CAPÍTULO 6

– Ai, que sono! Eu disse bocejando.

Levantei da cama, tomei meu suco e comi o meu pão. Estava um dia normal para uma pessoa que de dia era normal. Até que no exato momento que eu deitei no meu sofá, eu pensei: ‘’ Não posso viver ás custas do dinheiro do Bruce, que está na minha conta, tenho que arranjar um emprego.’’ E eu estava certo, tinha mesmo que arranjar um emprego.

Fui escovar meus dentes e peguei minha moto para arranjar um emprego. Pensei em ir na Empresa Wayne, mas não, o Bruce não vai me querer lá, na verdade eu não vou querer ficar perto do Bruce depois do que ele disse comigo.

Até que eu vi uma placa escrito assim: ‘’ Necessitamos de empregados, salário novecentos dólares, cargo: caixa.’’ Estranho, novecentos dólares para um caixa? Ué tinha que pegar a oportunidade e fui até este mercado. O mercado que eu procurava emprego era bem simples, se chamava: Dom Juan e não sei por que o nome, mas era assim.

– É olá, vim procurar um emprego e trabalhar como caixa, sabe com quem eu falo? Eu perguntei á uma atendente.

– A sim, entra ali e depois á direita. Ela respondeu.

– Obrigado. Eu agradeci.

E assim foi, cheguei na sala de um cara chamado George, no caso de eu ter meu emprego ali, ele seria meu patrão.

– Posso ajudar? O George disse.

– Queria uma vaga para caixa, ainda tem?

Assim, eu consegui o emprego. Chegando em casa a minha madrasta liga, mas eu não tive a coragem de atende-la. Desde então que cheguei em casa e pensei: ‘’ Eu sempre respeitei o Bruce, e hoje moro sozinho por causa de um comportamento rebelde, que tolice.’’

– Ah, preciso fazer uma missão, pelo menos assim eu me distraio, meu serviço é ás 10 da manhã mesmo, não faz tanta diferença.

Com o traje de Robin, corri de moto por toda Gotham em busca de um vilão, e nada até que eu vi um traficante de drogas. Desde então parei a minha moto e fui em direção ao traficante escondido, pois se ele me visse, sairia na mesma hora.

– Te peguei. E dei uma bancada na cabeça dele.

De repente eu comecei a ouvir tiros sem parar, e depois gritos, não deu tempo nem de pensar, peguei minha moto e fui aonde eu ouvia gritos - e perto do local que eu ouvia gritos e tiros - houve uma explosão.

Entrei no local que houve explosão, desde então eu ouvi uma voz dizendo rindo.

– HA, o Batman está mandando seus parceiros embora agora, Robin?

– Essa voz, Slade? Você não tinha...

– Não, o Arqueiro Verde não me matou.

– Sua roupa está mais... Sombria e preta.

Naquela hora que eu tinha dito isso, fui um babaca, pois o Exterminador me atirou, sorte que foi de raspão e na perna.

– Ai! Droga! Eu reclamava.

– Adeus seu otário! - Disse o Exterminador. – May Flower, nº 56 ás 00:00, te espero lá, Robin.

– Para que? Ai!

– Nos veremos.

Cheguei em casa e senti muita dor, nem a água do banho resolveu muito, mas tinha que inventar uma história por causa do tiro:

– E que eu podia dizer? Quer saber, esquece resolvo isto amanhã!

Assim fui dormir.