Alguns dias depois no hospital Marina, Flávia e Giselle falam sobre o pesadelo de Clara.

– Bem, essa situação é muito difícil, o que você pensa em fazer?

– Nada ... isso é normal, mais um pouco e ela vai ter episódios de memórias ... é mais fácil de lembrar se ela estiver em um ambiente descontraído, o estresse dificulta tudo eu não esperava é que ela começasse a lembrar da pior parte, o diz respeito ao ataque que sofreu, o que me preocupa é que suas memórias vêm quando eu não estou perto dela.

– Marina, você tem que confiar em sua capacidade de resiliência (capacidade que os seres humanos têm para se recuperar da dor emocional e adversidades), ela é forte! Não percebe como ela pode conseguir se recuperar, você abriu a porta e ela pode construir uma vida nova.

– Espero que sim. Eu não quero ter que levá-la a um psicoterapeuta a fim de ajudá-la a lidar com essas lembranças que serão aparecendo.

– É uma opção, talvez um tratamento de hipnose regressiva possa despertar suas memórias.

– É que ... eu não quero forçá-la a se lembrar, eu quero que esse processo aconteça naturalmente ... sem estresse.

– Eu entendo, mas Flávia é interrompida por Giselle que se manteve em silêncio durante todo o tempo.

– Marina! -

– Sim?

– Clara e você não tem ... não .... Gi limpa a garganta

– Nós, que .... você está falando Gi. Marina ainda não percebeu o que Giselle quer. -

O que ... se você e Clara .... você .... e com as mãos faz um sinal rude para indicar o sexo. Marina permanece em silêncio, o rosto fica vermelho.

– Gi! Bebê, O que há de errado com você me saindo com isso? Mulher! Estamos falando assuntos sérios.

– Ah, e sexo não é? Giselle pergunta tentando analisar a atitude da irmã.

– Giselle .... Marina usou um tom de aviso. Giselle começa a rir.

Flávia sorri entendendo onde Giselle quer chegar.

– Oh Deus! Sua namorada só pensa em sexo. - Eu não posso acreditar! Você está brincando comigo certo? Giselle está incrédula.Você! você mesma! Sem sexo com aquela monumento em sua cama! Não me diga que você está apenas dormindo na cama com essa mulher! Leva uma de suas mãos para a frente da Marina para confirmar a sua temperatura, então toma seu pulso . Flavinha está impotente contra a parede rindo, enquanto Marina fica cada vez mais vermelha.

– Quem é você? Estou desconhecendo minha irmã ( Giselle diz num tom muito sério ).

– Você é louca! Louca! Eu não sei como é que você aguenta ( diz pra Flávia) Marina não espera uma resposta e sai deixando o casal para trás.

– Gi Amor, você passou dos limites, Flávia diz que enquanto duas lágrimas caem dos olhos com o ataque de riso.

Por volta da meia-noite Marina termina seu turno no hospital, está muito cansada, o dia foi intenso, teve que fazer três cirurgias, cuidar de seus pacientes, atender pacientes no escritório e não está sem muito ânimo. Entra em seu carro e só pensa em voltar para casa e dormir.

Por sorte o trânsito neste momento está lento e em poucos minutos chega ao prédio, vai direto para o seu quarto começa a tirar a roupa entra no banheiro, faz sua higiene e rapidamente corre para a cama feliz por sentir o calor doce que emana do corpo de sua amada (sorrisos). Clara sabe que sua médica chegou e aproxima corpo ao da médica. Marina abraça colando seu corpo.

Uma hora mais tarde Clara abre os olhos, olha para a mulher dormindo tranquilamente ao lado dela e sorri e uma vez que Marina veio contra o seu corpo, ela imediatamente sente sua pele reagir.

Clara se vira para ficar na frente da mulher que ama, leva uma de suas mãos ao rosto dela.A olha e se deleita com Marina envolta em seu corpo, protegendo-a, embalando-a em seus braços, Clara admite para si mesma que ela ama isso. Ela corre os olhos para os lábios da médica querendo um beijo, sem pensar muito dá-lhe um beijo suave, fraco não quer acordá-la, começa pela testa, depois na ponta do nariz e finalmente nos lábios.

– Se você vai a beijar-me, beija-me como deve ser diz Marina, provocando em Clara uma reação de surpresa. Deus! Ela está acordada.

O coração de Clara aumenta o seu batimento cardíaco. Marina abre os olhos e olha para a mulher que ama. Marina, leva uma de suas mãos até o pescoço de Clara, trazendo-a mais pra perto, Clara cai no peito de médica. Seus olhos se encontram, Marina põe uma mecha de cabelo atrás da orelha de Clara com o polegar toca os lábios e os separa ainda olhando fixamente os olhos da outra mulher, leva os lábios até os de Clara, a língua de Marina pede permissão para entrar na boca de Clara que abre imediatamente os lábios, suas línguas se encontram, se entrelaçam, travam um apaixonado duelo, os lábios sugam suas línguas, gemem de paixão e desejo.

As mulheres se separam apenas para tomar ar, enquanto os duas trocam um olhar amoroso, um sorriso aparece em seus lábios, os olhos ficam vidrados com o desejo de que precisam uma da outra, desta vez não há necessidade de palavras esta noite será a NOITE.

– Clara você tem certeza? sussurra Marina. Ela olha pra Clara e sorri.

– Ai! Marina ... suspira. - Se você não fizer amor comigo eu vou explodir.

– Só se for de prazer diz apaixonada com a voz cheia de desejo. Clara geme, descansa sua testa no peito de Marina, fecha os olhos precisa acalmar-se, essas palavras provocaram uma tempestade em seu coração, hoje a noite tem que ser muito especial para o seu amor.

Com as mãos nas costas de Clara, Marina começa a tirar a camisa liberando aqueles seios grandes, sorri porque os mamilos já estão intumescidos, lentamente a acaricia memorizando sua pele, a textura, sente os mamilos entre os dedos. Clara ao sentir aquelas mãos em seus seios começa a gemer, seus olhos estão escuros de desejo por Marina.

– Clara ...

– Sim?

– Dá-me teus seios na minha boca, Clara, inclina-se sobre Marina levando um de seus seios contra boca da médica. Marinha começa a sugá-lo gentilmente, sua língua circula os mamilos no que está na sua boca e acaricia o outro que está em sua mão. Clara geme ainda mais, sons ecoam no quarto.

Marina quer ir devagar, para que ela se acostume com esse tipo de amor. Ela troca de posição agora é Clara que está deitada de costas na cama.

As bocas se encontram de novo, se devoram saboreando cada canto da boca, gradualmente. Marina deixa beijos, mordidas suaves, ao redor do pescoço de Clara que já tá ficando impaciente.

– Marina! diz sentindo a médica dá mordidas suaves em seu queixo e pescoço, Clara sente calafrios. Marina leva as mãos ao corpo de Clara, beijando seus ombros, lambendo, deixando um rastro de beijos e mordidas leves, arrancando gemidos Clara.

A médica então leva uma de suas mãos gentilmente ao centro de prazer de Clara. Quando sente aquelas mãos sobre seu sexo solta um gemido profundo. Marina vai ao delírio quando seus dedos entram em contato com o delicado veludo, Deus! Clara está tão molhada e quente, os dedos são banhados pelo líquido que emana do desejo da mulher que ama.

Os espasmos tomamconta do corpo de Clara quando sente os dedos de sua amada nela, sua temperatura aumenta.

– Clara ... você é puro fogo, diz enquanto seus dedos percorrem aquela parte tão desejada Marina fecha os olhos para sentir o clitóris duro e inchado de Clara.

– Marina ......

– Você sabe ... eu quero que você ardendo em chamas. Eu quero deixar minha a língua sentir todo o prazer que está aí guardado, deixe-me Clara, deixe-me desfrutar de toda a sua ... Enquanto Marina sussurra essas palavras, seus dedos entram e saem, causando uma tortura doce em Clara.

– Sim..sim ... ohhh deus ... Clara geme, Marina acaricia seus grandes lábios, esfregando sua entrada, desenhando movimentos circulares em seu clitóris, o prazer é indescritível. Marina tira os dedos causando gemidos de protesto em Clara.

– Calma .... amor .... calma .... desfrute Clara, meu amor ... você é maravilhosa, esse seu corpo me deixa louca, você é uma mulher linda, eu amo você ... sussurra enquanto beija seu abdome e chega aos quadris, com as mãos afasta as pernas de Clara.

Marina se afasta um pouco precisa ver todo o sexo de Clara sorri satisfeita com aquela visão, os olhos escurecem os lábios ligeiramente abertos antecipando o gozo quando sua língua devora aquele centro de prazer.

Com as mãos separa os lábios expondo o clitóris, deixando à mercê dessa lingua implacável, com a ponta da sua língua dá pequenos estocadas, causando um tremor por todo o corpo de Clara, o prazer é tão intenso que os gemidos são altos. Ah o gosto de Clara, esse seu aroma doce é uma loucura.

Clara joga sua cabeça para trás enquanto Marina se sente fraca, ela não pode deixar de prová-lo, Deus! O gosto dessa mulher é inebriante, ela poderia ficar lá por horas, sugando, provando aquele gosto de novo e de novo ... Marina começa a simular a penetração, Clara sente que ela vai se desintegrar com cada investida da língua da médica, seus quadris se movem em busca de mais contato, os gemidos aumentam a cada estocada, Clara sente aumentando a tensão em seu clitóris, é um sentimento intenso que a deixa fraca ela segura a cabeça de Marina para pressioná-la contra seu sexo, enquanto acelera o ritmo de seus quadris.

– Marina! Ahhh Marina! Eu ... Eu ... ahhhhhh Marina sabe que ela está perto do orgasmo, por isso exerce mais pressão, aumenta o atrito com o clitóris começa a chupar, penetrando com a língua e com as mãos acaricia seus quadris, depois a penetra, uma, duas, três estocadas! Clara aperta sua entrada contra a língua de Marina. Clara sente o orgasmo e um grito agudo preenche sua boca

– Marina! Ahhh Marina! Eu ... Eu ... ahhhhhh Marina sabe que ELA chegou ao orgasmo e suga todo o líquido que vem do orgasmo de Clara e em seguida repousa a cabeça no quadril de Clara, sentindo o cheiro delicioso do sexo de Clara depois de fazer amor com ela .

– Marina o que foi isso diz Clara respirando com dificuldade. Marina sorri e responde:

– Amor .... amor ... puro e simples só isso. Marina se inclina sobre sua amada, beijando-a,devorando-a, Clara excita-se novamente. Desta vez, Marina levanta uma perna de Clara permitindo Marina para ter acesso total ao seu sexo. Os gemidos aumentam, os corpos estão banhados em suor, o beijo se intensifica, línguas brigando pra ver qual das duas dá mais prazer.

Marina desliza dois dedos dentro de Clara começa a mover de forma constante, penetrante e mais uma vez seu prazer é indescritível. As estocadas de Marina são firmes, ela morde levemente o ombro de Clara fazendo-a sentir muito prazer.

– Marina Ohhh eu ... eu ... eu vou Gozar!

– Goza minha pequena, meu amor... Goza! dá-me esse delicioso líquido,deixe-me sentir meus dedos dentro de você. - Mari ... Ahhh ... naaaaa siiii agora. Clara respira sofregamente.

– Marina ...oh meu deus! A médica não deixa e Clara não compreende o que Marina tem em mente.

– Shhhhh ( sussurra, sua voz está rouca de desejo) abre as pernas o mais que pode e encaixa seu sexo no de Clara fazendo seus sexos entrarem em contato, Marina pode sentir o calor de ambos os sexos. Ela deixa escapar um gemido longo ...-

– Ohhh meu Deus! Longo tempo de espera por este momento, o corpo de Marina começa a tremer, sua respiração se agita, o coração quer sair do peito. Seus fluidos se misturam, Marina começa a mover os quadris e com cada impulso começa a tremer mais e mais, ela aumenta os gemidos enquanto o orgasmo se aproxima. Clara sente o sexo quente de Marina no seu e a sensação de prazer é inigualável.Deus como essa mulher pode ser tão sexy.

– Marina!

– Clara! Dizem ao mesmo tempo em que atingem o orgasmo juntas, Marina desaba sobre Clara que perdeu totalemnte as forças pela intensidade do seu orgasmo. Marina embala sua amada e ficam deitadas, abraçadas, felizes e deliciosamente suadas.