Diário de Uma Bruxa - 2° Temporada escrita por Unseen
Notas iniciais do capítulo
HEY
GENTE
EU TIVE UMA IDEIA MUITO LOCA
Eu estava pensando em fazer um bônus de Ano Novo - já que vocês gostaram do de Natal - só que tipo, no Ano Novo, eu fico o dia/a tarde/a noite inteira zoando por aí, então pensei em escrever hoje e programar pra sair meia noite em ponto - eu sei que ninguém vai ler meia noite em ponto, né, mas mesmo assim é lecal.
Eu também pensei em colocar uma dica de quem é o pai da Louise nesse capítulo REREERERERERE mas enfim
boa leitura! ^^
Chegamos ao castelo, e mais uma vez Dumbledore fez aqueles discursos em que eu tinha vontade de vomitar. Mas fiquei meio surpresa quando uma moça de rosa se apresentou e disse que nos daria aulas. Então ela começou a falar de "proibir o que deve ser proibido" e eu virei um vegetal de novo. Assim que tudo acabou - finalmente - ataquei a comida.
– Santo Merlin, Louise, a comida não vai fugir. - Draco disse, rindo.
– Shh... - ele abriu a boca pra falar alguma coisa mas eu o impedi, colocando um bolinho de arroz na mesma - ...cala a boca e come.
Ele revirou os olhos e mastigou.
– Às vezes você é tão criançona...
– Disse o garoto que fez caretas pra mim no trem.
Ele me olhou com um sorriso estranho.
– Que foi? - perguntei, de boca cheia.
– Ambos sabemos que eu fiz aquelas caretas porque você estava com ciúmes.
Me fiz de desentendida.
– Ciúmes? Ciúmes de quem?
Ele continuou me encarando com um sorriso bobo, mas permaneci com minha cara de desentendida. Por fim, ele suspirou.
– Algum dia você vai perceber o quanto me ama.
Cuspi o suco de abóbora que bebia - o que foi bem nojento, na verdade - e comecei a rir, fazendo com que o mesmo suco escorresse pelo meu nariz.
– MERDA, DRACO! - não conseguia parar de rir. Pansy, que tinha se sentado à minha frente, estava cheia de suco de abóbora e deu um gritinho - Ah...mal aí, Pansy...
Ela deu outro gritinho indignado - ela sempre dava gritinhos - e se levantou, indo embora. Toda a mesa estava rindo dela, e eu estava rindo de Draco, que revirou os olhos.
– Viu? Você é muito criança...
– Talvez a criança aqui seja você, Draco. - o provoquei - Afinal, crianças tem imaginação bem fértil, e tem que ter imaginação fértil pra achar que eu te amo.
Ele fez uma carranca e resmungou algo que eu não entendi. Me limitei a sorrir e peguei um guardanapo, limpando sua bochecha suja de bolinho.
– Calma, criancinha, eu te amo sim...
Ele me olhou com desconfiança.
– O que você quer?
Balancei a cabeça.
– Que você pare de falar tanta merda, Draco. Será que pode ser?
Ele voltou a resmungar e eu ri, continuando a comer.
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Eu tinha de fazer algo. E tinha de fazer sozinha.
Assim que voltei ao dormitório, peguei um papel e uma pena, e pensei no que escrever. Seria estranho escrever "Caro Voldemort" ou coisa parecida. Balancei a cabeça e tentei me concentrar.
Louise Bramen (?) Potter, sobre a ordem de informar qualquer coisa que que ajude o Lorde das Trevas em sua retomada do mundo bruxo, informa a existência de um grupo resistente à suas ordens, que conspiram contra seus ideais.
Chama-se a Ordem da Fênix, um grupo que Lorde das Trevas deve conhecer bem. Se formou anos atrás e está renascendo. Pode ser uma possível ameaça. O nome de alguns de seus integrantes: Sirius Black, Ninfadora Tonks, Hannah Baker, Molly Weasley, Artur Weasley, Fred Weasley, Jorge Weasley, Ronald Weasley, Hermione Granger e Harry Potter.
Infelizmente, pela razão de alguns acidentes, não pude descobrir mais nada sobre seus planos e táticas, nem o nome de outros integrantes ocultos. Peço perdão.
Ω Louise Potter Ω
Selei a carta, com um arrependimento enorme. Ao escrever o nome deles, sentia como se minha mão estivesse queimando, e algumas lágrimas tinham escorrido pelo meu rosto. As limpei, balancei a cabeça e peguei o envelope. Todas as meninas estavam dormindo.
Coloquei um roupão por cima do pijama e desci as escadas de meia, tentando fazer o mínimo de barulho possível. Não havia ninguém ali. Suspirei de alívio e abri a porta, saindo para a sala escura e fria de pedra perto das masmorras.
Desci as escadas intermináveis - quase caindo algumas vezes - com certa ansiedade. Olhei para os lados e vi que não tinha ninguém. Continuei andando.
A maior parte dos quadros dormia, mas alguns me olhavam com curiosidade. Eu apenas colocava o indicador em frente aos lábios e eles assentiam. Eles gostavam de mim. Estava tudo escuro, pois não arriscaria levar uma lanterna, mas a lua iluminava o lugar, passando pelas colunas de mármore.
Então eu vi os olhos brilhantes de Madame Norra.
Puta que pariu.
– Quem está aí? - ouvi a voz mau humorada de Filch e prendi a respiração, me escondendo atrás de uma armadura e rezando pra que ele não me visse. Se me encontrassem ali de noite, me deixariam de castigo e fariam perguntas. E se fizessem muitas perguntas, encontrariam a carta. Aí eu me fodia bonito.
Então eu vi Terrance perto de mim. Ele me olhou, curioso e miou. A essa altura, podia ouvir Filch chegando perto e ver a luz de sua lanterna nas paredes do corredor.
– Cala a boca, gato estúpido! - sussurrei.
– Eu consigo te ouvir! QUEM ESTÁ AÍ?
Ai, Merlin, eu vou morrer.
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Será que a Lou vai morrer mesmo?
DUN DUN DUN DUUUUUUUUUUN
Eu ia fazer um capítulo maior, mas
1- Assim não teria suspense
2- Eu estou planejando esse bônus, e não vai dar tempo de escrever tudo.
Bye o/