Chess - Interativa escrita por Ultimater


Capítulo 10
The Pawn of Battle.


Notas iniciais do capítulo

D.M.: Obrigada America Shereave pela Favoritação! *-*

Ultimater: Acho que ela esqueceu que foi eu que postei o outro capítulo.

D.M.: Não esqueci não, se prepare para ser decapitado ao estilo Rainha de Copas, e ainda vou gritar: "CORTEM A CABEÇA!"

Ultimater: ... FUI!

D.M.: Bom capítulo!

Atenção: Capítulo com Romance Pesado!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/552140/chapter/10

Bem... não foi exatamente a porta que foi chutada, porquê a porta tava inteirinha e brilhante como uma estrela.

Foi a parede ao lado da porta, perto do buraco estava uma menina de pele branca, cabelos negros e olhos vermelhos, em uma pose de um pé levantado à sua frente, a lá 'THIS IS SPARTA!'

Todos arregalaram os olhos e a garota disse:

– Eu não encontrei a porta então - ela olhou para o lado e viu a porta - Querem saber FODA-SE!

E mostrou os dois dedos do meio para o ar, sendo assim possível ver a tatuagem de peão negra.

Johanne respirou fundo e massageou a têmpora com as pontas dos dedos.

– Ééééé... - começou Elizabeth - impressão minha ou começou a chover Peões por aqui?

– Como é que é? - pergunta a garota desconhecida que acabou de quebrar uma parede de concreto, reforçado por pedras.

– Nada, nada não - respondeu Gabe - ela apenas quis explicar que em um único dia nós já encontramos quatro peões. Ahahahah, não é galera?

Ela deu um risinho forçado e olhou para os outros com uma cara tipo "riem ou elas nos mata!"

Enquanto as garotas riam, Johanne junto de Thomas e Zack examinavam a carta.

– É de papiro, a letra é legível e olhem - comenta Zack apontando para as palavras - O jeito como está escrito diz que a pessoa estava calma ao escrever e ao mesmo tempo estava ordenando.

– É possível isso? - questiona Thomas.

– Quieto Cavalo, eu sou perfeccionista então se eu percebo assim, é porquê está certo - rosna Zack.

Johanne larga a carta e dá uma cotovelada na barriga dos dois.

– AHAHAHAH! Gostei de você! Mas eu teria jogado eles por cima da mesa - comenta a desconhecida.

"Boa ideia, na próxima eu faço isso!" escreve Johanne e entrega o caderno à desconhecida.

– Ah, não - retruca Thomas - Eu não aguento nem ela, imagina as duas juntas?

Zack concordou com a cabeça.

– Silêncio! - ordena a desconhecida - Quero vinte flexões AGORA!

Thomas e Zack se jogam no chão e começam a fazer flexões.

"Eu teria mandado cinquenta, mas vinte está bom. Aliás, qual seu nome?" escreve Johanne.

– Meu nome é Lissa Gunch, ex-peão do Reino de Sangue - responde Lissa com um ar de orgulho - Mas isso não importa, estou aceita?

Johanne riu e escreve:

"Qualquer uma que faça os homens se cagarem de medo é Bem-Vinda aqui"

[...]

Depois de mostrar onde Lissa dormirá, Lissa jantou com os outros e na humilde opiniões dos garotos, o pior jantar da vida deles, envolvendo socos, comida na cara e frigideira na cara também, eles só queriam cair na cama e dormir, mas logicamente, um banho seria bom antes.

Os quartos das garotas ficam de um lado do corredor, o outro era dos garotos.

Os quartos eram simples e só tinham madeira polida, constituía-se de cama de casal com coberto vermelho e colcha branca, criados mudos com velas, uma única janela, tapete vermelho, armário, um manequim para colocar a armadura, estantes para livros, um pedestal para armas e uma mesa com uma cadeira com mapas e papiros para estratégias.

Tinha também um banheiro, com toalete, pia, banheira e uma estante de toalhas e produtos de higiene.

As paredes dos dois eram de pedras cinzentas.

De um dos quartos, saia uma garota de pele branca, cabelos castanhos médios e de olhos cinzas, e ão luar, lhe davam um brilho que parecia, ao invés de íris, um par de estrelas.

Johanne olhava atentamente pelo longo corredor escuro coberto com colunas e o chão coberto por um tapete vermelho, iluminado apenas pela luz da lua. Usava uma camisola longa azul de seda, com uma abertura que ia dos joelhos para baixo no lado esquerdo.

Ela se adiantou para a porta da frente, que levava para o quarto do Cavaleiro que achava que conquistava o coração da garota.

Parou, ao ouvir um par de falas vinda de um dos quartos das garotas, ela sabia que era feio bisbilhotar, era umas das regras que aprendeu no Reino da Generosidade que se lembrava, antes de ter seus tempos sombrios.

Mas, por fim aproximou-se e ouviu apenas fragmentos:

– ... o que elas vão pensar quando descobriram isso minha cara companheira temporária?

Com todo o silêncio que ela reuniu, ela olhou pela fresta da porta Elizabeth conversando com, bem, pela direção que olhava, a lua.

– Quer saber, estou com sede acho que vou buscar algo na cozinha - fala Elizabeth indo em direção à cozinha.

Johanne olha em desespero e procura um lugar para se esconder, ela viu a coluna, e como tinha que ser rápida, ela colocou um pé sobre a coluna e com impulso ela se lançou em direção à parede, depois novamente em direção à coluna e depois se lançou em direção à parede onde conseguiu se apoiar, isso tudo em milésimo de segundos.

Ao abrir a porta, Elizabeth olha para os dois lados e dá de ombros, pois achou que tinha alguém olhando-a.

Ao sair de seu campo de visão, Johanne achou seguro tocar novamente o chão, assim fazendo-o.

Depois, andou em direção à porta de Thomas e bateu duas vezes.

Demorou alguns segundos, e a porta foi aberta por um garoto com cabelos loiros desarrumados, olhos azuis beirando à sono, mas nada disso constrangeu Johanne, o que constrangeu foi ver que ele usava apenas uma cueca de couro, já que, aposto é que na batalha (ou na rotina) ao acerta-lhem um chute na região dos filhos deles, não sinta tanta dor, e pelo visto ele ainda não tinha percebido que estava semi-nu na frente dela, nem quando ela corou ele percebeu, ele apenas limpou uma baba no canto da boca e disse:

– Então quis sua recompensa? - pergunta escorando-se no batente da porta.

Johanne abriu e fechou a boca diversas vezes, então apontou para baixo e Thomas seguiu seu olhar, vendo que estava de cueca na frente de uma garota.

Ela achou que ele iria corar e desculpar-se, mas não, ele deu um sorriso malicioso, enlaçou a cintura de Johanne com uma força brusca, puxando-a contra ele e disse em seu ouvido:

– Querida, não sei se é bom no primeiro dia já ir para cama, o.k? - sussurra Thomas logo em seguida, beijando e mordendo seu lóbulo.

Depois empurra ela para dentro.

Ele tranca a porta, e joga a chave por baixo da porta e diz:

– Vai ser difícil sairmos daqui.

Após dito, ele foi em direção à Johanne lhe dá um beijo voraz, Johanne sem pode fazer nada corresponde enlaçando as pernas em sua cintura e colocando seus braços em volta de seu pescoço, logo após sendo prensada contra a parede.

Thomas passa as mãos por sua coxas cobertas, e ao lembrar-se da abertura, coloca sua mão por dentro da camisola e passa a mão por sua coxa percebendo que em algumas partes é macia, outras é meio diferentes por assim dizer.

Ele separa-se de Johanne, e levanta um pouco sua camisola e vê que em sua coxa, havia uma tatuagem de dragão negro com olhos verdes.

– Eu não sabia que tinha uma tatuagem - diz olhando para Johanne que apenas morde o lábio e dá de ombros.

Johanne vai em direção à seus lábios, dando-lhes um beijo que antes era faminto, agora era calmo, como se estivesse aproveitando o beijo.

Ela descendo os braços, deixando um em sua nuca e outro passou pelos braço de Thomas (Que em sua humilde opinião, era bem musculoso para um cavaleiro, já que o cavalo é o que faz a maior parte do trabalho), por seu quadril e por enfim, em suas nádegas, a qual deu uma apertada e um tapa estalado.

Thomas gemeu contra sua boca e abaixou seus beijos para seu queixo, depois para seu pescoço, abaixando lentamente sua alça.

Johanne ao perceber a onde iria acabar se continuasse, empurrou-lhe da forma mais delicada que ela conseguia, não é sério ela foi delicada pela primeira vez desde que chegou ali.

– Se está pensando que vai embora só digo que vai ser amanhã de manhã já que joguei a chave por baixo da porta - diz Thomas.

Johanne arruma sua camisola e dá um sorriso e um olhar desafiador na direção de Thomas, vai em direção à janela, levanta a camisola, sobe no batente vira de costas e dá novamente um olhar desafiador à Thomas.

– Es-espera você não é tão louca a ponto de se jogar da janela - argumenta Thomas nervoso e apreensivo - Não é?

Como resposta, Johanne se jogou de costas.

Thomas foi em direção à janela, e única coisa que viu, foi uma sombra saindo do feno que estava em baixo de sua janela.

Depois de alguns minutos, uma chave foi jogada por baixo da porta, e ao abrir a porta viu uma garota pronta para entrar em seu quarto, antes olhou por cima do ombro e lançou-lhe um olhar do tipo "Ainda dúvida de mim?"

Após, uma porta foi fechada e ainda tinha um garoto parando na porta pensando que bela recompensa ele ganhou.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Comentem, fui boa, fui horrorosa, coloquei muita putaria, deveria ser mais de +16?

(Gente minha mão está doendo de tanto digitar)



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Chess - Interativa" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.