POV ALLY:

O mau estar de mais cedo que tudo indica, que foi uma pequena crise de Síncope, como disse a oferecida da enfermeira. Assim que ela me examinou pedi autorizaçao para voltar pra casa para o diretor e ele me liberou ligando para minha tia que ficou hiisterica com a posibilidade de eu ter uma doença mais seria por isso chamou o medico da familia o DR. Carlos

O motorista foi me buscar no colégio, entro no carro e enquanto ele dava partida no carro seu telefone tocou, e o infeliz atende.

Ele manobrava o carro e falava ao celular ao mesmo tempo o imbecil parecia não perceber que em um descuido poderíamos morrer. Bem inquieto olhava várias vezes pra mim pelo retrovisor do carro, e eu fingia não me importar e fiquei mexendo no celular enquanto não chegava-mos, mas quando estava bem perto da corrida acabar, o louco começou a discutir pelo celular. Em um momento de raiva ele perdeu o controle do carro que quase que caímos num desfiladeiro.

Fico tonta por alguns segundos depois do ocorrido, ele larga o celular no banco do carro e desce abrindo a porta traseira:

– Mil desculpas, senhorita. Não foi por que quis. Sinto muito - fala ele bastante nervoso

– Seu idiota quase morremos por sua causa, ao passar por alí, não percebe a gravidade do que fez?

– Por favor senhorita não comente nada com seus pais, por favor preciso muito deste emprego.

– Vou pensar no seu caso, agora me leva pra casa! E nada de celular até parece que você não sabe que não se deve falar ao celular enquanto dirige. Anda logo! - Já não conseguia conter a raiva.

Tenho que tomar cuidado se não hoje eu Bato as botas!

Chegamos em casa, e minha tia veio correndo me ver.

– Ally, graças a Deus você chegou! Não aquentava mais de preocupação. - ela me abraça após sair do carro. - Chamei, o Dr. Carlos para te examinar.

– Calma tia foi so um desmaio nada de mais.

– Isso o Dr. quem vai nos dizer... vamos . - ela me leva ao meu quarto.

– Melhoras senhorita- Fala Parvel e eu apenas o encaro.

Já no meu quarto, o Dr. Carlos me examina e me faz algumas perguntas. Minha tia faltava pouco pra roer todas as unhas de tão preocupada, mais até que eu entendia seu lado eu era como um filha pra ela.

Ele termina de me examinar e chama minha tia, para poderem conversar.

[...] Minutos depois [...]

Já estava entediada de ficar naquela cama, quando minha tia entra no quarto:

– Ally? – pergunta minha tia enquanto entrava em meu quarto.

– Sim tia, não era nada demais, ne tia? – falei certa eu sabia que não tinha essa doença.

– Sim como vc disse foi so um desmaio nada demais, vc esta otima Ally, apenas descanse - fala ela ao fechar a porta.

– Ai que tedio eu não tenho nada pra que ficar trancada nesse quarto?!

Fico um pouco na cama e nada de sono, resolvo descer e comer algo. Quando estava abrindo a porta da cozinha, esculto Parvel falando no celular. Dessa vez não ia perder a chance de ouvir a conversa. Não dar para escutar exatamente o que ele falava apenas esculto ele combinar um encontro, e se ele vai sair vou também quem sabe assim descubro algo do que realmente esta acontecendo.

Subo rapidamente pro meu quarto para me trocar e tirar o moletom o qual eu estava usando e me visto com uma calça azul marinho, e uma regatinha vermelha bem discreta. Mas que fica perfeito em mim. Pego minha bolsa e coloco meu celular dentro.

Logo desso e vou pra garagem e me escondo atrás do banco do carro. Alguns minutos se passam e ele entra no carro e sinto que o carro começa a se movimentar, horas depois o carro para e ele desce espero um pouco e também saiu. Mais acho que peguei um mau jeito nas costas, tava toda quebrada.

O sigo por um tempo até que umas crianças, se esbarrarem em mim e me fazem cair no chão, me levando rapidamente mas já tinha o perdido de vista. Enquanto o procuro vejo que estava proxima a um parque de diversão ele pode ter entrado ali, então decido entrar de longe avisto o gazela loiro acompanhado da enfermeira atirada a tal Caissidy. Esse nome já me irrita e insuportável vejo quando o Austin sai correndo com as mãos no estomago e a tal Caissidy fica pra tras gargalhando, eu não podia perder aquele espetáculo por nada entao decido o siguir a peste corria tão rápido que quase não consigo o acompanhar, pra que tanta presa? Minha pergunta se respondeu sozinha, quando vejo Kira perto da montanha rusa, e ele vai em sua direção o canalha estava saindo com as duas ao mesmo tempo! Está era uma chance única de me vingar e não ia deixa-la escapar.

Até que perder o Parvel de vista não foi tão ruim assim agora era so pensar em um plano para me vingar dele, estava tão concentrada que acabei levando um susto quando ouço o meu celular tocando, dentro da bolsa. O pego e vejo que o numero no qual chamava era o de Thish, então o atendi:

– Alo Thish, o que vc quer? – perguntei sem perder o tingido de vista.

– Nossa eu te ligo preucupado com seu estado de saude e vc me atende com toda essa groseria. – falou Thish se fazenddo de ofendida

– Desculpa amiga! E que to meio ocupada. – falei

– Once vc ta?

– Se eu disser vc não vai acreditar pode ter certeza! – falei

–Ai fala logo Ally agora me deixou curiosa fala!

– Não esquece, deixa pra la!

– Odeio essa sua mania de começar as coisas e não terminar. Sabia que isso irrita? – falou ela sempre diz isso, não sei porque.

– Ta vem pra ca, anota o endereço ********** - falei o endereço.

– E eu preucupada com vc, enquanto vc esta em um parque de diversão!

– Looonga historiiaa! – falei não iria explicar tudo pelo telefone. – Ve se não demora não quero perder o Austin de vista.

– O q o AUSTIN tem haver com tudo isso? – falou dando enfase no nome Austin, e poderia jurar que ela tava com um sorrisinho malicioso enquanto falava.

– Como eu já disse loongaa historiaaa! Quando vc chegar eu te explico!

– Tabom já to indo!

Falou e desliguei o celular, começei a me aproximar de Austin e Kira que estavam conversando animadamente, me escondi e começei a escultar o que eles falavam:

– Eu como ta aquela musica que vc ta compondo, que vc me mostrou naquele dia? – ouvi Kira falar, então quer dizer que aquele papel que ele tinha em maõs era uma musica. Não sabia que ele compunhava. Quer dizer quem se importa? Pelo menos eu não.

– To terminando mais to meio que sem inspiração, nos ultimos dias. – falou

– Quer saber se vc quiser eu poderia ser sua inspiraçao – falou Kira maliciosa, essa eu me segurei para não explodir na gargalhada . Serio essa garota se acha mesmo.

– Ah e? – perguntou Austin concerteza com segundas intençoes.

– Hunrum… E so dizer a hora e o local

– Que tal aqui e agora? – safado, alem de ta saindo com as duas ainda ta tirando casquinha delas duas e pra piorar elas ainda caem nessas cantadas idiotas dele, que exemplo de mulheres que temos hoje em dia.

– Pode ser. – fala ela o agarando pelo pescoço logo depois o beijando.

E eu so observando tudo de longe pensando no momento certo para poder me vingar. Que ate tomei um susto quando senti uma mão me cutucando.