POV ALLY:

– Ally quer carona? – pergunta ele.

– Não valeu. Eu posso andar sozinha. – falo seguindo caminho mais o carro continuava me seguindo.

– Para de ser orgulhosa desse jeito vc vai pegar um resfriado! Entra logo que eu te levo pra casa. – insistiu ele.

– Falou bem EU vou ficar resfriada não você. Já disse que não precisa. – falei rangendo os dentes de frio, a chuva estava cada vez mais forte, e eu sentia que meu corpo estava congelando de frio.

– Já vi que não tem jeito! – fala ele saindo do carro e vindo em minha direçao.

– O que você pensa que está fazendo?

– Já pedi você entrar...

– Eu não vou entrar nesse carro porra nenhuma, e quero ver vai me obrigar! Prefiro pegar um resfriado do que dividir o mesmo oxigênio que você, Dalas. - Dalas era obsesivo, por isso nosso namoro não andou para frente, ele era um tremendo idiota, e pelo que parecia continuava um.

– Já mandei entrar na DROGA DESSE CARRO!!! – Falou ele se alterando, confesso que já estava ficando um pouco assustada, ate porque estavamos no meio da chuva, já estava tarde, e a rua estava completamente deserta, não sabia o que esse idiota seria capaz de fazer comigo.

– Dalas, por favor me deixa ir embora voc ê ta um pouco fora si, eu posso me virar, por aqui mesmo. – falei tentando ignorar, sua voz alterada, eo medo que estava sentindo.

– Você acha mesmo, que eu vou, te deixar aqui sozinha, no meio dessa tempestade? – falou ele como se a resposta fosse obvia, e pra ele realmente parecia ser.

– Então sinto muitissimo, mais você esta perdendo seu tempo, Dalas. – falei tentando ser sarcastica mais acho que não consegui o queria.

Tentei continuar meu caminho, tentando o ignorar, mas não obtive nenhum exito já que ele puxou violentamente meu braço esquerdo, tentei puxa- lo mais Dalas era muito mais forte que eu.

– Dalas me solta você ta me machucando. Quando vai entender que não temos mas nada, e não tenho por q te obedecer. Larga agora meu braço... – tentei passar confiança enquanto falava, mais ele realmente estava me asustando, nunca o tinha visto daquele jeito, acho que estava bebado, ou algo assim, estava com muito medo, minhas pernas estavão começando a se flaguejar pelo medo.

Nesse estande outro carro encosta de onde estavamos e alguém se aproxima de nós.

– O que tá acontecendo aqui? Ele está te machucando? – pergunta Austin, mais o que ele tava fazendo ali?

– Cara não se mete comigo ou eu acabo com sua raça. – falou Dalas apertando mais ainda meus pulsos que concerteza ficarão roxos.

– Cara eu não to afim de brigar com um idiota como você, so quero que voc ê solte ela e haja como homem. – falou Austin, e eu apenas observava tudo, não entendia porque Austin estava me ajudando, era algo sem sentido já que não nós damos bem.

– Quem e voc ê pensa que e, para se intrometer na minha namorada? – pergunto Dalas.

– O cara, que vai quebrar sua cara, se não soltar ela agora. – falou Austin.

A iritação de Dalas já estava visivel, e a qualaquer momento ele e Austin sairião no tapa ali mesmo, quando Dalas finalmente me soltou.

Dalas sorriu sinico e andou calmamente até Austin, antes que eu pudesse abrir a boca Dalas havia dado um soco brutal na cara de Austin que havia cortado os seus labios, que agora sangravam. Gritei com o susto e fui até Austin. Austin mais do que de presa avançou em Dalas, enfurecido e meteu um soco na cara de Dalas que ele não se conteve em pé e caiu no chão com a mão na boca cuspindo sangue.

– Austin não precisa disso, não é assim que tudo se resolve. - Falei assustada. Os dois rolavam no chão e eu não tinha ideia do que poderia fazer para parar aqueles dois brutamontes. – Parem os dois por favor. – falei praticamente implorando, estava asustada os dois irião se matar, se eu não fizesse algo, é o que eu mais queria naquele momento era estar em casa.

Austin finalmente me deu ouvidos e se levantou, dando um chute em Dalas que gemia de dor no chão.

– Agora vê se aprende como se trata uma mulher seu idiota! – falou dando lhes as costas a Dalas que continuava no chão. – Vamos, Ally eu te levo pra casa. - falou ele não esperava que logo Austin me ajudada- se. Eu apenas o segui ate o que parecia ser seu carro, estava encharcada, tinha que chegar logo em casa e trocar essa roupa.

Olhei por uma última vez para Dalas que continuava caido no chão, no meio da chuva.

– Obrigada. – falei para Austin, assim que entrei em seu carro.

– Garota você e idiota ou o que, onde se viu andar na rua uma hora dessas nessa chuva e sozinha? - falou Austin irritado. Tá já havia me arependido de ter dado ‘obrigado’.

– Agora eu tenho culpa e isso? – perguntei ironica estava começando a ficar iritada.

– Aquele cara parecia te conhecer bem, pelo que pareceu, disse até que você era namorada dele! - falou Austin.

– Meu ex, eu acho que ele estava bebado, ou drogado, mais ele não e assim, tão violento. – falei e vi que seus labios ainda sangravam, e que ele também estava encharcado. ]

– Onde você mora? – perguntou mudando de assunto.

– Pode seguir reto, depois e so dobrar a esquerda. Minha casa não esta tão longe. - falei

Ele não falou mais nada. Eu gemia de frio parecia que estava congelando. Acho que ele viu e por isso me entregou um casaco que estava no banco de trâs.

– Toma! – falou me entregando o casaco, enquanto ainda prestava atençao na pista.

– Não precisa, serio! – falei, com meus dentes rangendo com o frio, não queria mais dar, a ele aquele gostinho pelo menos não denovo, preferia pegar um resfriado, como concerteza eu pegaria, a isso.

– Para de birra e pega logo esse casaco. – falou impaciente.

Eu não consegui, não obdece- lo, pois não estava mais aguentando aquele frio e a chuva pelo visto estava longe de parar.

Peguei o casaco, e o resto do caminho foi um silencio pertubador, não tinhamos o que falar um com outro, eu não iria agradecer, pelo casaco, e não voltaria a agradecer por ter me salvado de Dalas, então prefiri ficar com a boca fechada antes que falasse demais, tenho esse defeito as vezes falo demais e acabo me arependendo.

– É aqui! - falei quando o carro passou em frente a minha casa, então percebi quando o carro parou. Estava saindo do carro mais fui interomida por Austin que falou:

– Você tem certeza que ta bem, que aquele idiota não te fez nada? - perguntou pelo que parecia ele realmente estava preucupado comigo.

– Sim eu to bem. Foi so um susto mesmo. – falei o tranquilizando. – E você ta bem? Digo porque vocês dois sairão no tapa e seus labios estão sangrando… - não disse que as vezes falo demais, deveria ter ficado calada.

– Bem eu não to mais vou ficar, aquele babaca, so fez isso aqui porque estava distraido. – falou e eu apenas ri.

– ‘Sei’ Sua modestia e invejavel! – falei ironica.

– É serio. Mais ele saiu bem pior dessa briga isso eu posso te garanti. – falou convencido, e ele realmente tinha razão uma coisa que Austin era bom de briga, pouco apanhou, ao contrario de Dalas que mal conseguia se levantar, quando saimos de la.

– Acho melhor você passar alguma coisa nisso ai. – Falei apontando para o ferimento no canto de sua boca. – Que o negocio tá feio. – falei gargalhando da cara que ele fez ao se olhar no espelho do retrovisor do carro.

– Muito engraçada você hein? – falou ironico.

– Eu sei! – falei e por instante nossos olhos se chocarão, mais eu logo desviei sem graça, me veio na memoria o que ele havia feito com Kiara e Cassidy mais cedo.

– Eu acho melhor eu entrar! – falei, saindo do carro.

– Se cuida! – falou Austin e eu apanas acenti, entrando em casa.

Quando subi para meu quarto minha tia estava la, pelo visto me esperando, com uma cara não muito boa, para ser mais exata PESIMA.

– Quem era aquele garoto que te trouxe no carro? E de quem esse casaco que você esta usando? – falo, e so então eu percebi que ainda estava com o casaco que Austin havia me emprestado, e corei violentamente .

– Era um colega de turma que me deu carona ate aqui, e o casaco e dele, ele me enprestou e acabei esquecendo de devolver quando sai do carro. – falei o que de certa forma era verdade, prefiri omitir o que havia acontecido com Dalas, meus pais amigos intimos dos pais dele não queria estragar isso.

– E porque demorou tanto? – perguntou ainda desconfiada.

– Não passou nenhum taxi, entao descidi vir a pe mesmo, na chuva, e foi isso! – falei e logo depois dei um espiro.

– Va tomar banho quente para ver se não pega um resfriado. Que daqui a pouco mando te trazer algo para comer. – fala minha tia saindo do quarto.

Antes de entrar no banheiro dei uma olhada no relogio da cabeçeira da cama, e já eram 22:34, já estava tarde o tempo havia voado hoje.

Assim que sai do banho havia uma bandeja com dois mistos quentes e um leite achocolatado encima da cama, estava faminta quase não havia comido o dia todo, assim que comi. Me deitei com a intençao de dormir, mais ainda gemia de frio, me levantei da cama e peguei o casaco que Austin havia me empresta e o vesti, por algum motivo que desconheço eu me sentia bem com aquele casaco, não demorou muito e cai no sono.