O que Um Homem é Capaz de Fazer escrita por Dehcbf


Capítulo 11
Passados II




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O...O...O

- Tomoyo, melhora essa cara!


- Para que, Hikaru? Não tenho motivo para isso.


- Tem sim!


- E qual seria?


- Sua nova vida! Como quer recomeçar se você não melhora nem a expressão.


- Essa é minha nova expressão.


- Fria e vazia?


- Fria e vazia.


- Você é quem sabe...


Hikaru tentava a todo custo trazer a Tomoyo de sempre de volta a terra, mas parece que a própria resolveu enterrá-la. Agora mantinha um rosto frio e neutro, sem nenhum tipo de expressão. Hikaru já fora assim e não adiantou de nada. Mas talvez adiante algo à Tomoyo. Deu de ombros e fitou a paisagem após a janela. Lembranças do baile começou a fluir em sua mente. Touya... Ainda não acreditava que ele pudesse se interessar por ela. Aquilo simplesmente não podia ser verdade! Afinal, quantas pessoas já a desprezaram? Ele afirmara que era bonita... Da onde? Nunca fora e não era agora que seria.


- Agora você anda com os cabelos mais arrumados e as roupas com uma combinação mais aceitável...


- Oro? – estava tão distraída que não repara que Tomoyo a analisava.


- Esta andando mais arrumada. Nem parece a mesma. Esse era o problema.


- Que problema?


- O jeito na qual você se vestia... O cabelo desarrumado... Estragava sua beleza! A única coisa que se destacava era seus olhos. Agora não. Se eu não dividisse o quarto com você e não te encontrasse todo dia, demoraria um tempo para reconhecê-la.

- Ora! Imagina...! – comentou sem graça.


- É verdade! Por que eu mentiria? Mesmo por que, mentir não é meu forte. – Hikaru percebeu o modo como Tomoyo disse “mentir”, totalmente rancoroso.


- Mentir provavelmente não esteja, mas pode estar exagerando.


- Mentir e exagerar são por pouca coisa de diferença. – disse descrente.


- Já que assim o diz... – respondeu meio irônica. Tomoyo nada disse.


Hikaru continuou a olhar pela janela. Realmente andara reformulando certas coisas, até gostara do resultado. Estava se sentindo melhor, realmente Tomoyo tinha razão, muita gente não a reconheceu de imediato. Soltou um sorriso. Imaginou como Touya a veria... Será que não a reconheceria? Mas ele a vira tão bonita no baile... Não tinha como negar, estava bonita! Alargou o Sorriso. Lembrava-se da cara de abobalhado quando acabava se distraindo olhando para ela. Derrubou tanta coisa! Soltou um risinho divertido.


- Espero que não fique rindo a tua enquanto dorme...

- Nani?


- Deixa para lá. – falou revirando os olhos, impaciente. – “Só vira o Touya uma vez, e já está assim.” – pensou, balançando a cabeça para os lados. – “Imagine se os dois começam a se encontrar escondido? Estou perdida!”

O...O...O

Shoran esperava impaciente. Ela estava quinze minutos atrasada, ou seja, faltava cinco para 16:00. Só o que faltava é ela ter esquecido! Estava nervoso, não sabia se era o certo a se fazer, no entanto estava disposto a - finalmente – seguir os conselhos de seu pai. Agora percebia o quanto seu pai fazia falta, apesar de severo e rabugento. Sorriu lembrando-se das reclamações dele. Apanhara tanto por tão poucas coisas.


- Olha a sua idade moleque! Já esta em tempo de saber se vestir direito! – exclamou assim que viu o filho com os botões da camisa mal abotoados, o cinto mal colocado, a calça um pouco amassada, o rosto corado e arfando em busca de ar por ter feito muitas coisas quase que ao mesmo tempo. – Sorte a tua eu não implicar com seu cabelo! Vai já para o seu quarto e arrume-se direito antes que eu bata em você! – o menino saiu feito um pé de vento, mas sem antes lançar um olhar apavorado ao pai.


Shoran deu uma risada leve. Uma de suas irmãs o havia dito que o pai queria vê-lo imediatamente e ele sabia que o pai odiava atrasos. O problema é que acara de tomar banho, não vestira nenhuma peça de roupa. Arrumou-se as presas e saiu correndo até o escritório do pai, um dos únicos lugares onde o encontraria naquela hora. Por muito pouco não apanhara naquele dia, mas não pode sair para brincar.


- Gomen nasai pela demora! – Shoran quase pulou do banco. Não havia percebido a presença de Sakura.


- Daijoubu!


- Bem... O que queria falar comigo?


- Bem eu... Ano... – “Tem que ser agora!” – Eu preciso te contar uma coisa séria. Sei que provavelmente você não vai olhar mais na minha cara, mas não posso ficar... Calado.


- Nani? – espantou-se Sakura, por dois motivos: o primeiro é pelo o que “Skulde” teria que falar, e o outro é pelo “calado”.


- Eu... – suspirou. – Eu não me chamo Skulde. Eu não sou mulher e muito menos tenho um, ou uma, irmão – ou irmã – gêmeo. Acho que da para descobrir quem sou. – sorriu um sorriso derrotado. Sakura o olhou surpresa. Não podia ser ela não podia...

O...O...O

Tomoyo respirou fundo. Um novo ar, uma nova cidade. Acabara de se mudar para Tomoeda. Seu pai ficara impaciente com as intermináveis vezes em que Sonomi tentava suicídio, então decidira mudar-se. Talvez assim ela parasse com essa mania irritante. Tomoyo resolveu dar uma volta pelo bairro. Estava tão distraída que não vira uma pessoa de patins se aproximar. Na verdade, nem quem estava sobre os patins reparou em Tomoyo. Como uma armadilha do destino, as duas pessoas se trombaram.


- Oh! Gomen nasai eu não...!


- Gomen ne não queria...! – disseram ao mesmo tempo.


As duas se olharam e sem motivo começaram a rir. Pessoas que passavam na rua olhavam aquelas duas meninas caídas no chão e rindo sem parar, achando que eram duas malucas. Mas afinal, não era isso mesmo? Tomoyo reparou no estado das duas e resolveu parar com a aquela maluquice, levantou-se do chão e estendeu a mão para ajudar a outra garota a se levantar.


- Acho melhor sairmos do chão. – explicou. – Meu nome é Daidouji Tomoyo.


- Ah! Doumo arigatou gozaimasu. Meu nome é Kinomoto Sakura.


- Prazer!


- Gomen nasai pelo ocorrido. – pediu um pouco corada e sem jeito.


- Daijoubu, Kinomoto-san.


- Não precisa ser tão formal, pode me chamar de Sakura!


- Portanto que faça o mesmo. – as duas sorriram. – Ah kuso! – disse assim que olhou o céu escurecendo. – Preciso voltar para casa!


- Realmente está muito tarde...


- Poderia me ajudar? É que eu me mudei hoje para a cidade.


- Claro! Qual o nome da rua? - E assim seguiram caminho à casa de Tomoyo, sempre conversando e rindo como se conhecessem a vida inteira. Logo após aquele dia, se tronaram amigas inseparáveis.

Tomoyo deu um leve sorrido nostálgico ao se lembrar daquele dia. Sakura era como uma irmã que nunca teve. Ficou com o olhar perdido e fora de foco, fitando a janela sem realmente ver, no entanto algo do lado de fora lhe chamou atenção. Um homem olhava para os lados, parecendo que procurava algo. Será que era um ladrão?, pensou. Continuou a observá-lo até reconhecê-lo. Abriu a janela e produziu um barulho para ser percebida, o que houve efeito, pois o homem dera um pulo e olhou em sua direção. Sorriu imperceptivelmente e acenou para que o rapaz fosse até onde estava.


- Ora Touya, o que faz aqui? – indagou assim que ele chegou perto o suficiente para escutá-la sem precisar gritar.


- Acho que é um pouco óbvio não?


- Ah claro. – riu levemente. – Mas veio um pouco atrasado, ou adiantando talvez...


- Como assim?


- Ela esta no banheiro, mas por sorte não levou toalha, sinal de que ela não foi tomar banho ainda. A não ser que seja azar para você. – sorriu maliciosa.


- Tomoyo, Tomoyo! – gracejou um pouco corado.


- Agora deu para falar sozinha To... – Tomoyo olhou para a porta, voltou-se para Touya, sorriu e olhou para porta novamente ainda com um sorriso no rosto.


- Você tem visitas, Hikaru-chan! – brincou Tomoyo. Hikaru ficou estática na porta, sem acreditar que ele estava ali. – Vai deixar o rapaz esperando?


- Eu... Ano... – Tomoyo suspirou. Hikaru passou a semana inteira suspirando apaixonada e com um ar sonhador – provavelmente sonhando com o dia de vê-lo de novo – e quando o motivo de tudo isso aparece, ela fica parada! É muito para a cabeça de Tomoyo.


- Vai logo Hikaru! Ele não pode ficar aqui por muito tempo!

Como que despertada de um transe, Hikaru saiu correndo sem nem ao menos olhar para trás ou dizer uma palavra.

Estava radiante! Se ele viera era sinal de que não a esquecera, assim como não se esquecera dele em momento algum. Conhecia aquela escola com a palma da mão, portanto não iria se perder, nem ir para outro lugar. Correu o mais rápido que conseguiu. Ao chegar ao local, encontrou Touya andando de um lado para o outro, feito um tigre enjaulado. Sorriu, ele parecia tão nervoso, balbuciava coisas que na distância em que se encontrava estava difícil escutar e logo após se xingava quase se batendo. Aproximou-se devagar e numa pequena oportunidade cobriu-lhe os olhos. Touya ficara estático. Será que era ela? Ou será que era Tomoyo? Ou se fosse outra garota que foi com a sua cara e resolveu provocá-lo? Será que era aquela do baile? Mas e se...


- Não vai tentar descobrir quem é?


- Sanada...

- Nya, pensei que você fosse me chamar de Hikaru. – disse como se estivesse aborrecida e destampou os olhos de Touya.


- Gomen... Eu...!


- Daijoubu! – disse entre risos. – Pelos menos do meu sobrenome você lembrou.


- Impossível esquecer.


- O que? Eu ou o meu nome? – brincou, não avaliando muito o que disse.


- Os dois. – disse como se referisse ao tempo. Hikaru corou até a raiz dos cabelos. Onde estava com a cabeça para fazer essa pergunta?, indagou-se a menina.


- A-acho melhor sairmos daqui antes que te vejam.


- Melhor ainda, eu vou embora. Só queria te ver e já consegui o que queria...


- NÃO! Quer dizer... Ano... – “Droga! Sua besta! O que você vai fazer agora sua anta mitológica?!” – Você... Eu...


- Daijoubu! É melhor mesmo eu ir...


- Matte yo! Eu... Tenho uma idéia melhor!


- Honto ka?


- Matte kudasai! – disse alegre. Sentia uma necessidade tão grande de passar algum tempo com ele... Não sabia se ele poderia vir outro dia. Correu até a janela, conversou com Tomoyo, voltou-se para Touya ainda mais sorridente. – Venha comigo! – pegou-o pela mão e levou-o até a janela. Pulou para dentro do quarto sendo seguida por Touya.


- Touya, Touya... Você não tem mais idade para isso! – brincou Tomoyo.


- Por acaso existe uma idade para isso? – rebateu Touya, entrando na brincadeira também.


- É... Nessa você me pegou! – exclamou rindo. – Vou deixar vocês dois sozinhos... A fome começou a me atormentar! Ja ne!


- Ja ne! – responderam em uníssono.


- Eu... Estava com saudades... – disse baixinho Hikaru, com a cabeça baixa, fitando o chão, completamente corada, sentada em sua cama.


- Eu também. – sorriu Touya, que estava em pé até aquele momento, indo sentar-se na cama da garota de frente para esta.


- Eu... Eu... Ano... – Antes que pensasse em uma frase decente Touya a abraçou. – Ore?

- Nunca pensei que teria tantas saudades de alguém como senti de você.

- Doushita?


- Não acredita em mim? – indagou, olhando Hikaru nos olhos, sem deixar de abraçá-la.


- Claro que acredito, demo...


- Demo...?


- É que... Isso nunca aconteceu comigo antes e... Parece um pouco surreal... Mas isso não quer dizer que não acredito em você!


- Então mostrarei o quanto é real! – Beijou-a.


Hikaru ficou um pouco sem ação. Sua mente paralisou, mas seu corpo correspondeu a tudo que Touya fazia. Quando conseguiu raciocinar, percebeu que estava abraçada a Touya e o beijava com a mesma intensidade com que ele a beijava. Sentia-se no céu! Ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo... Após aquele beijo, ambos se sentiam mais leves e conversaram mais. Hikaru contou algumas coisas de seu passado, as brigas que tinha com seus irmãos, algumas discussões com seus pais, mas não revelara certas coisas. Touya disse totalmente tudo que aconteceu em sua vida. Não deixava escapar qualquer detalhe. O que deixava Hikaru um pouco desconfortável, porém não poderia dizer o que seus pais fizeram com ela... Parecia loucura, entretanto não conseguia ver sua vida sem Touya, perdê-lo então estava fora de cogitação!


- Gosto muito da minha irmã, mesmo que não pareça...
Tanto que cheguei a brigar com meu melhor amigo por ela.

- Mas o que aconteceu para vocês terem brigado?


- Ele... Ele mentiu, seduziu, enganou a minha irmã. Não só a ela como a mim também. Todos pensavam que ele era um bom rapaz, mas traiu Sakura da pior forma possível...

Flash Back (versão Touya)

Assim que descobri o que Yukito fizera a Sakura, quase quis surrá-lo na mesma hora, no entanto meus pais me impediram. Sabia que não fora só a minha irmã que ele traiu, foi minha família inteira! Nunca gritei e xinguei tanto alguém, como fiz com ele. Na época estávamos começando a trabalhar em uma empresa, depois que terminamos a faculdade. Passei mais de duas semanas sem falar com ele, porém Yukito não fazia a mesma coisa. Procurava-me a todo custo e tentava se explicar, mas não prestava atenção, pois se o fizesse perderia o emprego, porque o espancaria ali mesmo! Até que um dia não tive como correr. Estava em casa e sozinho, pois meus pais saíram com Sakura para tentar animá-la. Não gostava desses tipos de programas. Yukito, após dizer tudo o que queria, levou um soco na cara. Não queria falar, não sou de falar. Porém um soco não foi suficiente. O bati como há dias estava querendo bater e até mais. Por sorte ele conseguiu voltar para casa, sozinho. Não o levaria para casa e nem ao hospital se precisasse.

Um mês depois daquele dia, mudamos de departamento na empresa. Um lugar que não precisava de muitos funcionários nem espaço, o que nos uniu um pouco, não no afeto e sim no contato físico. Tentava a todo custo ignorá-lo, porém estava se tornando cada vez mais difícil. Era um trabalho em equipe e tínhamos que agir como tal. No final acabamos voltando a sermos amigos, entretanto não do jeito que éramos antes...

Fim do Flash Back

- Ainda sinto raiva dele, mas tento suportá-lo.

- Nossa! Que situação, heim? – só que Hikaru tentava assimilar de qual pessoa ela se referia: Touya ou Shoran.

- Ah! Esta ficando tarde! Preciso ir por que o caminho até é complicado... – disse coçando a nuca sem graça, levantando-se da cama. Hikaru levantou-se também.

- Já vai? Que pena...

- Não posso me prolongar mais... Como amanhã é domingo, terei que ficar em casa... Almoço de família. – completou.

- Ah ta... Daijoubu... – disse um pouco entristecida.

- Não se preocupe. – disse Touya, a abraçando. - Pode ter certeza: Vamos nos encontrar novamente! - Após se despedirem com um beijo apaixonado (# nyaa que kawaii!! (n.n) O que? Acharam que eu não ia aparecer não?? O.o#), Touya pulou a janela e seguiu caminho. Hikaru o fitava até sumir de sua vista. Suspirou.

- Será que agora eu achei meu príncipe encantado? – sussurrou para o vento.

OXOXOXOXOXOXOXOXOXO

N.A.: É isso povuu!! Cabou o capítulo!! Glória a Deus!! Agora vêm outros recados que eu não coloquei na primeira nota:

- Nya!! Fiquei doente!! Sério! Tava com uma tosse tão grande que teve alguns dias que eu cheguei a botar tudo pra fora!! Tava ruimzinha...


- Ia participar de um campeonato (não me pergunte do que, eu sei, mas num queru comentar!! x.x), tava com tudo pago e ensaiando, mas o prazo acabou e não deu para fazer minha inscrição (x.x). Saia quase todo dia de casa!! Não dava pra pensar em mais nada a não ser minha cama!! (n.n)

- Minha inspiração, como sempre, me sumiu!! Nem mesmo no papel eu conseguia fazer alguma coisa relativa a essa fic!! E sempre que mexia no PC eu esquecia a fic e quando lembrava não conseguia fazer nada!!

- E o caso do meu irmão ter tirado as peças me deixou muito fula!! Tudo bem que não tinha feito muita coisa nesse cap., mas tinha uma outra fic que estava fazendo que não consigo progredir com ela, pois está no PC do meu irmão (¬¬).


Bem acho que é só! As músicas utilizadas foram:


My Immortal – Evanescence


A Beautiful Lie – 30 Seconds to Mars


Agora vocês se perguntam: E a Sakura e o Shoran? Parou ali?


Sou obrigada a responder que sim, parou ali mesmo. Não teria graça eu colocar agora. E outra vez respondo que sim, a fic vai terminar no próximo capítulo. Não tenho mais idéia para continuá-la! Vai parar no próximo, mas não tenho certeza se deixarei os dois ficarem juntos... Isso mesmo! Talvez eles não terminem juntos. Estou querendo fazer uma continuação dessa fic, com mais histórias do passado, alguns poucos personagens novos (ou não tão novos assim xD), Mais romance nos relacionamentos de Hikaru/Touya e Yukito/Nakuru, Mais brigas entre Tomoyo/Eriol e Sakura/Shoran, consertar o nome do Shoran – que não é Shoran e sim Shaoran, porém vou colocar Syaoran que acho mais kawaii. Enfim, reformular essa fic, só que na continuação. Provavelmente vai demorar muuuiiiito para portar a continuação, pois vou escrevê-la no papel, fazer a coisa direito dessa vez (¬¬). Sem contar que ainda não achei um nome (n.n’).


Ufa! Quanta coisa! Agora as respostas das reviews realmente vão demorar... Consegui fazer um cambalacho e trocar o template, mas o mais novo que eu fiz não esta entrando, então tenho que resolver isso.


Nya! Acho que é só!


AH NÃO!! Tenho mais uma coisa para falar!! (agora vocês devem estar querendo me bater!! Poxa, demoro um século para postar e ainda fico falando pacas!! Mas é importanti!! xD)


Perceberam que houve bastante expressões japonesas, nee? Pois bem, resolvi integrar nas minhas fics!! Caso tenha alguma que não tenha entendido, escreva na review e eu respondo por e-mail que vai mais rápido (n.n’)


Nya, agora sim acabou! Não tenho mais nada para falar! Agora podem atacar tomates, nabos, maçãs, peras, alfaces, cebolas, abacaxis, melancias (O.o)...


°°Kissus°°


Ja matte ne!!


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