Golpe de Estado escrita por M san


Capítulo 28
Cachorrinho


Notas iniciais do capítulo

Em ítálico, flashback ;)



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– A Nana-san manda no Kakashi como se fosse um cachorrinho - riu-se Naruto, caminhando pelas ruas de Konoha em uma calma quase irresponsável, considerando que tinha apenas dez minutos para enfrentar Sakura e levá-la até o Hokage - Será que a gente vai ficar assim também?

– Fale por você… - rebateu Sasuke, impaciente, cortando a conversa.

Os dois continuaram a caminhada pelas vielas da aldeia sem se preocupar muito em se apressar. O Uchiha mantinha o passo mirando o chão mal humorado. Não havia necessidade em chamar Sakura. Ele sozinho daria conta do recado, quanto mais acompanhado de Naruto. Para que mais um ninja? Especialmente Sakura! Mantê-la na vila era mais seguro. Aliás, mantê-la numa bolha era o ideal. Talvez devesse estudar essa opção.

Se fosse perguntado, Sasuke argumentaria que o porquê de sua superproteção em relação à Sakura era óbvio: ela era o ponto mais fraco do time. A única forma que o Uchiha enxergava de atingirem a ele ou ao Naruto era usando-a. Assim, afastá-la do perigo era não somente protegê-la, mas também limitar as ações do inimigo. Era um motivo bastante racional na opinião do garoto. Contudo, e ele mal admitia isso a si mesmo, aquela não era a razão real. Seu superprotecionismo por Sakura passava por um sentimento de culpa que jamais seria apagado de seu coração. Ele devia a ela tanto que em mil vidas não poderia pagar. Não importava o que ela falara a ele, se ela o ofendera, o distratara. Ele tinha, intimamente, consciência de que merecia aquilo. Merecia mais que aquilo. Mantivera, com a menina, uma “relação” abusiva, violenta, cruel. Tentara matá-la. Não havia perdão àquilo e, mesmo assim, ela o perdoara. Ela o acolhera e, numa bondade ingênua, quase burra, agora o permitia desmontar, aos poucos, o muro de ressalvas e desconfiança que a autoproteção da garota construíra entre eles. Ele mal pudera conter as lágrimas quando ela a abraçou no hospital. Não merecia os cuidados dela, o carinho dela. E, mesmo assim, o tinha. Logo, o mínimo que podia fazer, tanto pela segurança dela, quanto pela sanidade dele, era protegê-la. Um objetivo de vida bem mais nobre do que o desejo por vingança que o guiara por anos. Mas que, aparentemente, não era compartilhado por todos.

– Por que ela tinha que meter a Sakura? - perguntou Sasuke, mais para si do que para o amigo ao seu lado, que sorriu no “modo zoeira ativado” quando ouviu sua pergunta.

– Ha! Sabia! Você já é cachorrinho da Sakura! - provocou Naruto, socando o ombro de Sasuke e recebendo um olhar mortal como resposta - Tá travado de medo da Sakura-chan, né? Talvez mês que vem você volte a cagar…

– Idiota! - xingou Sasuke, ainda mais mal humorado. Tinha tanto medo da Sakura quanto de um peixinho dourado. Mas estava com tão pouca paciência que não se deu ao trabalho de rebater as provocações Naruto. Se o fizesse, provavelmente só pararia quando ambos fossem presos por arruaça. Além do mais, tinha consciência de que Naruto sabia o porquê dele não querer Sakura se expondo. Amigos se conhecem.

– Olha, Sasuke - começou Naruto diante do silêncio do amigo. Sasuke continuou caminhando sem lhe virar o rosto - A Sakura-chan não é fraca como você pensa… Ela também foi treinada por um dos Sannin, ela vai ultrapassar a Obaa-chan. Lá fora, ela é tão temida quanto a gente.

– Ela é uma excelente médica, é muito útil aqui dentro - rebatou o Uchiha, impaciente - Lá fora, a gente resolve. Ela não precis…

– Você quer que ela fique presa aqui, cara?

– Se fosse a Hina…

– Eu fico puto quando a Hina-chan sai em missão! - exclamou Naruto, interrompendo o amigo. Sasuke bufou. Odiava ser interrompido - Mas não posso prendê-la, não tenho esse direito. Ela nem é minha namorada, namorada mesmo! E, na real, qual o lance de ser ninja senão lutar? A Hinata treina pra ficar mais forte e proteger a vila. O clã dela. A Sakura treina pra isso também. Ela se sentiria inútil se ficasse só em Konoha.

– Sakura é médica…

– E é ninja! Cara, a garota pode quebrar o monumento dos Kages com um soco! - exasperou-se Naruto, sacudindo as mãos em torno da cabeça - Ela é foda! De nós três, ela sempre foi a mais inteligente. É melhor estrategista e é…

– Ela é dramática! Não esconde as emoções.

– Eu também não! Sasuke, dá uma chance pra Sakura-chan, sério. Ela derrotou um membro da Akatsuki, foi pro mano a mano com a gente na Quarta Guerra, o jutsu médico dela salvou a Aliança toda…

– Naruto…

– E se der algo errado, - cortou Naruto, fazendo a voz sobrepor-se à de Sasuke - Você vai tá lá, num vai?

–--

Sasuke observava Sakura, equilibrada em um galho um pouco abaixo do que ele estava, enquanto as palavras de Naruto zumbiam em seus ouvidos. Você vai tá lá, num vai? ecoava em sua cabeça como um uivo numa caverna. Sim, eu estou aqui, ele repetia a si mesmo sem confiança alguma. E se ele não conseguisse protegê-la? E se de nada adiantasse ele estar ali, uma vez que ainda estava doente? Queria se socar por ter confiado nas ideias sem noção de Naruto! Aliás, desde quando confiava nas ideias do amigo? Talvez ele tivesse sequelas, afinal, do ataque que sofrera. Sua capacidade de discernimento parecia ter sido afetada. Pediria que Sakura o examinasse, quando voltassem à vila.

Mas, naquele momento, o único pedido que poderia fazer era que o plano da garota desse certo. Esse plano - do qual, por sinal, ele só sabia que deveria ficar quietinho, na dele - era outra coisa na qual não tinha confiança alguma. Concordara porque Sakura pedira, e ele, com seu discernimento sequelado - única explicação plausível (parte dois) - não conseguira negar. Mas deixar tudo nas mãos dela e ficar apenas na retaguarda não lhe era confortável. Não é preciso que você ou o Naruto se metam! ela afirmou, dando uma piscadela. Piscadela estúpida! Plano estúpido! Ideia estúpida! Deveria estar em sua cama, no hospital, comportado como um bom paciente. Naruto estúpido!

Ao xingar mentalmente o companheiro, Sasuke voltou o rosto a ele, a alguns galhos de distância, na mesma altura que o próprio Uchiha e, como esse, observando Sakura, desconfiado. Fez campanha pra ela, agora toma, idiota! Sasuke pensou, zangado. Estava, simplesmente, uma bomba de nervos. À menor faísca, ele explodiria, mandaria todos à merda, pegaria Sakura à força e a levaria de volta à Konoha. Não haveria problemas em aguentar o discurso que a garota faria pelos próximos dias, azoando em seus ouvidos saudavelmente, em segurança. E, caso se irritasse (ela tinha o dom de ser irritante), sempre tinha a opção de selar a boca dela com fita adesiva. Tão simples que soava convidativo. Até demais.

Mas Sasuke não se deixou levar pela segurança que a fita adesiva lhe trazia e manteve-se parado, de guarda, observando Sakura. Ela fitava, fixamente, vários metros abaixo dela, a base do caule de uma árvore particularmente velha e grossa. Aquela era a saída de um dos depósitos da Raiz. Se Sasuke não soubesse que havia algo ali, passaria reto sem se importar. Mas, uma vez que sabia, a linha de corte marcada no tronco da árvore se tornava evidente demais para ser ignorada. E, quando ela se movesse, Sakura agiria. E isso resumia tudo o que ele sabia sobre o plano genial dela. Só confiem, não temos tempo, fiquem atentos na retaguarda, ela dissera. Blábláblá. Ele estava especialmente bom hoje em se lembrar das falas alheias.

O Uchiha ouviu um leve barulho de madeira batendo e, em seguida, sentiu Sakura abandonar seu galho e saltar até o chão. A porta do depósito, no tronco da árvore, continuou abrindo lentamente, num barulho perceptível apenas aos ouvidos mais atentos. Ele olhou para Naruto de canto de olho, tentando disfarçar a própria desconfiança, e viu que o amigo também o fitava, a expressão de tomara que não dê merda cravada em cada centímetro da face do Uzumaki. Sasuke lançou ao companheiro um olhar mortal e, levemente surpreso do amigo continuar respirando depois de receber a encarada, voltou-se à Sakura, entoando, mentalmente, o mantra tomara que dê certo, tomara que dê certo, tomara que dê certo.

De dentro do tronco, os shinobis - mercenários de acordo com as roupas, que se resumiam a um conjunto todo em preto, das botas às faixas enroladas na cabeça - começaram a sair rapidamente. Um, dois, três, quatro. Eles esperaram o último do grupo sair e colocar a madeira ao tronco da árvore, encaixando-a perfeitamente. Então, posicionaram-se em formação de viagem. Mas não partiram. Do jeito em que estavam, desenhando um losango, continuaram, petrificados pela visão à frente deles. Sasuke também estava imóvel. Qual era a dela?

– Olá… - ele ouviu a voz de Sakura soar pela floresta, baixa, arrastada, quase num sussurro. Sasuke respirou fundo, sabendo que seu cérebro precisava do máximo de oxigênio que pudesse puxar. Não havia outra opção, naquele momento, senão se manter o mais calmo que podia. Fora frio toda vida, só tinha que continuar assim.

Contudo, como em poucas vezes, estava difícil para Sasuke manter a calma e a frieza de sempre. Ele fitava Sakura, muitos metros abaixo dele, e só conseguia pensar em como ela estava perigosamente exposta. Via-a encostada em uma árvore, os cabelos, agora sem a bandana para segurá-los, livres sobre o rosto, a capa cobrindo-a do pescoço aos pés. Uma das mãos mantinha-se escondida entre as costas da menina e o tronco no qual se apoiava, enquanto a outra brincava distraidamente com alguns fios de cabelo. Mas a guarda aberta da Haruno não era a única coisa que incomodava Sasuke. A expressão dela o intrigava. Havia um sorriso discreto brincando em seus lábios. Uma confiança incomum marcando seus olhos. Um brilho fatal atravessando suas íris esverdeadas. Aquela era outra Sakura.

Tsc - reclamou Sakura, balançando a cabeça numa fingida desolação e caminhando até o grupo de mercenários. Contudo, a cada passo avante que a menina dava, os shinobis davam outro em recuo - É falta de educação…

– Quem é você? - interrompeu o ninja que liderava a formação, a voz grave e seca destacando-se do tom arrastado e quase manhoso que Sakura usava. Sasuke sentiu o perigo na voz do homem e, involuntariamente, fechou a mão sobre o punho de sua espada.

– Ah, isso não é muito importante… - respondeu Sakura, ainda sorrindo, dando mais dois passos à frente e vendo-os darem dois para trás - Se vocês continuarem recuando toda vez que eu tento me aproximar, chegaremos em Konoha.

– Eu sei quem você é! - exclamou o ninja da ponta esquerda, que segurava a espada embainhada assim como Sasuke - Você é Sakura! Pupila da Tsunade-hime!

– Ah… o que me denunciou? - perguntou a garota, mordendo o lábio inferior em fingida decepção. Sasuke precisou de cada gota de seu autocontrole para não interferir. Qual era a dela, afinal? Qual era a daquele charminho, da voz manhosa, dos olhos… Aliás, ela deveria fechar os olhos agora! - Foram meus cabelos, né? Talvez eu devesse pintar… Que tal vermelho?

– Você terá que nos matar pra pegar os pergaminhos! - provocou o líder, a voz ainda seca, firme, não recuando mais ao avanço de Sakura.

– É, eu sei… - riu-se Sakura, interrompendo o avanço quando, finalmente, diminuiu a distância entre ela e o líder do grupo a menos de um palmo. Sasuke travou a mandíbula em ódio - Mas achei que a gente pudesse se divertir um pouco antes… Conversar… Relaxar.

Sakura sorriu encantadora e Sasuke quis matar um. Ele fitou Naruto de canto de olho e viu-o exibir a boca aberta num cômico e perfeito “o”, os olhos fixos na companheira de time, completamente abismado com aquela Sakura. Não o culpou. Aliás, não havia criatura na terra mais abismada com aquela Sakura que ele mesmo. Controlou-se para que sua respiração ofegante não denunciasse sua posição e voltou os olhos à menina, apenas para no segundo seguinte ter desejado não o fazer. Teria gritado, se ainda fosse capaz de encontrar em algum lugar dentro de si qualquer resquício de sua voz. Mas, não achando, só coube a ele sustentar sua face inexpressiva enquanto via, exasperado, Sakura manter o sorriso, levantar uma sobrancelha e indicar, com os olhos verdes antes tão inocentes, para onde o ninja à sua frente deveria olhar: suas mãos, em sua gola, desfazendo o nó que prendia sua capa. E, para seu desespero, o Uchiha viu o mercenário abaixar os olhos, obedecendo ao caminho indicado pelos de Sakura.

Sasuke gostaria de ter tido mais tempo para odiar profundamente o shinobi próximo a Sakura. Queria ter imaginado ao ninja as piores ofensas, as torturas mais dolorosas, as mortes mais humilhantes. Mas não foi possível. Não houve tempo. Ainda digeria os movimentos dos dedos de Sakura desatando o nó de sua capa quando a viu cortar o ar verticalmente, de baixo para cima, e ouviu um engasgo, seguido de um baque de corpo caindo ao chão. O Uchiha baixou os olhos em direção ao homem caído e, numa surpresa estampada em sua face, viu um corte reto desenhar uma linha profunda de sangue do baixo da garganta do shinobi até o fim de sua testa. Passado o segundo de susto, Sasuke voltou-se à Sakura, que agora avançava contra o mercenário da ponta direita, empunhando a kunai manchada em vermelho, o rosto e a capa sujos de sangue eliminando os traços de inocência que geralmente a menina exibia.

O ninja da ponta direita saltou para trás diante do avanço de Sakura, lançando contra ela shurikens que foram agilmente desviadas pela garota. Sasuke quis avisá-la sobre os dois outros shinobis, que se posicionavam para atacá-la por trás, saltando enquanto miravam as costas da Haruno, mas não foi preciso. Ciente disso, a jovem soltou de vez a capa que usava jogando-a sobre os dois que, desviando da peça, permitiram à Sakura inverter as posições de ataque, colocando-se ela às costas da dupla. Tirando vantagem que o ponto cego deles lhe dava, foi a vez de Sakura lançar shurikens contra eles.

O som das lâminas cortando o ar revelou aos ninjas a posição das armas. Eles desviaram, girando o corpo, as armas zunindo em seus ouvidos. Rapidamente, refizeram a formação, desenhando um triângulo imaginário e ocupando seus vértices, enquanto Sakura pousava como um pássaro à frente do líder da formação. O coração de Sasuke acelerou apenas por hábito. Eram três contra uma. E, mesmo assim, não havia dúvidas ao Uchiha de quem ganharia.

– Quer ser o próximo? - Sakura perguntou, provocante, ao novo líder da formação, indicando seu companheiro morto ao chão. Eles avançaram em corrida em direção à garota, mas ela, simplesmente, bateu o calcanhar no solo. Se fosse chão sólido, Sasuke imaginava que a Haruno teria que investir mais força no golpe. Contudo, sendo o subsolo oco, uma rachadura abriu-se sob os pés dos mercenários e, em seguida, um buraco revelou-se no lugar onde um segundo antes havia chão. Se fosse um jogo de futebol, Sakura teria feito um gol de letra: demolira o depósito da Raiz com o calcanhar.

Os mercenários se desequilibraram momentaneamente, quando o chão sob seus pés começou a cair como se fosse sustentado por nuvens. Eles tomaram impulso para saltarem até os galhos das árvores que ainda se mantinham de pé - Sasuke viu-se a si mesmo e a Naruto sendo obrigados a fazerem o mesmo - mas já era tarde demais. O segundo que dedicaram atenção ao chão e não à Sakura foi suficiente para a jovem acabar com a luta. Três kunais envenenadas. Três peitos perfurados. Quatro corpos pendurados como móbile em um galho. E Sakura, com uma expressão anormalmente cuidadosa, se aproximando dos mercenários e puxando-os, um por um, para cima do galho onde se equilibrava.

– Não sinto variação de chakra - ela informou, a mão pousada sobre a testa do que ela matara primeiro, quando Sasuke e Naruto juntaram-se a ela - Acho que esses não são bombas. Podem esvaziar os bolsos deles.

– Você foi incrível, Sakura-chan! - elogiou Naruto, mal pousara ao lado dela - Levou o quê? Cinco minutos?

Sasuke também queria elogiar a companheira, mas travou quando seus olhos se encontraram com os dela. Esperava que ela lhe sorrisse tímida como de costume, que o verde de suas íris brilhasse na inocência comum a ela. Ou que ela lhe provocasse, talvez, com o clássico eu disse. Mas não esperava ver nela, uma vez que a luta acabara, a Sakura kunoichi que ele encarara minutos antes. A confiança, o brilho estranho no olhar. Algo de fatal. Parecia que a garota incorporara um personagem e ainda não saíra do papel. A Sakura kunoichi lhe encarava diferente, quase em desafio. E ele sentiu o peso. Gostava dessa Sakura também, ele achava. Mas gostava diferente do que da outra.

– Esses três tão vivos… - informou Sakura, fazendo Naruto e Sasuke pararem no meio do movimento de esvaziar os bolsos dos inimigos - Relaxem. Não vão acordar tão fácil. Só seu eu der o antídoto nas próximas horas.

– Por que não matou eles? - perguntou Sasuke, a voz, que voltava aos poucos, soando mais grave do que de costume - Ficou com pena?

– A Anbu vai querer interrogá-los, não? - justificou-se Sakura, firme - Vamos. Cada um pega um. Rápido.

Geralmente, Sasuke detestava obedecer. Mas algo na voz de Sakura fez com que ele sequer parasse para pensar. Simplesmente pegou um dos mercenários e colocou-se, juntamente com os companheiros, de volta à Konoha. Talvez fosse mesmo um cachorrinho.


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Notas finais do capítulo

Olá, mina-san! Tô com vergonha, pra falar a verdade, já que resolvi ser diva e atrasar séculos pra postar. Gomennasai! Hontoni Gomennasai!

Espero que vocês gostem do cap (levei séculos pra terminar e não curti mto... mas não consegui melhorá-lo, ele é importante, então to postando), e, por favor, comentem! Preciso saber se vocês estão gostando, o que melhorar, o que vocês querem ver e tudo mais! Pleaase, feedback! Review! Comentário! Onegai!

Qualquer dúvida (posso tá aqui me achando, considerando tudo muito bem explicado, obrigada, e todo mundo boiando kkkk), por favor, me perguntem! Críticas também são bem vindas!

Muito Obrigada por acompanharem a fic, vou tentar postar de quatro em quatro dias como antes e, por favor, não me abandonem! Comentem, nem que seja só um "tô lendo", só pra saber que a fic ta viva e tals (drama é comigo mesma!).

Arigatou, mina-san! Kissus!