Dias de amor em Hogwarts escrita por Julienne Rowling


Capítulo 38
Sad Beautiful Tragic


Notas iniciais do capítulo

OEEEEE!!!! Como vão? Espero que bem.
GENTEEEEE EU RECEBI UMA RECOMENDAÇÃO MAIS QUE PERFEITA, DA LINDA, GATA, DIVA E PFT DA LILY EVANS, LILY MT OBRIGADA, AMEI, O MELHOR PRESENTE QUE EU PODERIA TER GANHADO, DEDICO ESSE CAPÍTULO A LILY COM A SUA LINDA RECOMENDAÇÃO. MINHA GENTE EU TODA CANTANDO E DANÇANDO HAPPY SEM PARAR. CANTEM COMIGO:

It might seem crazy what I'm about to say
Sunshine she's here, you can take a break
I'm a hot air balloon that could go to space
With the air, like I don't care baby by the way

Because I'm happy
Clap along if you feel like a room without a roof
Because I'm happy
Clap along if you feel like happiness is the truth
Because I'm happy
Clap along if you know what happiness is to you
Because I'm happy
Clap along if you feel like that's what you wanna do.

Se Você ainda não me presenteou com uma recomendação, eu aceito presente atrasado.
Escrevi esse capítulo com a maior antecedência possível, para compartilhar com vocês minha alegria. BOA LEITURA.
Música tema: Sad Beautiful Tragic- Taylor Swift



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Pov Jéssica Bannett

Acordei na imensa cama de casal, olhei para o lado e vi Vanessa ainda dormindo, levantei sonolenta e fui até o banheiro, abri a torneira da banheira e tirei a roupa. Entrei na banheira com a água pelando e a deixei me queimar.

Hoje eu tinha que me arrumar do melhor jeito, depois da aula de História da Magia teria um tempo livre e separaria um casal.

Terminei de tomar banho, me enrolei em minha toalha Pink (dane-se o verde) e fui até o guarda -roupa.

Ele é sempre organizado, então foi fácil achar a roupa que eu queria, que é um short jeans curto e uma regata de Seda pink. Depois coloquei minha sapatilha rosa escura.

Voltei para o banheiro e com uns feitiços e produtos deixei meu cabelo levemente ondulado e passei um batom rosa claro.

Coloquei minha capa por cima (infelizmente) e fui acordar vanessa.

—Acorda. _ disse a ela, mais ela não reagiu _ Acorda!_ chamei de novo e ela não reagiu_ACORDA!_ Eu gritei e ela se assustou.

—Pronto Acor... UAU Jéssica Bannet, vai desfilar hoje? _ Ela disse levantando.

—Melhor que isso! É melhor você se arrumar se não você se atrasa.

—Que horas são? _ ela perguntou indo em direção ao banheiro.

—oito e cinquenta. _ Eu disse pegando minha mochila.

—VOCÊ ME ACORDOU SÓ AGORA! VADIA!

—Desculpa, mas não sou seu despertador. _ disse e fui até a porta _Tchau.

Desci as escadas, tinha pouca gente no salão comunal, sai e fui andando até o salão Principal.

Os corredores estavam cheios de alunos e alguns professores, olhei para fora e vi o dia pálido e abafado como sempre.

Cheguei no salão Principal, às mesas não estavam muito cheias tinha alunos chegando ainda.

Me sentei e comecei a tomar café, a mesa dos professores estava quase completa só faltava o professor Eddy, como sempre.

Terminei meu café e fui para sala de História da magia, a professora Else ainda não havia chegado, alguns alunos já estavam sentados, jogando aviõezinhos de papel encantados.

Depois de um tempo a professora Else chegou, ela estava com o cabelo grisalho e seco como palha, usava uma saia enorme e Marrom (horrorosa), uma blusa enorme verde musgo e de manga comprida (não sabe combinar nada) e usava uma sapatilha cinza de bico fino (pelas barbas de Merlin, ela é mendinga? ).

Ela se sentou e começou a escrever em um pedaço de pergaminho e quando ela soltou a pena, ela continuou a escrever sozinha.

—Bom dia Alunos! Hoje vamos falar da Invasão Britânica dos Gigantes, que o ocorreu na década de... _ a professora disse e deu espaço para algum aluno responder e automaticamente a Ruivinha enjoada da Weasley levantou a mão _ diga querida.

—Década de setenta.

—Exato! Dez pontos para a Sonserina.

Depois de horas e horas falando dessa invasão de gigantes, a aula finalmente acabou.

Sai a todo vapor da sala e fui para o salão comunal, cheguei no quadro e disse a senha.

—Phesmatos. _ e a porta abriu.

Subi para o meu quarto, entrei e Vanessa não estava, fui para o banheiro.

Retoquei a maquiagem, tirei a capa e ajeitei o cabelo.

Sai do quarto e fui em direção ao dormitório Masculino, depois de umas pesquisas eu sabia que ele estaria lá.

Sem bater na porta entrei e como previ, ele estava lá.

—Desculpa, mas o ponto de prostituição não é aqui.

—Para de graça Henry.

—Sai do quarto._ ele disse a mim e eu fechei a porta atrás de mim.

—Nós nunca conversamos Henry._ Eu disse indo em direção a ele.

—Sim, por opção minha.

—Vai Henry vamos conversar. _ Eu disse chegando mais perto dele.

—Você vai sair daqui, por bem ou por mal?

—Eu sei que Você gosta de mim.

—Sim, gosto de Você longe de mim e se não for pedir muito as sete palmos de baixo da terra.

—Engraçadinho. _ Eu disse e me sentei no colo dele.

—ok. não saiu por bem vai sair por mal._ ele disse e me pegou como um saco de batata e foi em direção a porta.

—ME SOLTA HENRY KRUM!_ Eu disse dando socos nas costas dele. _ME SOLTA! _ ele saiu do quarto e foi para o salão Comunal. Todos nos olhavam perplexos, mas eu não parava de socar às costas dele. _ME SOLTA SEU CAVALO!

Ele subiu às escadas que levavam ao dormitório feminino, foi até o meu quarto, abriu a porta e me jogou no chão.

—AI! DOEU! _ Eu disse a ele.

—Que bom e dá próxima vez compra um mapa, para não se perder no caminho! _ ele disse e bateu a porta.

Pov Leticia Fitzwhite

Depois de escutar a voz do Henry, sai do quarto e fui ver o que era.

Sai do quarto e vi ele saindo do quarto da Jéssica, meu sangue começou a ferver.

—HENRY KRUM! _chamei ele.

—Oi amor.

—AMOR? O QUE VOCÊ TAVA FAZENDO NO QUARTO DAQUELA PIRANHA?

—Trabalho de caridade, ela errou o caminho do prostíbulo, e acabou no meu quarto.

—Ela foi no seu quarto?

—SIM.

—E você?

—Peguei ela e a levei até o quarto dela, sabe as prostitutas de hoje em dia se perdem muito fácil.

—Sim. _ Eu ri e o beijei.

—VOCÊ ACHOU QUE EU ESTAVA TE TRAINDO?

—Nunca se sabe.

—Nunca te trairia Leticia, eu te amo. _ ele disse e eu sorri.

—Posso ir quebrar a cara dela? _ perguntei fazendo biquinho.

—Acho que ela já está bem machucada.

—Nada é o bastante.

—Não precisa.

—ok, você venceu. Tenho que ir, aula de Poções. _ Eu disse e o beijei _ tchau.

—Tchau.

Fui para o quarto, peguei minha mochila, olhei para o relógio e vi que estava atrasada, corri o mais rápido até a sala de poções.

Pov Jéssica Bannett

* * *

Depois daquela humilhação, não conseguia dormir, passei a noite sentada em minha cama gelada e vazia.

Não conseguia entender o porque de eu estar me sentindo assim, já fui humilhada pior, mas sempre levantava a cabeça e continuava. Mas agora era diferente, deve ser pelo fato do Henry me lembrar dele... Meus olhos ficaram marejados, parecia que um dementador estava por perto, eu sentia como se não fosse mais ser Feliz, um turbilhão de emoções se formou dentro de mim. Tristeza, raiva, ódio... Sim a tristeza falava mais alto.

Meus sentimentos brincavam de esconde-esconde, a Alegria se escondeu, a tristeza não fazia esforço para procura-la.

Um vento frio percorreu meu corpo. Minha alma parecia estar sendo sugada. Queria me afogar em uma garrafa de Hidromel e ouvir músicas tristes até não poder mais. Queria sair do castelo, nadar no lago negro e quem sabe se tiver sorte, morrer de Hipotermia.

Meus pensamentos me assombravam, Vanessa dormia como quem não tivesse nada a perder. Me enrolei em meus lençóis e comecei a chorar.

Me deitei na esperança de conseguir dormir, mas meu sono se escondia junto da alegria.

Com pensamentos tristes e depressivos passei a minha noite.

 Cause we had a beautiful magic love there

What a sad beautiful tragic love affair


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Notas finais do capítulo

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