O Despertar do melhor de Mim. escrita por Team Verônas


Capítulo 11
Sequestro - parte 3.


Notas iniciais do capítulo

espero que gostem.



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Jonas Marra.

Eu tentava transparecer tranquilidade pra ela, mas porra, isso tava ficando sério!

Ela estava nervosa demais, peguei a mão dela e sorri.

_ Vai dar tudo certo.

Olhei pros caras que agora estavam vindo na nossa direção e meu sorriso desapareceu, olhei pra ela sério.

_ Também, acho que nem tudo pode dar certo aqui.

Ela pareceu não entender nada, quando vi os caras se aproximando de nós, lágrimas desciam do rosto dela.

_ Porra, não chora, eu vou dar um jeito ta legal.

_ O que a gente faz ?

_ Espera aqui.

_ Ei, NÃO VAI ...

Fui até os caras que tavam se aproximando da gente e gritei pra eles.

_ QUAL FOI IRMÃO ? TA ME ENCARANDO PORQUE ?

_ Cuidado com quem e como fala, rapazinho.

_ HAHAHAHAHA, TU QUE FICA ME ENCARANDO RAPÁ, QUE QUI É ? APAIXONOU É ?

Nessa hora todos os olhares já estavam encima de nós, olhei pro fundo a mulher encarava tudo aquilo assustada, droga, ela não percebeu, fiz um sinal discreto pra ela fugir, ela ficou uns segundos pensando mas depois entendeu tudo.

Quando dei por mim, recebe um soco na cara, cai.

Porra, quem diabos ele pensa que é ? pra mim dar um soco na cara filho da puta, levantei zonzo mas consegue acertar um chute na canela do cara, seguindo por uma sequência de soco na cara dele, mas um cara veio e mim empurrou e eu acabei caindo perto de um dos tacos, vinham duas caras pra cima de mim, peguei um dos tacos e bate na cabeça de um dos caras, enquanto dava um chute no outro nas ' partes ' dele, um dos caras tava deitado no chão gemendo de dor, o outro tava ajoelhando com as mãos nas 'partes' dele, e o outro tava se recuperado já, AGORA, FERROU TUDO, pulei encima das cadeiras correndo pra sair do bar, mas antes peguei umas das cadeiras e joguei no cara.

Tentei achar a mulher mas ela já devia ta bem longe, só sei que corri pra caralho, até conseguir achar um táxi.

Verônica Monteiro.

Depois de conseguir sair viva daquele bar, graças aquele cara, consegue achar um táxi e chegar finalmente em casa, quando cheguei minha família toda estava nervosa, uns falavam ao telefone, outros ficavam caminhado de um lado pro outro, quando mim viram, todos vinheram me abraçar e nessa hora eu já estava chorando.

_ Minha filha, me conte o que aconteceu ?

Contei toda história á minha família, que ficaram chocados.

_ Eu nem sei o que aconteceria comigo, se não fosse esse cara - suspirei.

_ Você tem razão, minha filha, devemos muito á esse rapaz - meu pai disse.

_ Quando consegui achar um telefone, liguei pra polícia informando sobre o ocorrido, mas não sei o que aconteceu com ele - precisava saber se ele estava bem.

_ Mas e o nome dele ? você sabe ? - Sandra perguntou.

_ Não, Não mesmo.

_ Vou ligar pra polícia, ver o que eles acharam - meu pai disse.

_ Pai, não esquece de perguntar sobre ele, ta ?

_ Pode deixar - ele disse saindo.

_ Precisamos encontrar esse rapaz - minha mãe disse.

_ É mãe, eu quero muito ver ele de novo, se ele não tiver bem, eu nunca vou me perdoar.

_ Você não tem culpa, Verônica.

_ Mas foi a minha vida que ele salvou!

Jonas Marra.

Cheguei todo quebrado em casa, além de ter pagando uma nota pra aquele taxista safado, porra, o cara levou toda a minha carteira, quando cheguei na sala de casa, minha família estava no sofá e tinha uns amigos do meu pai que também são policial.

_ Bom dia gente - disse entrando.

Recebe um abraço do meu pai que me sufucou, depois um belo tapa na cabeça.

_ TA DOIDO MENINO ?

_ Qual foi pai ? que tapa hein ?

_ Tu somi, aparece no outro dia e só me diz isso ?

_ Tava me divertindo, pai.

_ SE DIVERTINDO ?

_ Eu tenho 18 anos, pai.

_ Jonas, você pode ter 18,22,30,45,75, anos e ainda sim, vai continuar sendo meu filho - ele disse e saiu.

Ta legal, fui idiota.

Fui atrás dele, ele tava sentando cama, sentei do lado dele.

_ Desculpa, eu não tava me divertindo, eu tava salvando uma garota de um sequestro.

_ Você o que ?

_ Meio louco, mas é isso ai.

_ Pode ir contando, tudo agora.

Contei pra ele toda a história, primeiro ele me repreendeu por eu ter arriscado a minha vida, mas depois disse que tava orgulhoso de mim.

Andrew Silverman.

João veio atrás de mim, pra saber sobre as tais informações.

_ Bom, segundo consta aqui, O senhor Phillip morreu em 1954, causa da morte, um tiro na cabeça, morreu na mesma hora, foi um suicídio, quem encontrou o cara morto foi o filho dele, aliás único filho dele, na época o menino tinha 5 anos de idade, ele foi encontrado pela polícia em estado de choque, foi levado pra um orfanato.

_ E a mãe dele ?

_ Morreu há um ano atrás do suicídio do marido, acidente de carro, o menino tava no carro, dizem que foi um milagre ele ter sobrevivido do acidente.

_ E esse menino, cadê ?

_ Acabou sendo adotado por uma família, e não tem mas nada sobre ele.


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Notas finais do capítulo

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