Diário de Uma Bruxa - 2° Temporada escrita por Unseen


Capítulo 21
Uau


Notas iniciais do capítulo

HALP, HAAAAAAAAALP I CAN’T BELIEVE IIIIIIT
SOCORRO, MARIDA, VAMOS NOS CASAR DE NOVO, HELP
QUANDO EU VI A RECOMENDAÇÃO EU FIQUEI MUITO BRISADA, SÉRIO TO MUITO !@#!@#!@ COMEÇOU A TOCAR YOUNG AND BEAUTIFUL NA MINHA CABEÇA E EU FIQUEI DANÇANDO (meu cachorro ta me encarando) SÉRIO, EU TE AMO, SEMPRE TE AMEI, SUA LINDA, ESTOU TOTALMENTE MORTA ~ok, respira, respira
SOCORRO, ESTOU MUITO !!!!111!!1!111!!! PRECISAMOS CONVERSAR, MEU CEL QUEBROU E MEU FB BUGOU TO CHOROSA, MINHA SORTE É UMA BOSTA (n seria azar então?) MAS ENFIM, MERLIN, BUDA, ZEUS, SANTO PEWDIEPIE EU TO MORRENDO
BOA LEITURA



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Me levantei do piso frio, suando.

– Louise? O que aconteceu? – Harry se levantou, parecendo preocupado – Você não parece nada bem.

Eu não estava nada bem. Sentia como se fosse vomitar meu próprio estômago, e minha cabeça girava. Mas Harry não precisava saber disso.

– Hm...não. – minha voz saiu estranha, e coloquei uma mecha de cabelo atrás da orelha – Eu estou bem. Agora, me deixe ir para o dormitório.

– Não, Louise, senta.

– Eu já disse que tô bem! – gritei.

Empurrei ele um pouco pro lado e cambaleei como uma bêbada até a porta, onde Draco entrou na minha frente.

– Louise? – ele arregalou os olhos e depois se virou para Harry – O que aconteceu?

– Eu não sei, ela estava bem, e no segundo seguinte não estava.

– Ah, Merlin, vocês são surdos? – revirei os olhos e me arrependi, pois senti que ia desmaiar (nossa, sério, se cada vez que eu desmaiasse, ganhasse um centavo, estaria rica) – Eu já disse que estou bem.

Tentei passar por Draco, mas senti uma vertigem e cairia – se ele não tivesse me segurado no último segundo.

– Sim, nós podemos ver isso. – então ele me pegou no colo o que foi extremamente estranho. Senti meu rosto corar e a tontura piorou – Vamos logo para a enfermaria.

– Não, eu não quero ir pra lá! – resmunguei – Eu só estou um pouco tonta, vocês são muito dramáticos!

Ambos me lançaram um olhar de “cala a boca” e ele continuou me levando. Algumas pessoas – que já tinham saído do jantar – passaram, sussurrando. Me senti ficar ainda mais vermelha.

– Draco, eu acho que consigo andar sozinha até a enfermaria.

– Eu sei. – ele sorriu, malicioso – Mas isso é mais divertido do que eu achei.

Soquei seu braço o mais forte que podia – o que infelizmente, não era muito.

– Idiota. Me larga logo, eu já estou melhor.

Ele olhou pra mim e viu que eu realmente estava melhor. Suspirou, desapontado, e me colocou no chão.

– Que pena.

Harry levantou uma sobrancelha.

– “Que pena”? Que pena que ela já melhorou e não está morrendo? – ele perguntou.

– Hm...eu não estava morrendo.

Ele me ignorou.

– Louise... – Draco se virou pra mim - ...qual foi a última vez que você comeu alguma coisa?

– ...

– Louise?

Suspirei, constrangida.

– Hm...já faz...uns dois dias.

Harry balançou a cabeça, desaprovador.

– Olha, em minha defesa, eu acordo sempre atrasada e...

– E no jantar?

– ...eu esqueço. – balancei os ombros, olhando pra parede.

Ambos riram.

– Tudo bem, vamos logo. Você tem de comer alguma coisa. – Draco pegou a minha mão e me puxou em direção ao Salão. Harry levantou uma sobrancelha e eu balancei de ombros. (Eu balanço muito de ombros e ele levanta muito a sobrancelha, fazer o que?)

– Eu não sou uma criança, Draco, não preciso que me leve pela mão.

Ele riu.

– Uma criança, pelo menos, sabe quando se alimentar.

Fiz uma careta, amarga.

Touché.

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Quando voltei para o meu dormitório, finalmente, me deitei, mas não consegui dormir. Tudo aquilo me deixava tão nervosa e ansiosa que meu cérebro não parava de fazer suposições. Só às quatro da manhã, consegui dormir, por total exaustão.

No dia seguinte, Draco fez questão de aparecer ao lado da minha cama e me acordar pro café da manhã.

– Louise, acorda. – ele me cutucou.

– Hmhmrg... – resmunguei, dando um tapa na sua mão.

– Louise, vamos, você vai se atrasar.

O ignorei, confortável demais pra ligar. O ouvi suspirar.

– Você me obrigou a fazer isso.

– Hm? Fazer o que? – perguntei, tarde demais.

Ele me puxou pelos pés e me arrastou pra fora do dormitório, escada abaixo.

– DRACO! ME DEIXA DORMIR! – tentava agarrar os degraus, mas ele era bem mais forte do que eu. Quase todos os alunos da Sonserina já estavam acordados, perto da lareira, e riam de mim.

Assim que ele me largou, ao pé da escada, me encolhi no chão e recomecei minha soneca.

– Louise! – ele reclamou, jogando uma almofada em mim – Vamos, você tem de comer!

Bufei, cansada e abri os olhos.

– Você não vai me deixar descansar até eu ir, não?

Ele sorriu.

– Eu te amarro e te levo ainda de pijama, se for preciso.

Revirei os olhos e me levantei com dificuldade, suspirando.

– Fique aqui. – disse, subindo as escadas – Vou trocar de roupa.

Coloquei meu uniforme e desci, onde Draco ainda me esperava. Fomos até o Salão e (felizmente ou não) ele não pegou minha mão dessa vez. Comi qualquer coisa, sendo observada por Malfoy o tempo todo.

– Você acha que eu vou fugir da comida, é isso? – resmunguei.

– Nunca se sabe.

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Na “reunião” daquele dia, treinamos um pouco mais nossos patronos corpóreos. Minha cobra parecia ser incapaz de gostar de qualquer outro patrono, mas a loba de Ellen (que ela começou a chamar de Cassie) continuava insistindo em pular em volta dela, querendo brincar. À um certo ponto, achei que a cobra estraçalharia Cassie.

Então ouvimos um estrondo, e poeira caiu do teto.

– O que foi isso? – sussurrei para Harry. Ele parecia tão confuso quanto eu.

O estrondo se repetiu e mais poeira caiu. Então um buraco se formou na parede.

– Para trás... – ouvi uma voz irritantemente familiar - ...eu cuido disso.

Então a parede toda explodiu, pedras de calcário voando para todos os lados.

Puta merda. Umbrige.

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– Isso é um absurdo! – ela gritou – Querendo roubar o lugar de Cornélio no Ministério!

Fudge estava com uma cara...bem, com uma cara de Fudge. Os monitores, incluindo aquele Weasley chato que eu sempre esqueço o nome barravam nosso caminho. Eles achavam que nós íamos fugir? Francamente, eu tenho mais classe do que isso.

– Exatamente. – Dumby, para a minha surpresa, disse.

– Não! Isso foi tudo ideia minha! Ele…

– Não, Harry. Gentileza sua tentar me proteger, mas eu tenho de admitir meus erros. Além do mais, é “Armada de Dumbledore”, não “Armada de Potter”.

– Mas...

– Infelizmente, Dumbledore... – Fudge se manifestou - …vamos ter de te levar para Azkaban.

Opa, lelê.

– Erro seu, Cornélio... – ele se levantou - …presumiu que eu fosse por bem.

– Como? – Dolores parecia indignada. Eu quase gritei um “HÁ” na cara dela.

– Não tenho a intenção de ir para Azkaban. – ele sorriu.

– O que? – Cornélio também não parecia legal – Peguem-no!

Então, Dumbledore fez a coisa mais fabulosa que eu já vi: Quando bateu as palmas, para cima, sua fênix voou até ele e ele explodiu em um monte de fogo, sumindo sabe-se lá pra onde.

– Uau. – sorri – Isso foi interessante.


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Notas finais do capítulo

HELP, AINDA TO MORRENDO
DEAR LORD, WHEN I GET TO HEAVEN ♪ ♫ ♩
PLEASE LET ME BRING MY MARIDA ~canta like a Lana del Rey~ ♪ ♫ ♩
BYE
ME CHAMA NA MP, LINDA, MARAVILHOSA, KAWAII DESU
BYE