Amor verdadeiro escrita por ananda s2 gina e ferdinando


Capítulo 2
Lembranças


Notas iniciais do capítulo

desculpa pela demora fofas mais ta ai *-*



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os dois lembro de algo que aconteceu antes de ir para universidade.

*FLECHEBEQUE
era de tarde os dois corria nos campos para de baixo de uma árvore grande que ficava perto de uma cachoeira chegando la parou pra descansar Ferdinando sentou de baixo da arvore enquanto gina com seu jeito moleca revolveu subia na mesma arvore para pega umas fruta pra comer.
–nando sobe aqui em cima.chamava a ruiva.
–eu não quero to bem aqui em baixo.fala Ferdinando sentado no chão.
–mas e um covarde mesmo. falava a ruiva em cima da arvore.
–eu não sou covarde não gina só não quero subir só isso. fala o jovem de olhos azul de baixo da arvore ainda sentado.
–e sim um covarde um frangotinho mesmo. falava a ruiva em to de provoca.
–ara Gina agora chega desse aqui que eu vou mostra quem e o frangote aqui. falava o jovem de olho azul ficando em pé.
–já to de sendo pera ai.falava a ruiva.
–então desse falo ele.olhando pra cima.
–disser prova que não é covarde. falava a ruiva com olha desafiado.
ela esperava por tudo menos atitude que tomou.
–seu eu sor covarde você e a gostosona. falo Ferdinando em quanto a encostava ela na arvore prendendo os braços de Gina arvore dando um beijo na sua boca.
Gina ficou sem ação unica coisa que veio na sua mente foi empurra-lo.mas não adianto Ferdinando pucho ela para um novo beijo so que diferente de primeiro gina pensou em mais nada so de sentir a sensação da linguá quente do futuro engenheiro explorando cada canto de sua boca e ela não penso mais nada. sensação que nunca tinha sentido por nenhum dois dois gina por ser o seu primeiro beijo. Ferdinando também nunca tinha sentido antes com nenhuma menina que tinha ficado na escola era diferente não tinha palavras para pode explicar.
–como ela pode ter um boca tao doce assim -pensava ele.
eles paro de ser beija para respirar ja que fazia algum tempo que estavam assim. um olha para outro mas dessa vez foi gina que recomeça o beijo por sentir falta de contato de jovem. ferdinando fica fico surpreso com a ruiva.
–gina gina cade você fica- chamava seu pedro.
tirando a ruiva do transi que se com trava empurrando ferdinando.
–sê você conta o que aconteceu aqui você esta morto- dizia a ruiva ainda ofegante.
–pai pai eu to aqui-falava a ruiva correndo pelo campo ao encontro do pai.
–ara fia eu tava preocupado com você. você tava aonde ?
–eu tava ali perto da cachoeira - falava a ruiva.
–mais você tava só ? e por que ta assim com essa cara de assustada? dizia seu pedro desconfiado.
–não eu tava com o ferdinando brinco e comendo umas frutas só isso mesmo. gina ser sentia mal por ta mentido para o pai mais não queria que ele soubesse o que ele podia pensa dela.
dias tinha se passado né nando e né gina tinha ser falado ou ser visto des do dia do fato o corrido na cachoeira ai que ele teve um ideia.
–zelao zelao você pode leva isso para gina falcão-por favo eu preciso fala com ela zelao. dizia nando.
–você ta bem ? depois de ontem da aquela discussão com seu pai dizia zelao preocupado com ferdinando.
–to sim zelao eu só quero fala com ela eu não quero ir sem fala com ela só isso.dizia nado triste.
–ta bom meu amigo eu sou sim leva.
–obrigada zelao.
–gina gina chamava zelao de fora da casa.
–o que foi zelao dizia a ruiva saindo de dentro de casa.
–o nando pediu pra ti entrega isso aqui.dizia zelao enquanto entregava a carta a ruiva.
–espera zelao dizia ela enquanto abria a carta.
GINA EU PRECISO FALA COM VOCÊ NO MESMO CANTO- LA NA CACHOEIRA POR FAVO VAI.
zelao ele falo o que que com migo dizia gina curiosa a persa de não quer muito ir mas era muito curiosa.
–não falo não mais deve ser algo sobre ontem.
–oque de ontem ?
–e melhor ele mesmo ti conta dizia zelao.
–zelao diga a ele que eu eu já to indo para o lugar da carta.

não demorou muito ela já estava no lugar descrito na carta.
–gina dizia nando botando a mão nos olhos da ruiva.
–ferdinando para de brincadeira ser não eu vou pra casa dizia a ruiva tirando a mão de jovem do seu olhos.
–calma gina deixa eu fala um coisa disse nando triste.
oque foi nando senta aqui e fala dizia a ruiva.
–gina e meu pai que que eu vá para capital amanha gina e eu não queria ir sem fala com você fala nando olhando pra baixo.
–mais ele não pode nando fazer isso com você falava gina triste.
–ele pode gina e vai fazer eu querendo ou não ele e meu pai falava ele olhando pra ruiva.
–mas nando eu vou sentir sua falta nando mesmo você sendo chato eu não quero que você var falava a ruiva ficando em pé.
eu também gina mais tenho que ir eu só tenho quinte anos ele manda em mim a ter eu fica maior.
–mais nado.
–mais nada gina ser eu pedir um coisa você faz eu não quero ir embora daqui com a lembrança da briga com meu pai falava nado ficando em pe perto da ruiva.
–o que nando fala que eu faço dizia a ruiva
–me da um beijo mais um beijo dado nao quero rouba dessa vez
–mais isso nando falo a ruiva com vergonha.
–por favo gina dizia nado botando a mão na cintura da ruiva.
como resposta gina puxou nando para mais perto dando um beijo da queles de tira o folego.
–agora tenho que ir nando. dizia dando mais um beijo no jovem e um abraço como os olhos cheio d lagrima no rapaz.
no outro dia ele ser foi pra capital estuda e junto levo a que sensação boa que ela só sentia perto dele .e ele acho que tinha ficado com ela

FIM DO FLECHEBEQUE
ao ver ele ali senti-o de volta a que la sensação. que nunca mais tinha sentido. não so ela ele também
–gina gina amiga você ta bem ? chamava a professora preocupada.
–oi juliana e que acabei lembrando de umas coisas aqui desculpa eu não escutei você chama. dizia ruiva ser desculpando.
–que coisa poso saber dizia dona T curiosa que so vendo
–a mae coisa minha falava a ruiva.

–ferdinando filho você ta bem ? parece que viu um fantasma dizia epa preocupado
–a oque pai a to sim bem pai dizia ele dando um abraço no pai.
–pai catarina essa aqui e a aurora a minha namorada que eu falei pela carta
–a sim prazer só Epaminondas essa aqui e minha esposa maria catarina e minha filha pituquinha. falava epa quando estendia a mão para moca.
prazer sou maria catarina mais pode chamar de catarina como você já viu a quela essa e minha filha.
–prazer em conhece-los dizia a moca em quanto apertava a as mãos do senhor e da senhora na sua frente.
–pai aqueles ai sao os falcoes ?
–sim fio sao sim mais eu nao sabia que que a filha deles chegava hj também.
–como assim hoje também ?
–e quando você foi estuda la na capital um semana depois ela foi estuda e fez muito bem a ela né parece aquela menina que corria no campo com você ela ta linda mas a posto que continua xucra e brava por dentro aquela uma é qual a pai.
–por que você ano vão fala com eles ? dizia a moça de cabelo castanho.
– boa ideia vamos pai fala com eles.
–vamos sim nando.
ola pedro como vai. comprima tava.epa
–eu vou bem coronel epa essa aqui e minha filha gina o senho lembra dela ainda.
–claro que lembro dela parecia um menino quando morava aqui ainda pequena. vivia correndo com o meu filho nando.mas hoje né parecer aquela menina ta muito linda sua filha pedro.
foi ele terminar de dala que escuta a ruiva fala brava.
–oque menino eu nuca fui menino para sua informação coronel sempre fui menina só não gostava da mesmo coisa que as outra menina gostava e ser eu to assim por que conheci pessoas maravilho que fez eu nuda um pouco mais não muito.
coronel epa fica sem ação.
–vejo que mudo de roupa mais não mudo esse seu jeitinho.
–que jeitinho ? dizia a ruiva enquanto em carava o homem na sua frente.
a quilo vira ria um briga se nao foçe seu pedro
–essa aqui e juliana ela vai ser a nova professora da vila.
–prazer em conse-la
–o prazer e meu
–pai vamos pra casa ?? dizia gina
–vamos ssim
–pedro que tal voçe sua familia ir na minha casa ir janta para comemora a volta do nossos filhos
–vamos sim epa inter a noite.
CONT..


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