O amor de Atena escrita por Dani Tsubasa


Capítulo 11
Capítulo 11 - Perigo mortal


Notas iniciais do capítulo

Dedico esse capítulo a nossa querida Maralise Tartarine (dubladora de Shina/Shaina).



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Capítulo 11 – Perigo mortal

As duas ficaram de costas uma para a outra, tentando rastrear algo ou alguém em todas as direções possíveis, mas um silêncio sufocante se abateu sobre o local por vários minutos. Repentinamente um som praticamente inaudível ecoou no ar, mas os ouvidos bem treinados das duas guerreiras não deixaram de nota-lo, e sentiram uma forte pressão riscando seus rostos. No segundo seguinte suas máscaras romperam e caíram no chão em pedaços e pó. Ambas ficaram assustadas por um momento e levaram a mão ao rosto quando sentiram o líquido vermelho escorrendo ali. Tomaram certa distância e olharam uma para a outra. Ambas tinham arranhões riscando diagonalmente a bochecha e a testa.

– Marin... O seu rosto é muito bonito. E se parece muito com ele.

Marin tinha pele clara e encantadores olhos azuis, em uma linda combinação com os cabelos ruivos. Sua expressão era gentil e acolhedora, uma grande doçura podia ser vista em seu olhar, e era muito parecida com Thoma. A guerreira sorriu verdadeiramente pelo elogio da amiga e pela semelhança com seu irmão, mas por pouco tempo.

– Eu agradeço o elogio, Shaina, mas é melhor deixarmos a surpresa do meu rosto pra depois.

– Que coisa... Como duas guerreiras que lutam pelo mesmo ideal de proteger Atena e o santuário não conhecem sequer o rosto uma da outra? Como esperam se unir em batalha dessa forma?

– Quem é você?! – Shaina perguntou irritada.

– Eu sou a brisa, o vento, o turbilhão das tempestades... – falou ainda sem aparecer – Eu posso controlar as correntes de ar a meu favor, na intensidade que eu desejar.

Um baque foi ouvido e ambas olharam para o lado, vendo uma figura trajando roupas claras, ainda indefinida pela névoa. Aproximou-se em passos lentos e tranquilos, mas sua aura parecia ameaçadora. Ambas assumiram posição de defesa, quando uma mulher jovem e de beleza incomum apareceu diante delas. Seus cabelos louro acinzentados, um tanto curtos e em fios desfiados, esvoaçavam com o vento, bem como o vestido de tecido leve e delicado, de mangas curtas, mas um pouco largas, a saia um pouco abaixo dos joelhos. As cores pareciam dançar em suas roupas, tornando difícil identificar à primeira vista onde terminava o branco e começava o azul claro. Finalmente se atentaram ao rosto da mulher. A pele clara emoldurava olhos cinza claro e lábios num tom claro de rosa.

– Eu sou Aeris, a ninfa dos ventos. Em nome do senhor Zeus, eu vim impedir o avanço dos guerreiros de Atena no santuário.

– Nós não vamos desistir, mesmo que venham mil de vocês.

– Muita determinação... Eu gosto disso. Você era a mestra de Pegasu, não era? Agora sei de onde vem boa parte daquelas chamas que dizem arder nos olhos e no coração dele. Espero que vocês duas sejam mais interessantes que aqueles cavaleiros de bronze que chegaram aqui inicialmente. Foram teimosos, mas não resistentes o bastante para nos derrubar. Chega de conversa.

Ela ergueu uma das mãos e uma ventania se formou. O ar se concentrou com tamanha força na palma de sua mão, que tornou-se uma esfera visível. Ela atirou a correnteza na direção de Marin e Shaina, que foram jogadas para longe. Sentiam como se tivessem sido atingidas por um soco fortíssimo e ainda haviam ganhado mais arranhões pelo corpo.

– E essa ainda não é toda a força dela... – Shaina falou ao levantar-se.

– Como vamos combater o vento?

– Eu não sei, mas é bom testar – falou correndo na direção de Aeris – VENHA, COBRA!!

A ninfa repeliu o golpe com uma nova correnteza de ar, que parece formar um escudo invisível.

– GARRAS DE TROVÃO!!

Novamente a adversária repeliu o golpe de Shaina, enviando-o de volta e por pouco não acertando as duas.

– LAMPEJO DA ÁGUIA!! – Marin tentou, mas também sem sucesso.

– Não adianta o quanto tentem. O vento pode levar tudo embora.

– Não desistiremos antes de tentar tudo que temos! METEOROS!!

Aeris repetiu seu feito, enviando os meteoros de Marin para todas as direções, inclusive na direção dela própria, a uma velocidade absurda.

– SHAINA!!

Ela abaixou-se ao lado a amazona, que se atravessara na frente dela e agora tinha um grande machucado nas costas.

– Por que fez isso?!

– Oras... – ela respondeu com certa dificuldade – Não seja tola. Eu só te protegi porque será muito mais fácil duas de nós darmos um jeito nela do que uma só – falou em seu tom arrogante, que para os que a conheciam de verdade, mais parecia um elogio – Isso não vai funcionar. Ela vê muito bem e é muito rápida.

– Se pudéssemos confundir a visão dela... Vamos correr em círculos.

– O QUE?! Por acaso você faz ideia de a quanto tempo já não somos crianças?!

– Sim, isso faz parte da estratégia.

– O que pretende fazer? – Questionou ao se levantar junto com Marin.

– O vento dela pode repelir tudo que lançamos. Precisamos ficar perto o suficiente e lançar algo mais forte do que ele.

– Só se nós duas atacarmos juntas ao mesmo tempo.

– Faremos exatamente isso.

Olharam na direção de Aeris alguns metros distante. Ela se protegia dentro uma redoma de vento nada convidativa.

– Vamos encontrar um jeito de entrar na correnteza até ficarmos perto suficiente e correr em volta dela o mais rápido que pudermos. Isso irá tirar o foco de sua visão.

As duas se aproximaram da ventania, recebendo uma provocação de Aeris. Era difícil ouvir com o barulho do vento, mas entenderam casa palavra.

– Se querem entrar, tentem, mas não garanto que sairão do mesmo jeito.

Se aproximaram o quanto puderam, sentindo arranhões se formarem em suas peles como se fossem atingidas por navalhas. Fecharam os olhos, se forçando a aguentar as fortes dores que sentiram, e a toda velocidade entraram na correnteza circular em volta de Aeris. Voltaram a fita-la quando já corriam a sua volta, ganhando mais e mais velocidade.

– O que vocês pretendem com isso?!

A ninfa olhava de uma para a outra, tentando acertá-las lá de dentro, mas enfurecendo-se ao errar todos os lançamentos.

– PAREM DE CORRER FEITO INSETOS!!!

As duas amazonas ergueram suas mãos na direção da ninfa e gritaram ao mesmo tempo.

– LAMPEJO DA COBRA!!!

Ouviram um grito de Aeris quando ela tentou defender-se com um novo escudo de vento, o redemoinho de dissipou e a ninfa caiu no chão. Conseguira se defender a tempo de não ser rasgada pelo golpe, mas ficara bem machucada ainda assim.

– Então essa é a força dos defensores de Atena...?

Dizendo isso, perdeu a consciência. As duas se abaixaram ao lado da ninfa sem dizer nada. Seus ferimentos pareciam superficiais, mas doíam consideravelmente.

– Parece que fui atingida por várias folhas de papel invisíveis – Marin reclamou ao deitar-se no chão.

– Sim, isso dói muito.

Shaina caiu ao lado da amiga, e apertaram os punhos quando uma dor aguda as atingiu e tudo se apagou.

******

– Atena!

– Entre.

Ignis entrou, fechando a porta atrás de si.

– Nosso pai insiste por uma resposta e deseja que a levemos para ver por si mesma a presente situação do santuário. Acabamos de perceber uma intervenção indesejada, e se você não fizer uma escolha ou tomar alguma providência, ele deseja que nós façamos isso.

– Do que está falando?

– Encontramos nossas ninfas desfalecidas por aí. Vocês são realmente estranhos. Seus cavaleiros, após as derrotarem em combate, até mesmos as deixaram em lugares mais convenientes para recuperação e lhes prestaram socorros.

Saori sentiu um frio incômodo lhe percorrer. Sabia que Celeste é quem estava fazendo isso, ao menos com Arashi, mas não demonstrou, nem falou nada que insinuasse tal coisa.

– Isso é ser um verdadeiro cavaleiro. A compaixão com outros a sua volta, mesmo que sejam inimigos. Não há nada que nos torne diferentes uns dos outros, apenas ideias que não se conectam e são usadas como motivos para causar conflitos.

– Dessa forma esse mundo poderia virar uma bagunça.

– Ele já é uma bagunça, Ignis. Ele poderia desse jeito se transformar no paraíso. Nós nunca saberemos porque somos quem somos e não outra pessoa. Poderíamos ser qualquer coisa... Todos nós. Não há nada que nos faça tão diferentes assim.

– Diferentes ou não, tudo que está acontecendo não mudará apenas com tais ideias, ainda mais depois de ter chegado tão longe. E estamos colocando em suas mãos o poder de dar um rumo a tudo isso.

– Minha convicção não mudará.

– Coração? Humanos? Você escolherá quando vir a situação lá fora.

– Diga-me... Tháyma não está envolvida nessas batalhas, está?

– Não. Ela não gostar de lutar e nosso pai respeita isso, portanto a deixou com tarefas mais simples. E ela tem uma criança para cuidar, não poderia deixar isso de lado. As duas estão em segurança, apenas ajudando a cuidar das outras ninfas e de vocês duas.

– Ignis! – Ouviu a voz abafada de Astrapih do outro lado porta, onde estava encostada.

– O que foi?

– Você não tem que dar detalhes a uma prisioneira, mesmo sendo Atena, não perca o foco!

– Cale a boca. Eu sei o que estou fazendo – ela respondeu, virando a cabeça para o lado – E ela acabaria sabendo de tudo mais tarde. Você está ficando paranoico.

– E você anda ficando estranha. Acabe logo com isso.

A loura suspirou e fitou o chão dourado à sua frente por algum tempo. Embora, tivesse disfarçado imediatamente, Saori pode ver tristeza e confusão em seus olhos, como se um furacão perturbasse sua alma. Ignis ergueu a cabeça novamente e arregalou um pouco os olhos ao ver Aimi correndo na sua direção. A menina riu e apoiou-se em suas pernas. A princípio não soube o que fazer e resistiu a dar atenção à criança. Saori a observava, tentando disfarçar o sorriso, e após vários segundos ficou um tanto surpresa quando Ignis se abaixou e pegou Aimi no colo. A menina brincava com os chamativos detalhes da armadura dourada e encarava aqueles olhos azuis tão parecidos com os seus e os de sua mãe.

– Ela gosta mesmo de você.

A mulher não respondeu, continuou em silêncio com a mesma tristeza e confusão no olhar e Saori lhe dirigiu a palavra com toda a ternura de que era capaz.

– Apesar de se mostrar tão firme e eficaz em nos guardar aqui e apoiar a guerra no santuário, você tem um coração doce, eu sei que tem. Aimi sabe. Apesar de não estar do nosso lado, você não quer realmente tudo isso que está acontecendo, não é, Ignis?

Saori preocupou-se por um momento, mas sabia que da distância em que estava da porta, Astrapih não poderia ouví-la. Conseguia sentir a dor que emanava de Ignis atingindo seu coração. Ela delicadamente colocou Aimi no chão e virou-se para a porta.

– Eu voltarei mais tarde com Astrapih.

Dizendo isso, saiu sem sequer olhar para trás, deixando Aimi olhando a porta confusa com a repentina mudança de humor da deusa.

– Venha cá, amorzinho.

Aimi correu na direção de Saori e estendeu os braços para a mãe coloca-la no colo.

– Onde ela foi?

– Mamãe não sabe, querida. Mas ela voltará mais tarde.

Saori abraçou a filha o mais apertado que podia. Sentia que estava chegando a hora de separar-se dela e talvez para sempre. Tinha um mau pressentimento sobre ir lá fora, mesmo que assim pudesse ver Seiya e lhe entregar Aimi.

– Eu te amo muito, lembre-se disso o tempo todo.

– Eu também, mamãe.

Saori mergulhou o rosto nos cabelos da bebê, confortando-se com o suave perfume de Aimi.

– Tha sas leípsei.

******

Saori caminhava pelas altas pedras do santuário carregando Aimi, acompanhada por Astrapih e Ignis. O lugar parecia bem mais claro do que quando chegara, mas a névoa ainda era predominante.

– Parece que tivemos uma baixa total com as ninfas – o gêmeo mais velho comentou – Mas ainda temos muitos soldados interceptando outros cavaleiros invasores nas extremidades do santuário.

– Sim... A névoa diminuiu bastante – Ignis lhe respondeu.

Andaram por alguns minutos até que os gêmeos interromperam a caminhada repentinamente e olharam com atenção para um ponto sem névoa ao longe. Saori acompanhou o olhar deles e estreitou os olhos inicialmente.

– Seiya!!

– Vê o estado em que nossas ninfas, mesmo derrotadas, deixaram seus amados cavaleiros, Atena? – Astrapih lhe disse.

Estavam longe, mas ela podia ver bem. Estavam todos os cinco ali, somados a Marin e Shaina. Tinham vários ferimentos, rachaduras nas armaduras, elmos faltando ou bem quebrados... Hyoga parecia inconsciente no chão. Seiya e Shiryu carregavam Marin e Shaina, também desacordadas, e se abaixaram devagar, deixando-as ao lado de Hyoga.

– Estava tudo bem antes. Nenhuma dessas lutas tem sentido. Porque tínhamos que começar uma nova batalha?! – Saori questionou mais para si mesma do que para os gêmeos.

– Pode não ter para você e esses humanos, mas ainda assim eles a continuam protegendo, e nosso pai tem propósitos maiores – Astrapih lhe disse – Quer mesmo acabar com tudo isso? Venha para o nosso lado, Atena. Ou entregue sua vida pelo seu planeta. Vai deixar seus amados cavaleiros morrerem aqui? O poder das ninfas não é nada comparado ao de Zeus.

Ela não soube o que responder de imediato, mas sequer teve tempo de pensar. Sentiu os gêmeos segurarem seus braços e em extrema velocidade seus pés pousaram novamente no chão, bem em frente aos cavaleiros. As emoções de Saori misturaram-se por um momento, e seu cosmo se elevou, despertando os três desacordados aos poucos.

– Esse cosmo... – Hyoga falou lentamente ao abrir os olhos.

– É de Atena... – Marin olhou em volta.

– Atena... Onde ela está? – Shaina repetia o gesto da outra guerreira, tentando localizar a deusa.

Seiya olhou aliviado para os três ao vê-los acordados, e por um breve instante todos se detiveram no rosto de Marin. Era a primeira vez que realmente o viam sem máscara com ela acordada, mas logo suas atenções se desviaram ao notarem a presença do outro grupo à certa distância.

– Saori!!

– Papai!! – Aimi virou-se sorridente ao ouvir a voz de Seiya.

– Aimi!!

– Essa é a última chance, Pegasu – Astrapih lhe falou – Nós deixaremos vocês irem, mas se insistirem em ficar mais um minuto aqui ou voltarem após ter saído, sofrerão as consequências. Caso se retirem pacificamente, nosso pai terá a bondade de poupar a Terra, mesmo que Atena não coopere por vontade própria.

– O que você está dizendo?! Nós nunca vamos deixar a Saori!!

– Quer realmente proteger a Terra, Pegasu? Proteger Atena? – O gêmeo deu alguns passos em sua direção – Ou só quer de volta sua esposa e filha? Luta mesmo por Atena e pela Terra? Que espécie de lealdade é a sua?

– Cale a boca! O Seiya ama Saori e Aimi, mas nunca seria tão egoísta! – Shiryu respondeu, enfurecendo-se com a insinuação cruel.

– É verdade! – Shun interviu – O Seiya sempre lutou pra proteger aqueles que ama e também qualquer um que precisasse de ajuda, mesmo aqueles que tentaram mata-lo, ele sempre lhes estendeu a mão e tentou lhes mostrar o caminho correto.

– Eu concordo plenamente! – Ikki apoiou – Sem o Seiya talvez nós nem estivéssemos aqui. Mesmo antes de se seu relacionamento com Atena sofrer tal mudança, ele sempre lutou para protege-la, mesmo quando os dois se odiavam, ele sempre arriscou a vida e derramou o próprio sangue para manter a ela e à Terra em segurança.

– É a mais pura verdade – Hyoga falou do chão, ainda sentindo-se dolorido, mas conseguindo sentar-se.

– Pegasu sendo leal ou não, essa batalha tem que ter um fim de algum jeito – Ignis finalmente tomou a palavra.

– Ela tem razão. E nós estamos oferecendo uma boa e irrecusável proposta para qualquer um que tenha um pouco de juízo e valorize a sua vida.

– Lealdade...? – Seiya começou – O que é a lealdade pra você, Astrapih?! Servir a Zeus como um cachorrinho? Fazer tudo que ele quer só porque foi ele que criou você? Nunca na sua vida fez algo que realmente queria? Você nunca viveu de verdade? A verdadeira lealdade é formada por respeito a ambos os lados, e dentro dela há algo chamado amor, seja de qual tipo ele for. Qual é o que você sente?

– Amor...? Não seja tolo, nós não precisamos de algo assim. Isso só confunde a cabeça dos humanos e os faz enlouquecer.

– O que mais me parece que faz os humanos ficarem loucos é a falta disso. E é o que você diz, mas posso ler na sua alma, olhando nos seus olhos, o quanto gosta de sua irmã, mesmo parecendo tão arrogante e durão, e o quanto ela também se preocupa com você, mesmo sendo tão séria. Isso se chama amor fraternal, Astrapih.

– Não venha tentar pôr ideias na minha cabeça. Isso não me importa, Pegasu! Já que se recusam a sair, colocarei um fim em você aqui mesmo.

– Seiya!! – Saori gritou apenas, queria que ele fugisse, mas sabia que Seiya jamais faria isso.

– Astrapih! Não vá perder a cabeça...! – A irmã tentou, mas ele não a ouviu.

– VÓRTICE CLAUSURA EXPLOSIVA!!!

Seiya mal teve tempo de pensar, a única coisa que conseguiu fazer foi procurar por Saori e Aimi. Tanto elas como os demais cavaleiros e Ignis estavam a uma distância relativamente segura. Mas não havia tempo de verificar. Se não reagisse naquele instante, morreria.

– COMETA DE PÉGASU!!!!

Os dois golpes colidiram com força extrema, medindo forças entre si.

– Isso não é bom! – Ignis comentou.

– Por que?! – Saori lhe perguntou nervosa.

– O vórtice divino clausura explosiva pode matar de imediato ou se prender ao golpe do adversário até que os dois cresçam tanto juntos a ponto de gerar uma bomba de cosmo, da qual só se pode sair com um deles ou os dois mortos.


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Notas finais do capítulo

Θα σας λείψει (Tha sas leípsei). = Vou sentir saudades.

Agradecimentos a Cláudio, que tem contribuído com ideias geniais para várias coisas na fic e nesse capítulo e no próximo ajudou a finalizar o combate de Marin e Shaina, criar o novo golpe, e dar nomes aos golpes de Astrapih e Ignis.



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