CAPÍTULO 5

Rodei em todos os becos de Gotham, mas não vi nenhuma presença de bandidos e nada, estranhei, pois Gotham sempre teve alguma coisa relacionada a assalto e roubo.

Cheguei a uma esquina meio silenciosa, mas tinham três pessoas perto de uma porta. Eles estavam de boné e com armas, poderiam ser capangas. Depois aqueles ‘’capangas’’, digamos assim, dialogaram com coisas referentes ao Comissário Gordon e a mim: Robin. Primeiramente o que eu achei mais estranho foi que eles não falaram sobre o Batman nem sobre o herói sumido, o Asa Noturna, eles falaram sobre minha pessoa – no caso o Robin.

– E o Robin, tá sabendo da maior Bond?

– Qual é?

– Ele tá marcado pra morrer, o chefe até sabe a identidade dele, tá ligado, mais o chefe só vai falar amanhã na TV, ele vai roubar o satélite, é rapaz o chefe é sinistro!

– Sério John?

– Ou vou dar uma volta na esquina pra ver se tá o Robin ou o Batman aqui.

– Vai lá Tom!

Aquela era minha chance de pegar um guarda de surpresa. Fui seguindo o tal chamado Tom, até que peguei ele de surpresa. Peguei meu bastão e dei na cabeça dele, ele desmaiou, assim eu o algemei e tirei todo tipo de equipamento que ele tivesse na roupa, caso contrário ele conseguiria fugir.

Pulei até ao telhado de novo para ver se o John e o Bond estavam na porta distraídos ou não, mas eles estavam. Um ótimo momento de jogar uma bomba de fumaça no meio deles e atacar os dois de uma vez só e algemá-los, e fiz exatamente isso.

– Agora eu vou entrar. Eu disse sozinho entrando pela porta.

Primeiramente naquele lugar tinha uma sala cheia de armas más ninguém estava lá, até que Selina apareceu e no exato momento em escondi debaixo da mesa. Selina percebeu a presença de alguém, ela percebeu a minha presença, não sei como, talvez pelo cheiro, assim alertou a gangue do Bane, ocasionando uma briga.

– Bane ele está aqui, eu sinto o cheiro daquele pirralha em algum lugar aqui na sala.

– Tem certeza Selina? Ou você está bebendo leite demais?

– É sério Bane!

– Eu estou aqui Bane, e eu quero uma briga e quem vencer tem o seu direito. Se eu ganhar você não vai revelar minha identidade a ninguém, mas se você ganhar, você pode revelar a minha identidade.

– Eu aceito. Disse o Bane.

– Começaremos hoje, agora! Eu disse.

– Você é rápido, menino prodígio!

– Cala a boca!

– Agora você me deixou irritado Robin!

– Esse é meu dom, irritar as pessoas e acabar com você. Eu disse.

Na sala mesmo começamos a brigar. Ele quebrou a minha perna e eu consegui revidar, peguei um dos meus lançadores e atingi na máscara do Bane o deixando tonto, assim consegui depois de alguns minutos, vencê-lo.

– Você venceu guri, mas isso não quer dizer que não falarei sua identidade, e outra coisa Selina também sabe, o que pra você será mais difícil de se esconder nas sombras que nem o seu mentor.

– Por isso que tenho tudo planejado, dois milhões de dólares para cada um - esse dinheiro uma certa pessoa transferiu em minha conta -, se vocês não falarem nada a ninguém eu darei esse dinheiro á vocês e se deixarem o Gordon em paz também, mas saibam, se vocês me ‘’passarem a perna’’ estarão mortos, porque eu não sou que nem o Batman e deixo pessoas vivas. Eu disse olhando para a cara do Bane e da Mulher Gato.

Assim, fui até ao telhado e peguei a mala que estava escondida, entreguei a mala ao Bane.

– Pode deixar, qual é o seu nome real mesmo? Bane falou brincando.

– Até eu esqueci, de verdade. Disse a Selina.

Assim fui embora para meu apartamento. Tomei o meu banho e fui dormir, desde então.