Ástride Jackson e o Cristal Lunar escrita por Loba


Capítulo 2
Quem é ele?


Notas iniciais do capítulo

Sinceramente eu estou explodindo de idéias! EU NUNCA tive tantas idéias na minha vida!
Ler o Livro do Príncipe Gato me feiz ficar com mais criatividade. E em instantes este capítulo surgiu!
Estou desde as 2:00 da madrugada até as 5:00 da manhã digitando isso. (Sim eu fico acordada de madrugada '-' e isso não atrapalha meus estudos).
Meus erros de português ainda são um problema então não raparem por favor >.



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Enfim eu acordo. Já era dia, devia ser umas sete da manhã. O céu estava nublado e os pássaros não cantavam. O motivo eu ainda não sabia mas, também eu não ouvia nada lá em baixo. Desci as escadas ainda vestida com o meu pijama e não tinha niguèm no orfanato. Todos haviam sumido! Subo as escada em direção ao quarto de Jane e ela não estava lá. Corro até meu quarto ele olho para a Janela. Tinha mudado de cenário, estava tudo destruido e Devastado pelas Trevas! Sinceramente parecia um breu. Em fim eu não sabia o que fazer.

Depois de um tempo sem parar de pensar, eu reparo uma pequena mochila e do lado uma adaga. A Curiosidade falou mais alto, eu caminhei até a mochila e a abri. Dentro dela havia artefatos. Eu não tinha raparado um bilhete pregado com uma fita adesida. Logo o pego e leio.

" Flor sinto muito mas eu ainda não te contei, seu irmão fica mais forta a cada dia que passa. Preciso que retorne ao palácio de Gangary, onde está localizado um dos cristais. Por favor você é nossa única esperança! No fundo de sua mochila tem um pequeno livro de bruxaria, abra ele onde etá o marcado e diga essas palavras fora do orfanato. Assim que conseguir chegar a outra dimensão tenha em mente que uma adolecente a ajudará nesta jornada. Ele está a esperando em um riacho perto de onde você aparecerá. Ah! e tmbém use esta adaga que eu deixei em um dos bousos da mochila tem um cinto com suporte para este tipo de arma. Ela será muito útil! Bem...não vou contar o que aconteceu com todos deste lugar mas vou dar apenas uma dica! Dentro do pesadelo eles no aprisionará, sua aventura nunca acabará pois, as trevas vais nos contaminar".

Logo no final a assinatura de Jane. Isso foi uma grande supresa, apesar de eu ter quinze anos isso não quer dizer que não posso me virar sozinha. Olho no fundo da mochila e encontro o tal livro de bruxaria que Jane disse nesta carta. Ele tinha uma capa de couro e um nome bem estranho na capa. Tinha detalhes roxos e dourados e eu nem reparei que havia uma pena na contra capa. Pego a Adaga e procuro um bolso onde tinha o cinto. Logo o encontro. Após isso eu o visto.

– Não sei se vai ser possível... - Digo colocando a adaga no cinto.

Pego uma blusa de frio na gaveta da minha cômoda e a coloco na mochila, só pra previni sabe?

Depois visto a mesma roupa de ontem, uma calça jeans e uma camiseta simples.

Desço as escada rumo ao quintal testar logo isso. Pego o livro apoio a mochila em meu ombro, abro a página onde o marcador estava marcando. Leio as palavras e nada acontece.

– Que chato! - Digo - Não aconteceu na...

Logo uma grande raíz brota do chão formando um portão. Aquelas mesma flores brotaram...seu perfume me encantava. Penso um pouco antes de ir. Guardo o livro na mochila e caminho até aquele portão. Ele se abre. Eu já tinha de decidido eu iria entra!

Eu atravesso, e era como se fosse uma porta qualquer. Só que lá era um pouco mais...sombrio. Árvores secas, carcaça de animais mortos espalhados por todo o canto. Eu não posso detalhar o cheiro era horrível. Tampo a náriz e vou caminhando. Eu nem sei em que direção eu estava indo, era por estinto mesmo. Logo o cenário muda. Ali parecia que estava um pouco mais tranquilo apesar de ter algumas árvores secas no meio do caminho. Enfim chego ao riacho e ali estava ele, como Jane disse. Um garoto alto Cabelos de um tom castanho claro. Ele estava de costas olhando para lugar algum. Logo sem mesmo eu me aproximar ele disse:

– Eu já a esperava! - Logo ele se vira e percebo que seu olhos eras amarelos - Majestade...

Ele exibia um olhar de impasciência, raiva e tristeza mas ao mesmo tempo um olhar bondoso, gentil, e um tanto...alegre, bem...era o que parecia.

– Quem é você? - Digo

– Sem detalhes... - Disse ele - Por enquanto meu nome ficará em segredo absoluto. Agora...Vamos direto ao assunto, sua amiguinha Jane me pediu para lhe proteger durante esta jornada.

– Eu não preciso da proteção de niguém! - digo - Não precico de sua ajuda!

– Como quiser - Disse ele - Se quiser ir sozinha, nunca vai conseguir encostar nenhum dedo no cristal que você está a procura. Só espero que nada aconteça com vós querida, caso contrário, serei enforcado.

– Enforcado? Porque? - Digo

– Eu prometi ao seus pais que eu a protegeria até meu ultimo dia de vida - Disse ele - E depois para completar, acrescentei uma punição caso eu não cumprisse o acordo. Eu pedi para que me enforcassem sem piedade.

Ele era louco por acaso? Com certeza era! Não sei como ele foi tão idiota pode pensar numa coisa dessas!

Logo aquele garoto pega sua mochila, e junto carregava um arco e uma aljava com algumas fechas dentro. Em seu cinto havia uma espada de ferro.

– Não temos tempo a perder! - Disse ele caminhando para o norte.

– Ei! espera...não posso ir agora! - Digo tentando fazer com que ele parace de andar e me escutasse. - Está escurecendo e...eu não gosto de caminhar na escuridão.

– Você só pode estar brincando né? - Disse ele se virando, agora ele parecia esta impaciente. - Ugh...certo vamos acampar aqui. Mas é só esta noite! E também vamos aproveita o máximo que pudermos desse riacho. É uma grande chance para não morrermos de desidratração.

Encosto em uma árvore. Era estranho pois...eu tinha acabo de acordar e...já estava escurecendo? é Jane estava certa o tempo daqui é diferente do que o de lá.

– Ei! Não pare agora não! - Disse ele - Pode pelomenos me ajudar a armar a fogueira?!

– Tude bem eu vou ajudar - Digo - O que tenho que fazer?

– Só me ajude a pegar alguns galhos destas árvore secas. é só do que preciso. E eu vou procurar algo para comer. Quando eu volta eu te ajudo com as demais coisas. Não se esforçe muito certo?

– Certo!

Ele caminha e desaparece em uma neblina um tanto...densa. Eu segui como o acordo, puxei alguns galhos de algumas árvores mas, sem sair no acampamento provisório. Eu prestava atenção em cada ruído da floresta, cada som.

Após terminar de pegar os galhos. Eu os junto e espero aquele garoto chegar. Depois de um tempo ele retorna ao acampamento trazendo um esquilo e algumas frutas.
– Foi só o que eu consegui - Disse ele - E também consegui afastar os...

– Os o que? - Digo curiosa.

– Nada...não é nada. Agora...deixe comigo eu faço o resto. Descanse um pouco Majestade.


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