It's Possible to Love Again escrita por Alessia


Capítulo 15
"A White Rose For My Love"


Notas iniciais do capítulo

Heey gente!! Tudo bem com vocês??
Bom, eu estou EXTREMAMENTE feliz com todas vocês, minhas leitoras queridas, tive 9 comentários (isso é um recorde). Muito obrigada a Mary Andrade (divaa), Rhasnah SwanJonesMills, CaptainSwan, Lanna Donoghue, Karen de Avalon (seja bem vinda), Jessica_Elaine, Gi, Kae Barnes e Gaby R.
Boa leitura!!
P.S: resolvi colocar um Making Of no final de todo capítulo, vai ser alguma curiosidade ou referência da série.



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P.O.V. Kiliian Jones

Acordei animado, afinal hoje era o dia do meu tão esperado encontro com Emma Swan. Tomei um banho rápido e vesti uma calça jeans, camisa azul e tênis preto. Desci as escadas e comi um sanduíche e um copo de vitamina de maçã como café da manhã. Depois disso dirigi até a floricultura que ficava no centro de Storybrooke.

– Bom dia!
– Bom dia! – disse a vendedora – veio buscar as rosas?
– Sim, rosas vermelhas.
– Vermelhas?
– É, as encomendei já faz dois dias.
– Bom – disse olhando para um buquê de rosas brancas – acho que nós tivemos um engano.
– Nossa, o que eu faço agora?! – disse coçando a cabeça – não vou pedir ao Mr. Gold mais uma vez.
– Bom, você pode trocar de flores ou levar as rosas brancas.
– Mas eu precisava de rosas vermelhas sabe, são elas que combinam com um encontro.
– Ah sim, entendo – disse – as rosas brancas também são românticas.
– Não sei não – disse – não sei se a Emma iria gostar.
– Ah, seu encontro é com a Emma, a que era amiga do Graham?
– É.
– Bom, na minha opinião, você deveria levar as rosas brancas.
– Sério?! Por que? – disse curioso.
– Bom, ela acabou de perder um amigo e deve estar perturbada sabe – explicou – então as rosas brancas significam um “sentimento nobre”, ou seja, que você deseja o bem para ela.
– Você acha que ela iria gostar?
– Bom, se alguém me presenteasse com rosas brancas eu não iria reclamar.
– Tudo bem, você me convenceu.
– Excelente – disse colocando uma fita no buquê.
– Aqui – disse entregando o dinheiro.
– Obrigada.
– Eu que agradeço a ajuda – disse indo em direção à porta, porém voltei ao balcão – aqui, para você – disse entregando uma rosa branca.
– Não precisa –disse tentando recusar.
– Claro que precisa, você salvou minha vida hoje.
– Muito obrigada e boa sorte.
– Obrigado – sai da loja sorrindo.

Entrei no carro e dirigi em direção ao restaurante. Chegando lá confirmei minha reserva e pedi para que fossem colocadas algumas rosas no centro da mesa. Já era meio dia quando sai do restaurante, então fui para casa almoçar. Depois disso coloquei as rosas na água e fui para o escritório resolver alguns problemas em relação ao aluguel dos barcos.

Já eram quatro horas da tarde, então resolvi ligar para David para saber se ele já estava na delegacia. Ele demorou um pouco, mas atendeu no quarto toque.

– Oi David.
– Oi Killian.
– Já está na delegacia? – disse.
– Pode ficar calmo que eu já estou aqui.
– Ufa, que bom.
– Agora eu quero saber quando eu busco o barco.
– Ah, é mesmo – disse um pouco desapontado – já tinha esquecido que ia te emprestar o Jolly Roger.
– Você coloca nome nos barcos? – disse segurando o riso.
– Fazer o que? É o meu barco favorito.
– Aiai, só você mesmo hein Jones?!
– Bom, voltando ao assunto, você pode buscar o dia que você quiser, é só me ligar avisando.
– Ok, vou combinar com a Mary e depois te falo.
– Ok, só cuidado com o balcão de mármore, ele foi muito caro.
– Ok, mas o que eu vou fazer com o balcão?
– Bom, isso é entre você e a Mary.
– Você está insinuando que...sabe eu e ela preferimos na cama.
– Que bom, mas mesmo assim sinta-se avisado.
– Tudo bem Jones.
– Mesmo assim obrigado cara, você salvou a minha vida.
– É para isso que servem os amigos.
– Até.
– Até e boa sorte.
– Obrigado.

Resolvi começar a me arrumar para o encontro, então fui em direção ao banheiro. A água quente em contato com minha pele me ajudou a relaxar e a diminuir o meu nervosismo. Depois disso sequei meus cabelos, vesti minha roupa e desci as escadas.

Olhei-me no reflexo da janela da sala. Eu estava com uma camisa de manga longa branca, uma calça, casaco e sapatos pretos. O buquê de flores se destacava em meio a minha roupa. Antes de sair resolvi deixar uma rosa no jarro de água, não sei o porque, mas ela trazia dava uma sensação de paz na casa. Peguei a chave do carro e dirigi até a casa de Emma.

Quando Emma abriu a porta, minha visão não podia ser mais perfeita. Emma estava linda, deslumbrante, maravilhosa. Confesso que demorei um pouco para acordar de meus pensamentos. Pisquei algumas vezes antes de começar a falar.

– Boa noite Emma – disse deslumbrado com a sua beleza.
– Boa noite Killian –disse sorrindo.
– Nossa, você está maravilhosa – elogiei enquanto entregava o buquê de rosas brancas.
– Obrigada – sorriu envergonhada – posso dizer o mesmo de você.
– Então, vamos? – disse oferecendo meu braço.
– Com certeza – disse sorrindo enquanto segurava meu braço.

Guiei-a até o carro enquanto trocávamos olhares e sorrisos envergonhados com a situação. Abri a porta do carro para que ela entrasse. Ela sorriu e acenou a cabeça me agradecendo pelo gesto. Dei a volta no carro e abri a porta. Durante o caminho até o restaurante, eu e Emma conversamos um pouco, afinal o silêncio dentro do carro iria nos deixar mais nervosos do que já estávamos.

– Você ficou sabendo do que aconteceu com a Grace? – ela perguntou.
– Grace? Ah, a amiga do Henry.
– É, ela mesma – afirmou.
– Não, o que aconteceu? – disse curioso.
– Ela torceu o pé.
– Nossa, que pena.
– É mesmo, pelo menos os médicos disseram que ela já vai poder voltar a passear amanhã.
– Que bom – disse sorrindo e tirando os olhos da estrada por alguns segundos – ninguém merece perder uma viagem para Nova York.
– É mesmo, lá é muito bonito.
– Você já foi para lá?
– Já morei lá.
– Sério? – disse entusiasmado – dizem que é uma das melhores cidades do mundo.
– Bom – disse levantando os ombros – eu não aproveitei muito meu tempo lá sabe, coisas do passado – disse abaixando a cabeça.
– Entendo – disse parando o carro em frente ao restaurante – mas hoje nós vamos falar só sobre coisas boas ok? – disse segurando sua mão e olhando nos seus olhos.
– Você está certo – disse sorrindo e apertando minha mão.
– Então, vamos entrar?
– Sim.

Abri a porta e dei a volta no carro para abrir a porta de Swan. Ela sorriu com a minha gentileza. Coloquei meu braço em volta da cintura de Emma, que me retribuiu com um beijo no canto da boca. Entramos no restaurante e a única coisa que passava na minha cabeça era que eu iria fazer daquele o melhor encontro que Emma já teve.


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Notas finais do capítulo

Então gente, gostaram??
Os dois próximos capítulos podem demorar um pouco para serem postados, porque quero tentar fazer um encontro perfeito.
Making Of: bom, eu realmente pesquisei o significado da rosa branca para fazer o capítulo. "a rosa branca é uma flor tradicional em casamentos. Neste sentido, são uma representação da pureza de uma nova relação de amor;pode carregar consigo uma complexidade maior de nobres sentimentos.
A Gretel é a Maria do João & Maria (Hansel & Gretel).
Beijos e até o próximo capítulo!!
P.S: vocês preferem que o Henry fique com quem, a Grace ou a Gretel??
Vocês gostaram da ideia do Making Of??