Last Kiss. escrita por micca


Capítulo 5
Capitulo 5


Notas iniciais do capítulo

OOOOOOOE :B Boooa leitura, awwn.

Desculpa qualquer erro DD;



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– Caroline, você é mais esperta do que aparenta... – Niklaus disse sarcástico.

– Vampiro tipo crepúsculo? – Minha voz saiu aguda, nada contra o livro, pois eu mesmo já havia lido.

– Nós não brilhamos... – Revirou os olhos, fazendo eu me afastar um pouco.

– Então porque não queima no sol? – Apontei para a janela lá fora, um tanto irritada. Pois eu não duvidava de existir vampiro, mas era um tanto difícil acreditar.

– Longa historia.... mas temos ajuda de bruxas. – Ao ouvi-lo falar isso, uma risada escapa de meus lábios. Fazendo-me revirar os olhos dessa vez.

– Ok, vampiro, bruxo... O que mais? – Perguntei indignada - Então aqueles caras eram lobo também? – Arquei a sobrancelha.

Ele balançou a cabeça em concordância e isso fez meus olhos arderem e minha mente me acusar – Fraca Caroline, isso que você é... – Mente traidora.

– É melhor você ir se arrumar, loirinha... – Sua voz transmitia uma certa arrogância. – No seu quarto tem tudo que ira precisar, mas sinto dizer que você não ira sair daqui... Não por enquanto - Piscou para mim e desapareceu.

Meus olhos estavam ficando pesados, sinto que poderia pirar a qualquer momento. Solto um suspiro pesado e caminho até o quarto que estava a alguns minutos atrás. Meus olhos passam por todo o canto e logo caminho até o banheiro, ele era enorme – muito grande. O mesmo parecia ter uma decoração antiga e encantadora. Ao lado da pia, tinha tudo que eu precisava. Caminhei até o chuveiro, onde tomei um banho bem demorado. Parecia que meu corpo estava sujo e estava – sentia nojo de mim mesmo, os tapas que levei, tudo que aconteceu. Meu braço com gesso.

**

Ao terminar de tomar banho, coloquei uma roupa básica – calça jeans e uma blusa florida, nos pés um coturno.

Decidi olhar a casa, Niklaus disse que não sairia daqui. Mas não que deveria ficar trancada no quarto, com passos calmos decido olhar o local. Ver se havia alguma saída – Qual é? Como se eu fosse ficar presa nesse lugar de pessoas loucas.

Meus olhos analisavam tudo, havia diversos quartos. Comecei a descer uma escadas e lá tinha uma porta, mas pra frente. Onde seria a saída, solto um suspiro animado e vejo os corredores que davam acessos.

– Hum... – Resmunguei ao terminar de descer a escada.

Eu queria ver se a porta se encontrava aberta e aonde dava acesso. Mas estava com medo, com meu nível de sorte. Eu acabaria no labirinto da morte, com um cara pronto para me cortar inteiro. Macabro? Eu sei.

Decidi ir, pois pior não ficaria. Comecei a caminhar até a porta um tanto rápido – quase correndo. Minha mão foi até a maçaneta da mesma e quando iria abrir o capeta vulgo Niklaus apareceu do meu lado. Mais macabro que isso? Só eu na cama dele. Ok, talvez isso não fosse tão assustador.

– Olá, sweet. – Ao ouvi-lo falar isso, solto uma risada nervosa e me encosto na porta. – O que está fazendo?

– Olhando a casa, tenho que dizer que a decoração é linda... – Enrolei, mesmo sabendo que eu era uma péssima mentirosa.

– Claro, obrigado... – Falou abrindo um sorriso sarcástico. – Mas porque não fala a verdade? – Seus olhos queriam me obrigar a isso, aqueles olhos claros me arrepiavam inteira. Fazendo meus olhos se arregalarem.

– Eu estava procurando um telefone, minha família deve estar preocupada com meu sumiço... faz tempo que não ligo para eles – Choraminguei, tentando dar uma desculpa.

– Então não estava tentando fugir? – Perguntou um tanto divertido com meu medo.

– Claro que não, sei que não tem como... – Abri um sorriso amarelo, me afastando da porta.

– Eu deixo você ligar para sua família... – Suas palavras atingiu meu ouvido, trazendo uma animação visível - Mas ficarei do seu lado, não quero que você fale alguma merda... – E isso fez eu soltar um suspiro, claro que eu iria falar para me salvarem, que estava do lado de um louco, cujo o mesmo é um vampiro.

Mas será que minha mãe iria acreditar em mim? Pois quem acreditaria que vampiro existisse? Eu pensava que estava em uma pegadinha, mas está na cara que não é. Tudo é tão real e me da tanto medo, preferia estar em um apocalipse zumbi, do que estar perto de vampiros. – Porra, eu fui sequestrada por lobos, como eu queria que fosse apenas um cachorro.

– Ok... – Disse me despertando de meus devaneios.

Balançou a cabeça brevemente e me fez um sinal. Onde começou a me guiar por um extenso corredor. Tentei ao máximo segui-lo, podendo ver suas costas ampla. Mesmo sendo visível que ele era malvado, eu não podia negar que era sexy. – Mas que merda... - Como consigo pensar em uma coisa dessa?

Adentramos uma sala e caminhamos até um escritório. O mesmo tinha alguns quadros, muito lindos por sinal, mas um tanto sombrios. Ele me aponta o telefone e caminho até ele, discando o numero da minha mãe.

Klaus em nenhum momento tirou os olhos de mim.

Tocou apenas quatro vezes e logo ouvi a voz fina da Xerife da cidade – Alô?

– Oi mãe, sou eu a Car... – minha voz trazia uma certa magoa e desespero, que foi percebido por Klaus que me fuzilou. – Como a senhora está?

– Car, querida... Porque não me lingou ontem? O trato era me ligar sempre. – Sim, fizemos um trato e sempre ligaria para ela. Por conta da minha doença, o médico disse que passaria mal muitas vezes e isso acabaria trazendo alguns problemas, até quando não conseguiria sair de casa - Estou bem e você? – O tom da sua voz parecia desesperado e sua pergunta já tinha uma resposta.

– Desculpa mãe... estava visitando a cidade – Menti, sentindo meus olhos arderem. Eu e minha mãe nunca fomos muito apegada, mas odiava mentir para ela – Estou bem... – Klaus parecia conseguir ouvir até o que minha mãe dizia, mas ele estava longe de mim e isso era impossível.

– Ai Car, não está na hora de voltar para casa? – Perguntou um pouco triste, fazendo-me suspirar – Eu sei que você quer aproveitar os ul... – Ela travou e isso deixou claro, ela estava chorando.

– Mãe, fica calma... Não chora – Falei, sentindo uma lagrima escapar de meus olhos – Eu quero aproveitar aqui, não conheci todos os lugares ainda – Minha garganta ardia, meus olhos fitavam o chão de madeira. - Mas quando der eu vou ai...

– Filha... eu quero você perto de mim, quero cuidar de você. – Pedia.

– Mãe, agora não... eu preciso disso, ok? – Indaguei tentando mudar de assunto. – Olha, agora eu tenho que desligar... tenho um passeio programado.

– Ok, mas me liga tá? – Perguntou em um tom baixo, eu sabia que estava tentando se controlar para não chorar.

– Irei ligar mãe, se cuida e te amo... – Eu não sabia se iria ver ela outra vez e precisava lembra-la que a amo.

A mesma ficou um pouco em silencio e disse – Te amo filha, muito... – Isso fez eu soltar um suspiro pesado, desligando o telefone.

Meus olhos focavam no chão, mas podia sentir a movimentação de Klaus.

Ele levou sua mão até meu queixo, levantando-o – Se você fazer tudo do meu jeito, eu não irei mata-la... – Sua voz era calma, mas trazia sinceridade.

Mas eu irei morrer de qualquer maneira... – era o que eu queria falar, mas a única coisa que fiz foi chorar, sobre os olhos penetrante de Niklaus.


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Notas finais do capítulo

Oe, como estão? Obrigada por estarem acompanhando a fic. Fico muito feliz, mas preciso saber como a fic está indo... Pois dessa maneira, poderei estar arrumando a mesma. Então, me digam, por favor. AHAHAHAHAHA

Então, quem aqui lê fanfic original? Se alguém lê, eu postei uma O///

Fanfic http://fanfiction.com.br/historia/557928/Meus_demonios/
Trailer https://www.youtube.com/watch?v=ph5pBFylSbU


beijooooos :B