchiha. Dependendo do dano, eu não vou poder fazer nada. É irreversível. Você vai morrer.

– Eu… - começou Sasuke, mas ela ignorou.

– Então, por favor, eu implorando, fica na retaguarda - Sakura continuou, tentando segurar as lágrimas que insistiam em querer saltar de seus olhos - Eu já quase te perdi tantas vezes… Se você… Se você… Eu não vou aguentar se…

– Por que você não disse isso pro Kakashi? - interrompeu Sasuke, olhando-a tão profundamente que, a outra, certamente seria assustador - Ele me tiraria…

– Porque você diria que eu estou dramatizando as coisas - respondeu ela, respirando fundo, sentindo a voz embargar - E, então, ou ele te tiraria, o que te deixaria com raiva e poderia significar o aborto da missão, ou brigaria comigo por não separar as coisas, o que te faria ainda mais cabeça dura em relação a você não poder lutar. Existe um motivo pelo qual você não recebeu alta, Sasuke-kun. Você, simplesmente, não está curado ainda.

– Nós estamos indo declarar guerra, Sakura-chan - falou Naruto, assustando Sakura. Ela se esquecera totalmente do garoto - Algo assim não pode ser tratado tão levianamente…

– Se o Kakashi-sensei nos colocou nessa missão é porque, muito provavelmente, foram vocês que apresentaram a ideia - rebateu Sakura, virando-se para encarar Naruto - Estou errada?

Não houve resposta. Ela continuou.

– Quem agiu levianamente ao propor que uma declaração de guerra fosse feita por alguém doente, hein, Naruto? A missão não é difícil. Nós conseguiremos cumpri-la. Mas o Sasuke não pode lutar.

Sakura voltou-se para Sasuke esperando ver, estampada no rosto do Uchiha, raiva e teimosia. Por mais que tentasse parecer calma aos companheiros - algo vital para que ambos compreendessem a gravidade da situação, e não decidissem, por eles mesmos, que era apenas piti da Haruno - seu coração estava apertado. A vontade real que ela tinha era arrastar Sasuke de volta ao hospital e amarrá-lo à cama. Quanto mais tempo passava tentando argumentar, mais seu desespero crescia. Ela levantou os olhos, deixando-os encontrar com os de Sasuke, preparada para enfrentar o que quer que estivesse ali. Contudo, era obrigada a confessar: assustou-se ao encontrá-los estranhamente calmos e racionais.

– Vou ficar na retaguarda - ele informou, a voz grossa, em baixo volume, assumindo uma maturidade que na maior parte do tempo Sakura esquecia que ele tinha - Mas, Sakura, ficar na retaguarda não significa não lutar. Se vocês não derem conta…

Sakura não o esperou terminar. Com o alívio tomando o lugar do desespero anterior, a menina não pode se conter. Jogou-se em Sasuke, os braços em volta do pescoço do Uchiha, equilibrando-se nas pontas dos pés a fim de encaixar seu rosto um pouco acima do ombro do garoto. Ela queria sussurrar um obrigada, mas a certeza de que se entregaria às lágrimas se o fizesse não lhe permitiu. Sentiu a mão esquerda do ninja pousar de leve, espalmada, em suas costas e apertou o abraço em torno do pescoço dele. Você tá entendendo, Sasuke?, ela se perguntava, intimamente. Consegue perceber o quanto eu te amo?

Ela poderia ficar ali, daquele jeito, a noite inteira. Mas Naruto pigarreou e ela entendeu a deixa. Soltou o pescoço de Sasuke e afastou-se, enquanto sentia, como consequência involuntária do crescente distanciamento, a mão do Uchiha deslizar de suas costas até sua cintura, pousando de leve ali. Sakura ouviu a voz ao longe de Naruto falar algo como “não é hora pra namorar”, mas se permitiu ignorá-lo por mais um segundo. Seus olhos estavam presos nos de Sasuke e ela seria capaz de jurar que viu uma das extremidades dos lábios do garoto se mover em um sorriso. Contudo, antes que o riso de fato de formasse, a voz grossa de Sasuke cortou o silêncio e lhe trouxe de volta à realidade:

– Sem meu genjutsu, como vocês farão?

– Bem, acho que vamos apelar pra força bruta mesmo, né, Sakura-chan? - propôs Naruto, os olhos brilhando na excitação pré-luta. Sakura acenou em leve concordância, mas não total. Permitindo que um sorriso travesso brincasse em seus lábios, a garota levou a mão até sua própria cabeça e puxou a bandana de Konoha que usava como faixa para os cabelos, deixando-os cair livres sobre sua face. Ela viu Sasuke e Naruto franzirem as sobrancelhas e alargou o sorriso. Sentia-se, estranhamente, no comando da situação.

– Acho que às vezes vocês esquecem que eu sou uma kunoichi - provocou a garota, guardando a bandana no bolso da capa. Ela tinha um plano.




Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Galera, malz ae o atraso. Mas to tipo com muuuita pressa então estou passando apenas pra postar o cap. Considerações:

1) Muito obrigada a todos que comentaram! Prometo que vou responder todos o mais rápido possível. Só não hoje (sorry, tô com muita pressa).

2) Valeu Coffe! Tanto pelos coments, quanto pela recomendação e pelo presente! Estive pensando num projeto relacionado a fic e vou com certeza usar sua arte (se eu tiver tempo de fazer... alguém sabe onde comprar algumas horas extras pro dia?).

3) Ddayana, valeu pela nova recomendação! Queria te agradecer propriamente, mas to correndo... Mas valeeeeu mesmo! Preciso dizer como fiquei feliz? kkkk

4) Desculpem pelo atraso! Perdão! Desculpem! Ahhh... =(((

5) Novamente, muito obrigada mesmo pelos comentários! Vou responder já já! Gomen!

Por favor, comentem! Tô precisando de animação esses dias... tá russo. kkkk

kissus!



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Golpe de Estado" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.