Chamem os Bombeiros escrita por Juliana Rizzutinho


Capítulo 30
Ferrados S.A.


Notas iniciais do capítulo

Ooooi! Olha a gente aí de volta! Viu, lá no meu marcador tem... 83
pessoas acompanhando! Mas sabe quantas deixam em público? 15! Viu, eu
não mordo! Se quiser ganhar beijo, deixe em público! Ficou com vergonha?
Então vamos fazer o seguinte? Dedico esse capítulo aos fantasminhas! Sei que
estão todos reencarnados ;)



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— Jerônimo? É o Júlio. O Júlio Sardinha. O “pai” do Mozart. Tudo bem? – cumprimento o dog walker.

— Opa! Tudo bem, Sardinha? O que manda?

— Estou te ligando que hoje não precisa passar para buscar o Mozart.

— Oh, meu Deus! Ele está doente? – o rapaz me pergunta.

— Não! Não é isso! É que hoje estou com um gato...

— Um gato? Mas pera lá, Sardinha! Você trocou o Mozart por um... gato?

Respiro fundo, tomando paciência e fôlego, enquanto falo ao telefone. O Ernesto me observa com desdém. Tentei entretê-lo, jogando bolinhas e os brinquedinhos para longe a fim de ele ir buscar. O gato continua impassível e me encarando como fosse um grande estúpido. E aí percebi: “Estou lidando com um gato e não com um cachorro”.

— Não é isso! O Mozart está na casa da minha namorada.

Por um momento, sinto a confusão brotar na cabeça do dog walker e o Ernesto com aquele olhar inabalável, fazendo pouco de cada palavra que pronuncio.

— Ah, tá! Então, você doou o cachorro para ela e ficou com um gato?

Oh, inferno! Por que tem que se dar explicação para todo tipo de gente?

— Não! Não é isso! É que estamos fazendo uma reportagem. Aliás, nós e uma equipe. Trocamos os bichos de estimação e vamos tomar conta por 24 horas e registrar o comportamento de cada um.

— Ah, entendi! Meio que gente que gosta de cachorro, não deveria ter gato. Algo assim?

— É... Mais ou menos! Mas é isso, cara! Amanhã te aviso quando você pode vir buscar o Mozart, beleza?

— Joia! – diz do outro lado do celular. E ao longe escuto alguns latidos de cachorros. É realmente esse cara é concorrido e querido. – Então quer que ligue para Dona Belinha ou para você?

— Eu ligo! Fica frio! Então é isso! Obrigado, cara e bom trabalho! – informo.

— E para você boa sorte, cara! Abraço!

Desligo o celular e penso: “É o que vou precisar”. Olho ao redor o Ernesto não está. Circulo e o chamo. Quando chego no meu miniescritório, lá está ele pendurado na cortina, entretido com uma vespa. E o foco é tanto que ele fica até vesgo.

É, cara! É dose (para não falar é foda mesmo) ter um gato! Cachorro é mais sussa. E a propósito, como será que a Gi está se saindo com Mozart?

*****

Fico atenta à listinha de atividades do Mozart. Olha, vida de cachorro é mais agitada do que gato. Não sei como o Júlio não se cansa. E em um determinado item tem: “passear”.

— Mozart?

Ele sai da sacada com ar de curioso.

— Vamos passear?

Acho que foi uma palavra mágica, porque ele desembesta de correr para lá e para cá. Ele corre até mim, pula e sai correndo para outro lado. Fico pensando: “qual é a lógica?”. Busco a sua guia e apanho alguns saquinhos plásticos. Vou até meu quarto e ele vem atrás. Agora sinto as suas patas em minhas costas. Quando viro para trás, ele me olha com a língua para fora e sai correndo até a porta e senta.

Deus do céu! Por isso que prefiro gato. Cachorro age de uma maneira meio esquizofrênica, né? Acho uma bolsinha para colocar os saquinhos. Essa outra parte que sinceramente odeio. O Ernesto quando faz o número 2, enterra na caixinha de areia e se limpa. Agora, com o Mozart... Caspita, vou ter recolher. É isso mesmo, produção?

Aproveito e coloco um álcool em gel para higienizar minhas mãos. O celular e um dinheirinho, caso ocorra um imprevisto. Quanto ao álcool gel... Ok, admito, sou nojenta. Volto para a área de serviço e encontro uma garrafinha de água que o Júlio colocou nos pertences do cachorro. A encho de água do filtro. Não sei se ele faz isso, mas sei lá. Do jeito que a água chega agora por aqui... Bem, não me culpe, isso é assunto com Alckmin.

— Agora deixa a mamãe colocar a guia.

Ele chega mais perto com o rabo abanando. Tento brigar com a guia, porque é uma chatice só para transpassar no cachorro. Tudo pronto, abro a porta e levo a chave comigo. Ele fica do meu lado de modo comportado.

— Acho que não vai ser de todo mal passear com você, né? A mamãe não tá acostumado levar o Ernesto para passear.

“Ah, ele não passeia? Ah, por isso ele é mal humorado!”.

Aperto o botão do elevador e me lembro que para descer com qualquer tipo de animal deve ser o de serviço. Faço o mesmo quando levo o Ernesto para o veterinário. Portanto, já estou acostumada. Mas confesso que elevador de serviço me provoca arrepios. Aquele acolchoado escuro me dá claustrofobia. E por isso mesmo torço para que na hora que abra a porta do elevador, tenha outra pessoa. Mas ao mesmo tempo fico preocupada, porque afinal, não sei como o Mozart irá se comportar se tiver um outro cachorro ou gato. Ele parece bem amigável nas vezes que saí com ele. Mas estava acompanhada pelo Júlio, que sabe o domar muito bem.

O elevador chega, mas não tem ninguém. Ameaço a entrar e quando vejo... O Mozart entra antes de mim e senta me esperando para que faça o mesmo. Ele não fica aflito com esse tipo de acolchoado? Garoto corajoso!

Saio com o cachorro pela rua. Ele cheira plantas, árvores e até pneus de carro. Às vezes ele dispara e quer correr, como desembestado. O problema que ele é tão afoito e forte que fico receosa de que ele me derrube.

— Caaaalma! – digo.

E aí do nada, ele fica com uma cara de esquisita. Assim, sei lá... paralisado. E quando vejo ele começa a fazer o número 2. Putz grila! E ele não termina nunca! Depois que ele acaba, vou lá eu limpar. E sabe o que o cachorro faz? Cheira o próprio cocô.

— Não, Mozart! É inhaca! Blagh!

Ele vira a cabeça como quem dissesse: “O que é blagh?”. Recolho o dejeto com certo nojo. Amarro o saquinho e jogo na próxima lixeira. Depois, tento me equilibrar entre segurar o Mozart e conseguir pegar o álcool gel. O cachorro fica tão afoito para que continue a andar que ele começa a circular em volta de mim. E quando percebo minhas pernas estão enroscadas na guia do bicho.

Não contente com isso, ele dispara quando vê uma pomba. E aí dou de encontro com chão.

— Porra, Mozart!

Ele fica assustado e vira para trás e faz uma cara: “O que foi?”. Ele se volta para mim, e vem em minha direção. Cambaleante, tento me desenroscar ainda caída no chão.

— Menino! Tenha dó, né?

No meio da confusão, ele lambe meu rosto em sinal de desculpa.

*******

“ A minha nova mamãe está preparando a minha cama. É tão legal a minha nova casa! Comi até coxinha de frango! Ela me levou para passear, mas a derrubei. Foi sem querer, viu? A mamãe até ficou brava comigo, mas é só dar uma lambidinha que volta a ser boazinha.

— Oh, para você não ficar chateado e se sentindo sozinho, vou deixa-lo no quarto, tudo bem?

Oba!! Vou dormir no quarto! Fiquei feliz! Enquanto ela prepara minha cama, xereto tudo em volta. Mas parece que ela não liga. Ainda bem!

O cheiro em certos lugares é meio acre. Acho que aquele gato irritante ficou demarcando território. Até parece que ele é dono de tudo aqui. Quem manda é a mamãe, né?

— Mozart? Olha aqui, queridinho! Vou deixar a porta aberta para caso você fique com sede, pode ir lá na área de serviço para beber água, viu? E ela está fresquinha. – me explica a mamãe, mostrando onde estão os meus potinhos.

— E aqui do lado, tem sua ração. Se você ficar com fome, pode comer também. E aqui está seu cone e o tapetinho. Assim se tiver vontade de ir no banheiro, aqui é seu lugar, combinado?

Como posso responder? Abano o rabo, oras.

— Agora, a mamãe vai para o quarto conversar com o papai e ler um livro. Se você quiser ir para lá, estou te esperando, certo?

E a sigo. É bacana aqui, porque ela deixa as luminárias acesas. Será que ela tem medo do escuro? Eu também! O papai já explicou que é para a gente dormir, mas sei lá... Tenho medo e ponto.

A sigo e ela vai cantarolando para o quarto. Ela deita na cama e coloca o celular do lado. Dou meia-volta em mim mesmo para procurar a melhor para posição para dormir. A mamãe pega um livro engraçado, e o lê de trás para frente. Que coisa estranha. Também já vi o papai fazer o mesmo. De vez em quando, ela ri. E o celular faz um barulhinho. A mamãe pega o celular e vê alguma coisa lá que provoca um sorriso.

— O papai está perguntando de você. Vou mandar que você é mais comportado e bonzinho que o Ernesto.

Levanto a cabeça e abano o rabo. Oh, que legal! Sou mais bonzinho, comportado e lindo que o Ernesto! Ela disse que sou mais bonito, certo?

A mamãe volta a sua atenção para o celular e sorri novamente com outro barulhinho. E ela fica assim um tempinho. De quando em quando ela dá uma olhadinha se estou dormindo ou se estou bem. É gostoso ficar aqui. A casa é mais perfumada. Tem flores até. Mas acho que o papai contou que gosto delas e a mamãe colocou-as bem alto. ‘É para você não pegar. Porque já viu, né?’. Como assim?

E de repente, eu a ouço suspirar. Quando a olho, a vejo beijar o celular. Ela percebe que estou olhando, me encara com olhar benevolente e diz:

— A mamãe gosta muito, mais muito do papai, viu?

Poxa, agora fico feliz! Espero que um dia ela possa vir morar com a gente. Mas... sem aquele gato, é claro!”.

*****

Arrumo as coisas do Mozart, hora de voltar para casa. Hora das trocas dos bichos e finalizar a matéria. Bem, até que correu tudo bem. Ao menos, foi o que esperava. E disse ao Júlio: “Qualquer coisa grita!”. Pelo jeito, eles se deram bem. Eu acho...

Do nada o golden retriever começa a chorar baixinho e digo:

— Você vai voltar para o papai, não quer?

Lavo os pratinhos, pego uma sacola grandona para colocar o cone e outra para colocar seus brinquedinhos e a cama. Até que ele não me deu trabalho, mas irá deixar algumas lembrancinhas, como por exemplo, uma quantidade razoável de pelos pela casa. Coisa que, com certeza, o Ernesto irá me atazanar, oh, se vai! Agora entendo que não vence aqueles rolinhos para tirar pelo para o Júlio. Pensei que fosse alimentação, mas parece que também tem a ver com a raça. Sei lá.

O Mozart me segue por todos os cômodos com seu chorinho. Parece que ele não quer voltar para casa. Me agacho e converso com o cachorro.

— Escuta, você não está com saudades do papai?

Ele empurra a minha mão com o focinho. Agora entendo que ele pede carinho. É... no fundo, ele é carentão. Levanto e o Mozart me segue, atento a cada movimento meu. Quando chego perto com a guia, ele corre e vai debaixo da minha cama.

— Vem cá, rapaz! Você não quer ver o papai?

E do nada, o cachorro se afunda cada vez mais. O que deu nele?

“Ah, quero ficar aqui! Você deixa as luminárias acesas! Você leva mais tempo para passear!”.

Procuro alguma forma para tirá-lo de lá. Olho para o relógio e faltam apenas 10 minutos para o táxi chegar. E consegui com Jefferson, que é gente boa e topou até levar o Mozart sem caixinha. Também, o Júlio não tem caixa para o cachorro. Tudo bem que ele é grande, mas... é irresponsável, isso sim!

Tento com brinquedinhos. Nada. Tento com ração. Nada. Tento até com pãozinho, algo que ele adora. Nada! O interfone toca e vou lá atender.

— Senhorita Giovanna, o taxista já está aqui.

— Ele está aí?

— Sim, senhorita.

— Posso falar com ele?

O porteiro fica indeciso. Meio que enrola e sou clara:

— Diga que é assunto de vida ou morte!

******

Pouco depois, com alguns latidos, quase mordidas, o Mozart é tirado debaixo da cama e seguimos para casa do meu namorado. O Jefferson para e me diz:

— Quer que espere?

Por um minuto, fico indecisa, mas digo:

— Sim!

Subo com Mozart praticamente sendo arrastado. E assim que entramos no elevador, começa a abrir mais ainda o berreiro. Caramba, sempre achei que o Júlio fosse como um ídolo, um tudo para ele.

Quando chegamos no andar do Jú, ele praticamente bloqueia a minha saída. E por pouco me leva ao chão no momento que consigo abrir a porta.

— Jú!!! – grito. E o meu queridinho aparece.

— Shuu! Shuu! Solte a mamãe!

Com esforço nos conseguimos leva-lo para dentro do apartamento. E aí finalmente recebo um selinho do meu namorado.

— O que deu nele?

— Não sei, Gi! – ele me responde. – O Ernesto deu a louca e agiu como um doido quando disse que você viria busca-lo.

— Como que é?

— Quer ver? Não o acho! Ele deve ter se escondido! – ele me avisa.

— Ernesto! Sua mãe está aqui! – ele fala alto. E... Nada!

— Ernesto! A mamãe está aqui, vamos!

— O que está acontecendo? – me pergunta o Júlio.

Levanto os ombros e respondo:

— Não sei! Pior que estou com um táxi esperando lá embaixo.

— Caramba, Gi! Deixa ele ir que te levo!

— Com o Ernesto?

— Ué? E de que outra maneira?

Respiro fundo e resignada. E digo:

— Vou lá pagar e já volto.

— Quer deixar sua mochila aqui?

— Está bem!

Assim que saio do apartamento, eu o ouço novamente chamar o meu gato:

— Ernesto! Vamos parar de brincadeira! A mamãe está quase chorando!

Desço e pago o Jefferson que fica sem entender.

— Sério mesmo? Não quer que te espere?

— Jefferson, melhor não! Os bichos entraram em surto.

E ele dá uma gargalhada. É... seria cômico se não fosse trágico. Volto para o apartamento do Jú e aperto a campainha. Ele abre com cara preocupada.

— Agora o Mozart se enfiou atrás da máquina de lavar roupa.

— O que está acontecendo?

— Gi, na boa? Eles não querem voltar para gente...

— Mas, mas... Isso não é possível!

— Faz o seguinte, vou lavar a mão e faço um café ou chá...

— Prefiro um chá e de erva cidreira.

Ele sorri e diz:

— Ah, pequenina! Paciência que vamos pensar um modo de resolver isso superbem. Vai por mim. – e pisca o olho.

Ele vai ao banheiro e lava as mãos. E quando o Jú vai para cozinha, aproveito para fazer xixi. Quando fico nervosa, é sempre assim, tenho mais vontade de fazer xixi. Caminho para a cozinha e nem sinal do Ernesto. Conheço o meu gato como a palma da minha mão. Se apertar aí que ele faz pirraça e não aparece.

Sento na cadeira desolada, cansada. E ele tenta me animar.

— Oh, que achei! – ele me diz. – Tem churros!

— Aonde? – indago curiosa.

— Oh, são congelados! Vou fazer para gente. E acho que combina mais um café!

— Chá, Jú.

— Então faço chá para você e café para mim, certo?

O Jú é assim, sempre pronto para me animar. E vai conversando enquanto prepara as coisas. Me ofereço para ajuda-lo, mas recusa. Coloco a mesa e ajudo colocar as xícaras. Quer saber? Vou fazer que nem estou aí. Porque tenho certeza que aquele palhaço vai aparecer. Tudo pronto, ele me serve os churros feitos no forninho elétrico dele. Com açúcar e canela. Assim que como, o recheio explode na minha boca. É tão bom, mas está quente.

— O que foi? – me indaga rindo.

— Está quente! – digo entre os dentes.

— Oh, gulosa! Espera esfriar, né?

Bebo um gole do chá, tentando me acalmar. O tempo está passando e nada do Ernesto. E o Mozart lá, atrás da máquina de lavar. Quando levo mais um churro para a boca, o Júlio me diz.

— Deixa metade assim para o lado de fora da boca.

— Mas são pequenos...

— Faz isso...

Levanto os ombros e assim o faço. Ele vem na minha direção e morde um pedacinho e aí sim me beija. A princípio quase me engasgo, ele se afasta e ri.

— Ei, laiá! Preciso te ensinar esse truque....

— Que truque?

— Esse...- diz quase sussurrando e me beija de novo. Dessa vez, ele me puxa para mais perto. E sinto o calor do seu corpo. Ele passa a mão pela minha nuca. E desce pelas minhas costas. Com a outra repousa na minha coxa, enquanto brinca com os dedos de uma forma quase inocente.

Tento me afastar por um minuto. Quando consigo, o encaro entre assustada e preocupada.

— O que houve?

— Jú, acho que não é bem apropriado para isso rolar hoje, até porque...

E ele me cala. Me cala de um jeito que só ele sabe fazer. Sinto a cadeira se afastar da mesa, empurrada por ele, claro. E aí sim, do nada me pega no colo e me arrasta pela sala, em direção ao...

— Você está me levando para o quarto?

Ele não me responde e me cala com mais um beijo. Quando percebo, estamos dentro do quarto e aí sim, o Júlio fecha e tranca a porta.


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Notas finais do capítulo

Hum.... O que será que vai acontecer no quarto? ( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°)...
Minha beta tarada quando mandei esse capítulo, me enviou uma mensagem assim... aeeeeeeeeeeeeeeeeee! Hahahahaha

Hum, deixamos o casal sossegado enquanto vamos para o...

Glossário - Chamem os Bombeiros!

Sussa – abreviação de sossegado ou sossegada.

“ (...)A mamãe pega um livro engraçado, e o lê de trás para frente. Que coisa estranha. Também já vi o papai fazer o mesmo(....)” – Adivinha o que eles leem... Isso mesmo, mangá! A leitura do mangá de trás para frente e direita para esquerda.

E sábado que vem... ( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°)( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°)( ͡ ͡° ͜ ʖ ͡ ͡°) Nem falo nada! ;) Beijos e até lá!



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