Ástride Jackson e o Cristal Lunar escrita por Loba


Capítulo 3
Primeira Batalha!


Notas iniciais do capítulo

MEOOOW, voltei =3
Esse Capítulo foi o que eu mais gostei pois, eu demorei praticamente UMA hora para montar esse nome para o garotinho, e umas...quatro horas para monar essa batalha (Fico meio sem graça ;-; é porque eu não gosto de detalhar as coisas '-')
Passei raiva pois ninguém me deixava terminar esse capítulo! (Era gente chamando no Zap zap, era gente me chamando no jogo, era meus amigos mandando mensagens...'-').
MAS FINALMENTE CONSEGUI!
Os erros de português ainda são um problema para mim =3



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Aquele garoto parecia guardar muitos segredos, além de ser um pouco rude, sinto que ele é uma pesoa legal...uma pessoa simpática. Mas parece que ele tem medo de expressar isso.

– Escuta...o que você esconde? - Digo já decidida que eu ia levar aquela conversa até o fim!

Ele para de arrumar as coisas, ele fica em silêncio e não disse uma palavra se quer.

– Eu lhe fiz uma pergunta! - Digo - Quero uma resposta agora!

– Olha porque você não fica quieta? - Disse ele - Eu disse que não vou revelar nada até ter certeza que você é confiável!

– Isso é chato você não diz nada! Só guarda tudo para você! Invés de compartilha o que sente...Fica ai isolado sem fazer nada! - Digo - Tem alguma coisa o encomodando...e eu vou descobrir de qualqeru maneira!

– Fique quieta garota!

– Ugh que falta de educação! - Digo - é a pessoa mais rude que eu conheci!

Logo ele intrega a comida de uma forma não muito agradável. Depois disso ele encosta em uma árvore e olha para o céu.

– Não vai comer?! - Pergunto

– Estou sem fome...- Responde - obrigado...

Eu pego o pote onde estava uns pedacinhos de frutas picadas.

Quando termino de comer eu vejo que ele pega uma correntinha que parecia ter uma foto nela. Eu levanto e caminho até ele curiosa.

No pinjente havia uma familia. Uma mulher de cabelos escuros segurando uma criança no colo seu olhos eram castanhos, a seu lado parecia ser seu marido, ele tinha cabelos de um tom castanho claro e seus olhos eram amarelos. A frente havia uma criança que parecia ter uns sete anos, ele era igual ao pai. Minha impressão ou esses seriam os pais deste garoto?

– Quem são eles? - Digo

Logo ele percebe que eu estava olhando e guarda rapidamente a corrente no bolso.

– Não é ninguém!

– Pode dizer eu não vou contar a niguém! - Digo - Na verdade não tenho ninguém para compartilhar isso!

– Certo...- Disse ele, agora ele parecia estar um pouco mais calmo. - As pessoas que viu nesta foto são meus pais, meu irmão e eu.

– E...Onde estão eles?

Aquele garoto se levanta e olha diretamente em meus olhos.

– Foram aprisionados por Sombra! - Disse ele. Logo algumas lágrimas escorreram de sua face. Dava para ver que ele sentia falta de sua fámilia - Eu fugi antes que o feitiço foçe lanssado contra o Reino...e este mundo. Tive sorte de escapar. Mas eu deixei minha fámila para traz...

– Entendo... - Digo me virando

O garoto volta a encostar na árvore.

– Alan Amadeu Augusto Haakon...

– O que? - Pergunto

– Esse é meu nome... - Disse Alan - Está satisfeita agora?!

– Tanto faz...- Digo - porque revelou seu nome? Disse que não queria dar informações!

– Queria que parace de ficar no meu pé! - Diz Alan - É perguntas e masa perguntas!

– Pois bem... - Digo - Meu nome é Ástride Jackson Matsuda...irmã de...sombra eu acho...

Depois que eu termino Alan olha para mim. Parecia que ele estava espantado de ouvir a palavra "irmã de Sombra".

– Sucessora de sombra?! - Disse ele - Estás a brincar comigo né?

– Não...estou falando sério...- Digo - Só não fiquei assustado por favor! Eu não sou que nem o meu irmão...

– Certo...Vou confiar em ti - Disse Alan - Mas...

Logo Alan parou de falar, ele olhou para um canto escuro da mata, parecia ter ouvido o mesmo barulho que eu ouvi.

– Prepare-se - Disse ele

– Para o que? - Pergunto

– Para sua primeira batalha!...contra os feiticeiros...

Naquele momento meu coração parou por um instante, eu não estava preparada para esse tipo de coisa. Depois disso três homens altos surgem do nada. Todos estavam encapuzados usando uma capa preta. Era difícil ver seus rostos. Um deles era mais assustador, um livro ficava flutuando ao seu lado. Sinceramente eu estava imóvel eu não conseguia me mecher, nem mesmo falar.

– Ora só o que nós encontramos! - Disse um dos feiticeiros - Nosso amo ficará satisfeito quando intregarmos seu coração a ele!

– ÁSTRIDE FIQUE ATRÁZ DE MIM! - Grita Alan. Eu não sabia o que fazer, então eu corri e fiz o que Alan disse. Pego minha adaga do cinto e coloco em punho. Alan puxa sua espada do cinto.

– Quer morrer jovem?! - Disse o feiticeiro do meio.

– Eu não me importo com a vida e morte...- Disse Alan - Eu só vou protege-la até meu ultimo dia de vida!

– É o que veremos! - Logo um dos feiticeiro atacam Alan, com a batida eu quase caio para tráz. Recuo com medo e logo alguém me ataca por traz e me segura tapando minha boca.

Sorte que minha adaga estava na minha mão. Consigo fazer um corte na mão de...seja lá qual pessoa for que me pegou por tráz.

Vejo Alan atacando um dos outros feiticeiros, parecia ser o líder. De repente ele leva um golpe na barriga e cai no chão ajoelhado com falta de ar. Logo dois feiticeiros se teleportam para tráz de mim, depois eles me seguram pelo braço. Eu tento me soltar a qualquer custo mais não consigo eles eram mais fortes que eu. O Líder se aproxima de mim, parecia que ele queria me matar...eu não sabia o porque mais provavelmente eles foram mandados pelo Sombra...meu irmão.

Quando ele estava quase preparado para cortar meu pescoço, Alan vem correndo com a espada, e a enfia em suas costas. Neste momento o feiticeiro grita de dor e após isso, vira cinzas. Depois eles me soltam e eu caio no chão. Um deles diz:

– Matar no líder não quer dizer que vamos parar de seguir vocês. Vamos nos vingar e cumprir a missão que Sombra nos deu!

Logo desaparencem

Alan me ajuda a levantar mas quando eu seguro sei braço esquerdo ele geme como se, estivesse sentido uma leve dor nele.

– Você está bem? - Pergunta Alan

– Estou...-Digo me levantando - Mas e você?

– Sim...um pouco - Disse Alan colocando a mão em seu braço esquerdo. - Eu acho...

– Não você não está bem! - Digo - Não minta para mim!

– Só foi uma torção relaxa - Diz Alan - Não é nada grave eu garanto!

– Não é o que parace! - Pego o braço de Alan e desta vez ele quase gritou de dor. - Viu? Não é nada grave né?

Alan se vira ainda segurando seu braço. Ele anda, pega sua mochila o arco e sua aljava e diz:

– é melhor nos preocuparmos com isso depois! Temos que sair daqui agora!...com certeza eles vão nos caçar até nos matar!

– Mas...

– Mas nada! - Interrompe Alan - Pegue suas coisas vamos sair daqui já!

Eu corro e pego minha mochila. Depois disso eu sigo Alan. Ele as vezes apertava o braço para não sentir dor. Mas eu via. Parecia que queria esconder tudo de mim! Poxa quando ele vai confiar em mim?!

– Escuta porque não confia em mim!? - Pergunto com raiva. - PORQUE NÃO SORRI PELOMENOS UMA VEZ?!

– Isso não é da sua conta Ástride! - Responde - Me deixe em paz!...por favor...

– Ugh! que raiva você não gosta de conversar! - Digo - Parece que alguém não quer que você revele seus sentimentos!

– ESCUTA! - Logo le se vira, olho diretamente em seus olhos, via raiva e ódio. - Porque você não fica quieta e me deixa pensar?! Eu quero ficar em paz pelomenos uma vez na minha vida!

– Só vou parar quando você me contar tudo! - Digo

– Pode tentar mas vou dizendo! - Disse Alan - é uma perda de tempo! E é melhor você parar, seus gritos podem chamar atenção de qualquer animal nesta floresta! E depois sobra pra mim protege-la

Minhas mãos retornam a brilhar, elas iluminaram a região. Nunca pensei que isso fosse útil.

– Lyzie Kinax...como? - Disse Alan espantado - Porque não me disse isso antes?! Você adquiriu um don muito poderoso!

– Não faço idéia de como isso surgiu...isso aconteceu duas vezes antes de eu ir a este mundo...eu não sei como controlar isso! - Digo

– Vai precisar de treino! - Disse Alan - começamos amanhã! na verdade...daqui a pouco.

Chegamos a uma parte da floresta onde era mais uliminado, minhas mãos voltaram ao normal. Já não era mais preciso aquilo!

– Certo...Descanse um pouco. - Diz Alan

Encosto em uma árvore e logo fecho meus olhos.


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