Amor Por Contrato - Delena escrita por delenaworld


Capítulo 23
Capítulo 23 - I will regret it later but I can not resist the two.


Notas iniciais do capítulo

Oii to na correria aqui mas vim postar gente eu to atolada de trabalho :( então sabe o que eu tava pensando esses dias? Que eu nunca me apresentei para vocês, que falta de educação a minha hein. Gente meu nome é Nathayra (sim diferente muito diferente eu odeio meu nome então me chamem de Nathy) moro em Belo Horizonte e to cursando o 1º período de Fisioterapia sim apesar de toda a correria eu estou apaixonada pelo curso. rede social que eu mais estou é o twitter não meu pessoal mas eu tenho um fc para nina dobrev @pridenina é o lugar aonde eu mais me encontro então se vocês quiserem falar comigo fora daqui me sigam lá vai ser um prazer conversa com vocês. Vi que vocês quase morreram no outro cap que covardia a minha mas não foi intencional eu não tinha outro titulo para por, mas nesse cap preparem os lencinhos teremos um momento emocionante do damon.



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A semana seria difícil para todos.

Elena chegou a esta conclusão na manhã seguinte quando levantou sentindo as pernas pesadas e doloridas.
Já fazia dois dias que haviam descoberto sobre a gravidez de Caroline, e a loira ainda não tinha tido o momento certo para dar a noticia a Klaus.
Elena escovou os dentes e penteou os cabelos, cogitando a possibilidade de mudar de visual, já estava cansada de ser sempre a mesma. Amarrou bem o roupão em volta da cintura, por cima da calça de abrigo e da blusa branca de algodão.
Naquela manhã fazia frio, e o vento não estava nada agradável.
Desceu as escadas bocejando e um grito morreu em sua garganta quando viu Damon de pé na cozinha. Tinha o cabelo totalmente bagunçado, e o roupão não estava bem amarrado. Seria uma imagem extremamente sexy e provocativa, se Elena não houvesse reparado no nariz e nos olhos vermelhos, e nas olheiras que denunciavam a noite mal dormida.
– Bom dia. - ela disse com a voz mais rouca que o normal por ter acabado de acordar – Caiu da cama?
Ele não sorriu. Mau sinal.
O dia de Elena realmente não havia começado bem... ou melhor nem se quer havia começado a julgar que o seu dia começava apenas depois de ver o sorriso de Damon.
– Café? - ele ofereceu indicando a térmica em cima da pia
– Sim. - ela disse estreitando os olhos e o analisando – Esta tudo bem?
– Porque não estaria? - o tom da sua voz soou frio
– Não sei. - ela disse tomando o primeiro gole de café – Você parece abatido. Triste.
– Eu apenas não dormi bem esta noite. - ele deu de ombros sem encará-la
– Você sente-se doente? Porque não dormiu?
– Não creio que esteja doente. Apenas não consegui dormir.
O silencio que se seguiu tirou uma boa parte da paciência dela e quando ela estava prestes a gritar ele falou:
– Vou subir. Não precisa se preocupar com o meu almoço.
Elena arregalou os olhos:
– Você vai passar a tarde aqui? Não vai trabalhar? Digo, não vai para a empresa? - ela se sentiu estúpida por parecer tão perturbada com a ideia dele ali o dia todo.
– Não, hoje não. - ele disse já no alto da escada, e logo o barulho da pesada porta do quarto dele foi ouvido.
Elena piscou uma, duas, três vezes, e continuou atordoada.
Damon nunca faltava ao serviço... podia até se atrasar mais faltar nunca!
Ele estava estranho naquela manhã e disso ela tinha certeza. Estaria ele doente e estivesse mentido? Mas Damon era forte como um touro.
A curiosidade de Elena impediu que ela continua-se ali parada no meio da cozinha. Respirou fundo enchendo os pulmões de ar e largou a xícara em cima da mesa, começando a subir as escadas decidida a desvendar o terrível mistério que rondava seu marido.
Sendo levada por uma onda de adrenalina e coragem ela abriu a grande porta do quarto de Salvatore sem bater, porem nem toda a coragem do mundo poderia deixar seu coração imune e preparado para aquela cena.
– Damon... - ela disse com a voz tão doce que até ela mesma estranhou.
Ele virou-se pra ela percebendo só agora sua presença. Não escondeu o rosto. Era Elena que estava na porta o olhando com aqueles grandes olhos brilhantes... Não tinha o que temer.

– Você esta chorando? - ela perguntou sentindo-se idiota dois segundos depois.
Ele secou o rosto e respirou fundo.
Ela não pode mais aguentar, terminou com a distancia que existia entre eles sentou-se na cama e o abraçou. Ele não a afastou como ela previa, apenas deixou-se ser abraçado.
– O que houve? - ela perguntou de novo – Fale comigo D., por favor.
O quarto ficou em completo silencio até ele indicar com a cabeça o porta-retratos ao lado da cama em cima do criado mudo.
– São seus pais? - ela perguntou analisando o casal da foto. Ele apenas assentiu.
Ela não falou nada estava emocionada de mais para isso.
– Hoje esta completando mais um longo ano sem eles. - ele disse com a voz baixa.
O olhar de ambos se encontraram e ela por algum motivo, sentiu como se algo fosse conectado, e graças a essa conexão pode interpretar a dor contida nos olhos vermelhos dele. Aquilo a emudeceu, e ela sentiu os olhos marejando. Querendo ou não, ela sabia a dor que Damon estava sentindo.
– Pode parecer idiota, - ele disse com um sorriso fraco - mas nenhum homem é forte o suficiente quando se trata da saudade de alguém que ele ama incondicionalmente. Sinto falto de uma família...
Elena surpreendeu-se quando uma vontade insana de chacoalhar os ombros do homem a sua frente e gritar que ela era sua esposa e que era sua família, mas não o fez, apenas o abraçou com força.
– Você sabe que pode contar comigo.
Ele retribuiu o abraço sentindo o cheiro doce dos cabelos soltos dela.
– Eu sei. - ele disse parecendo mais controlado.
Ela não soube dizer ao certo em que exato momento o abraço deixou de ser reconfortante e tornou-se sensual, mas soube quando Damon ainda lhe abraçando sussurrou seu nome:
– Elena...
– Damon…
Ele beijou-lhe o lódulo da orelha, e trilhou um caminho de beijos até a boca dela. Os lábios macios de Elena se abriram pedindo uma caricia mais ousada, e ele atendeu invadindo sua boca com a língua.
Ela sentiu-se derreter já fazia tanto tempo!
As mãos apressadas de Damon se detiveram em seus seios e ela gemeu entre o beijo.
Ele precisava de consolo.. estava em busca de consolo e ela queria lhe dar isso. Queria confortá-lo mais que nunca. Por mais que parecesse egoísta ela queria fazê-lo esquecer de tudo, até do seu próprio nome. E foi isso que ela fez. Ele desceu os beijos para o seu pescoço e sentiu quando ela lhe acariciou a ereção. Ele grunhiu de desejo acariciou os cabelos compridos dela, enquanto a fazia ir mais para o centro da cama.
Deitou-se em cima de Elena e tirou o próprio roupão. Logo a camiseta também já era jogada no chão junto com roupão dela.
– Estava com saudades. - ele disse ofegante enquanto tentava tirar a calça dela
– Eu também – ela disse erguendo o quadril e sentindo a calça escorregar até seus pés.
Ele lhe beijou os lábios novamente enquanto traçava círculos em sua feminilidade por cima da calcinha.
– Você me deixa louco garota... - ele disse lhe tirando a blusa de algodão.
Ela riu nervosa, e ele abaixou a cabeça distribuindo beijos em todo o seu seio por cima do sutiã. Ela gemeu estava tão... sensível.
– Acho que não vou aguentar muito Elena. - ele gemeu entre dentes pressionando a ereção contra ela.
– Eu também não. - ela admitiu e se agarrou mais a ele – Oh Damon, senti sua falta...
Ele tirou a própria calça junto com a cueca, liberando o membro ereto e pronto. Elena sorriu maliciosamente e lhe deu uma piscadela enquanto tirava o próprio sutiã. Ele sorriu hipnotizado com a sensualidade dela. Quando o sutiã foi lançado ao chão, em algum canto qualquer, ela começou a tirar a calcinha lentamente. Damon sentiu seu membro pulsar de excitação. Quando a calcinha finalmente passou pelos pés, ele voltou a deitar-se sobre ela e a beijou com sofreguidão e as caricias ficaram cada vez mais intensas.
– Me faça esquecer Elena... - ele pediu com a voz rouca.
– Eu vou fazer querido. - ela prometeu – Juro que vou.
Passando as pernas ao redor dele ela impulsionou o seu corpo para o lado fazendo ambos virar sobre a espaçosa cama. Ela ficará por cima.
Com uma sensualidade que deixou Damon sem reação ela começou a acariciar o membro, distribuindo beijos por todo o tórax masculino, e ora passando a língua, ora sugando os mamilos escuros.
Ele gemeu e tentou ficar por cima novamente;
– Quietinho! - ela ordenou com um sorriso triunfante
– Já não aguento mais. Te quero agora Elena, preciso de você agora! - estava excitado de mais para entender que havia gritado.
Ela não se importou com o tom de voz, pelo contrário, adorou a pequena demonstração de falta de controle.
Erguendo os quadris ela segurou o membro entre os dedos e sentou sobre ele. Damon afundou a cabeça no travesseiro gemendo.
Não conseguia se lembrar da última mulher que levara para a cama antes de Elena. Não se lembrava, muito menos, de ter desejado alguém assim, a ponto de jogar tudo para o alto pelo consolo que, sabia, encontraria naqueles braços.
Ela começou a mexer os quadris em movimentos lentos, e logo os movimentos se intensificaram e tornaram-se rápidos e afoitos.
O par de seios chocava-se com o rosto de Damon cada vez que Elena inclinava o corpo para frente. Ele sentiu que estava chegando no ápice.
– Céus Elena, estou quase!
Ela respirou fundo tentando prender o próprio orgasmo por mais tempo.
Ela rebolou.
– Céus não vou conseguir! - ele disse lhe agarrando os seios – Elena eu …
Os músculos de Damon ficaram tensos e então ele caiu em queda livre derramando seu liquido no interior de Elena.
Ela rebolou mais duas vezes e então sentiu-se explodir em milhões de partículas.
Ofegante, caiu sobre o peito másculo, sem se desconectar.
– Eu não aguentaria nenhum dia a mais sem você aqui. - ele disse em meio ao silêncio fazendo o coração de Elena bater ainda mais acelerado.
– Eu também não. - ela disse escondendo o rosto no pescoço dele.
– Que tal passarmos o dia inteiro na cama para recompensar os dias de abstinência?
Ela o olhou indecisa e logo sorriu travessa.
– Tudo bem... até a noite. - ela disse deixando-se cair ao lado dele e suspirando pela desconexão.
Ele a abraçou pela cintura e deitou a cabeça em seus seios, fechando os olhos. Ela sorriu lhe acariciando os cabelos.
Por mais frio que o dia estivesse, ali, naquele quarto, naquela cama, e naqueles corpos, o calor queimava.
Mais tarde quando a única iluminação do quarto era a luz da lua, ela não soube dizer quantas vezes eles haviam feito amor...sexo. Elena encarou por alguns segundos. Ele dormia. Acariciou-lhe os cabelos por alguns segundos e se afastou como se de repente o contato com a pele dele a machuca-se.
Não queria céus, como não queria fazer aquilo. Mas o fez. Juntou suas roupas e saiu do quarto silenciosamente, exatamente como antes.
Respirou fundo.
Já tinha dado seu apoio a ele, e consolo, não podia arriscar quebrar sua armadura de cristal e também lhe dar o coração.


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Notas finais do capítulo

tadinho do damon, gente próximos capitulo damon vai bolar plano para impedir que elena sai fugindo durante a noite (emojin de capetinha) gente eu agradeço a todos vocês pelos comentários estamos rumo ao 600 muito obrigada gente sou muito orgulhosa de vocês então pf continuem me alegrando comentem, favorite, recomende.
p.s: já me adiantando peço desculpas pelo cap pequeno essa semana não tive muito tempo de escrever eu sei que não é desculpa mas espero que vocês me entendam.