CAPÍTULO 7

Acordei mais cedo que na hora do serviço, ou seja, acordei ás sete horas, faltavam três horas para eu acordar. Não podia dormir por causa do sono, caso contrário, eu voltaria a dormir. Então resolvi acordar de verdade, e levantar. Fui á cozinha para eu tomar meu café da manhã. Bebi o meu suco e comi meu pão, sossegado.

– Robin... Robin Vermelho? Devo ser este herói, ou não? - Eu me perguntava enquanto ligava a TV. - Mas eu tenho medo de que o Robin Vermelho não seja visto muito bem, ser muito criticado pela TV.

Enquanto eu falava sobre o herói que eu queria ser, a TV logo de manhã me apontou uma coisa extraordinária, coisa que nunca veremos antes:

– Pela pesquisa do Canal 6 e com o apoio dos cientistas Mark Bullock e Jeff Lion. Mostraremos a seguir o que vem acontecendo com o Batman, e como as pessoas se sentem sem ele e as pessoas que se sentem com ele:

Batman em Gotham em seis meses: sumiu;

Batman na Liga da Justiça em seis meses: esteve presente na Liga durante este período;

Pessoas que se sentem sem o Batman: 40% bem, 60% mal.

Pessoas que se sentem com o Batman: 17% mal, 83% bem.

– Nossa! É impressionante como as pessoas se sentem com o Batman, essas pessoas precisam dele, mas ele não colabora com estas pessoas, mas o Robin está disposto a tudo, até arriscar sua vida pelos outros. Eu disse.

Será que as pessoas precisam do Robin, enquanto o Batman não está? Ou se precisam mais do Asa Noturna do que o Robin? As pessoas gostam do Robin, ou não? Na verdade, não sei.

Cheguei no mercado, uns sete minutos antes do serviço, não sei se eu estava empolgado, mas não era questão de ter ou não empolgação, pois eu devia ter, porque anteriormente eu gastei todo o meu dinheiro com coisa que eu nem devia, ter pago os vilões, me arrependi, pois aquele não é um ato de herói, talvez eu não estava preparado para ser.

Minha perna ficou extremamente vermelha, por causa do tiro, sorte que eu estava de calça comprida. Mas como eu havia planejado, tinha que inventar algo a respeito do tiro.

– Olá, Drake, como vai? Perguntou o carismático patrão George.

– Bem, mas aqui, você vai abrir o mercado esta hora, está meio tarde, não acha não George?

– Então era isto que eu queria falar com você.

– Sobre o que?

– Sobre o mercado, que está abrindo esta hora. Então, é porque o Exterminador matou a Clarence aquela atendente que te falou sobre o o seu emprego.

– O Exterminador? Mas quando isto aconteceu?

– Ontem de madrugada, depois que ele roubou um banco.

– Que droga! Nossa eu sinto muito George.

– É. Todos nós sentimos.

Assim eu fui trabalhar, fiquei muito abatido com a notícia que o George me disse, fiquei mesmo. Passaram se horas que eu trabalhei, e sorte que o George não falou nada sobre o tiro na minha perna. Cheguei para trabalhar ás 10 horas da manhã e saí ás 8 horas da noite. Até que o mercado deu bastante gente, sabendo que isto foi em pleno Sábado.

A noite começou a surgir e eu fui embora para casa. Chegando no meu apartamento, eu tomei um banho e vesti o meu traje de Robin, estava cedo na hora em que o Robin começou a agir, pois eram apenas 9 horas da noite. Assim eu fui atrás do Exterminador, sabendo que eu tinha que me encontrar com ele na Rua May Flower, á 00:00, nº 56.

Faltavam 3 horas para eu e o Slade nos encontrarmos. E nessas 3 horas que faltavam, eu combati uma quadrilha que traficava drogas e outra quadrilha de roubo de joias, esta era uma quadrilha que a Mulher Gato, fazia parte, antes de fazer parte da quadrilha do Bane.

Depois das ações de combater o crime ilegal de drogas e de roubos, chegou a hora de encontrar o Exterminador, estava na rua certa e no teto do endereço certo, só faltava ele.

– Então menino prodígio, quer conversar ou morrer? Perguntou o Exterminador.

– Eu quero primeiramente saber de um assassinato que houve com uma mulher inocente, chamada Clarence West.

– Quer dizer, a que eu matei? Se for esta saiba, ela merecia, ela não me pagou os três mil dólares para mim.

– Por quê? Eu perguntei.

– Eu vendia as drogas do Bane para ela, pois ela era muito próxima a ele.

– Mas como? Ela parecia tão inocente!

– Você deve desmascarar as pessoas, mesmo elas sendo falsas. Disse o Slade.

– Do mesmo jeito, você matou uma mulher! Assim eu fui em direção ao Slade tentando socar ele, mas ele é habilidoso, isso me dificultou nos ataques.

Houve uma série de socos e chutes ele me atirou pela perna, novamente, e ainda mais, na mesma perna.

– Desgraçado! Eu disse pegando a espada do Exterminador e enfiando em seu braço, depois eu o algemei e dei um soco em seu pescoço, ocasionando o seu desmaio.

Depois eu o levei a Delegacia de Gotham City, na mesma cela do Charada.

– Robin? Perguntou o Comissário Gordon.

– Sim, Comissário.

– Você não acha que o Exterminador deverá ficar na prisão BlackCage?

– Tudo bem, vocês decidem isso, mas o senhor tem certeza de que lá e o melhor lugar para o Exterminador?

– Sim, Robin, porque os piores assassinos tem que ficar lá.

– Olha Comissário, vocês decidem, e além do mais, tenho que ir, tive um dia longo hoje, até mais!

– Até! Despediu o Comissário.

Cheguei em casa completamente exausto, trabalhei até tarde e lutei tanto, enfim tomei banho e dormi depois, pois claro, eu precisava.