Entre beijos e paixões escrita por Eterna Queen Chaddad Vieira


Capítulo 54
"Ana"...


Notas iniciais do capítulo

Oie Genteeeee! Aí vai mais um cap imperdível! Desculpem se estiver um pouco tenso ;x
Enfim, espero que gostem! Beijos e comentem!! Boa leitura :3
ps: A propósito esse cap explica o porque de ter dado a louca na Ana u-u



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/551816/chapter/54

Uma hora antes...

Ana continuava inquieta devido a aparição de Brian durante a festa, então após a ida de Duda ao hospital, e a briga de Bia com Dani, esta subiu ao quarto para descansar um pouco. Entrando no quarto, Ana olhou em volta procurando algum sinal de vida (ou de morte) e ficou aliviada ao ver que nenhuma presença sombria estava no local, ela estava sozinha. Logo, esta para relaxar um pouco passou a desenhar.

– Vejamos, o que será que eu desenho dessa vez? – Perguntou-se sozinha. – Já sei! Vou desenhar a Pipoca! – Respondeu-se. Porém antes que a garota começasse a desenhar sua mascote, esta sentiu uma força incontrolável em sua mão forçando-a à desenhar outra coisa. De repente, dois olhos assustadores surgiram no papel, eram eles um verde e outro azul, Brian estava próximo. Ao ver o que ela mesma havia desenhado, Ana ficou assustada, então, rapidamente fechou seus olhos com força. – Não é nada... É só sua imaginação Ana... – Murmurou a garota com a voz tremula. Ao dizer isso ouviu um sussurro em seu ouvido.

– Abra os olhos Aninha... – Sussurrou a voz assombrosa. Era Brian. Nessa hora um arrepio tomou conta do corpo de Ana

– Não!!! – Tomou coragem para responder. – Vai embora! – Gritou sem abrir os olhos. Ana passou alguns segundos de olhos fechados, e nesses ouviu o silêncio em sua volta. Brian teria ido embora? Pairou-lhe uma dúvida, logo a mesma resolveu abrir um de seus olhos lentamente. Ao ver que não tinha nada decidiu abrir o outro. Logo, levantou-se na intenção de sair do quarto, porém ao virar-se na direção da porta deu de cara com ele, o espírito sombrio de Brian, que pegou-lhe pelos ombros fazendo a garota entrar em estado de transe. Logo este colocou suas próprias lembranças na mente da garota.

De repente Ana se viu em uma estrada deserta próximo à um ponto de ônibus logo esta avistou dois jovens conhecidos. Mosca e Pata.

– Mosca? Pata? – Perguntou, indo em direção aos dois Porém ao atravessar a rua viu um carro vermelho vindo em sua direção, esta ao ver que não dava tempo apenas gritou porém, o carro atravessou-a sem causar danos. – Meu Deus! Eu virei um fantasma! – Exclamou assustada. Logo Ana percebeu que Pata e Mosca aproximaram-se do carro, ela os chamou porém eles também pareciam não vê-la então a janela do carro se abriu, e Ana pode ver de quem se tratava.

– É ele! – Exclamou num tom de voz baixa.

– O que duas crianças fazem sozinhas a essa hora da noite? – Perguntou o homem se dirigindo à Mosca e Pata.

– A gente... Fugiu de casa. – Respondeu Mosca, Ana percebeu que o garoto estava desconfortável.

– E vocês querem uma carona, acertei? – Deduziu o homem.

– Sim. – Respondeu Mosca. Ana pode notar a expressão desagradável no rosto de Pata, que em seguida sussurrou algo para o irmão, porém não conseguiu escutar. Logo Mosca a respondeu num tom de voz baixa.

– E então, vocês querem carona? Não é seguro duas crianças andarem sozinhas por essas ruas a noite. – Disse o homem, chamando atenção de ambos, inclusive o de Ana.

– Sim, agente vai. – Respondeu Mosca.

– Ótimo! – Respondeu o homem. – Podem entrar.

– Não vai Mosca... – Sussurrou Ana. Porém era tarde demais, Pata e Mosca já haviam entrado no carro.

– A propósito, sou Brian. – Ana pode ouvir quando o homem apresentou-se sorridente, dando partida em seu carro logo depois. A garota não fez nada, apenas observou o carro ir embora.

– Mau sabia eu que estava caminhando para minha própria morte... – Disse alguém suspirando atrás da garota, fazendo com que a mesma se virasse assustada.

– Quem é você e o que você quer? Porque eu consigo te ver e os outros não? – Interrogou a garota.

– Não se assuste, eu só quero lhe mostrar a verdade... – Afirmou Brian. – Vamos?

– E como posso saber se devo confiar ou não em você? – Perguntou Ana.

– Com o tempo você saberá... – Disse Brian tocando no rosto da garota. Esta de imediato sentiu uma queimação em sua face e ao abrir os olhos se encontrou dentro de uma casa enorme. Porém o fantasma de Brian não estava lá, mas sim Pata, Mosca e Brian da lembrança. Então Ana os observou novamente. Desde que jantaram até quando o homem lhes mostrou seus quartos, porém o que Ana não sabia era que estava caindo em uma cilada. Brian destorceu a verdade a mostrando apena o que queria que ela enxergasse e não o que realmente aconteceu.

Depois que Pata e Mosca adormeceram, Ana observou Brian se direcionando ao quarto de Pata com uma bandeja da mão, este levava chá para a garota. Porém ao entrar no quarto foi golpeado por Mosca com um objeto de porcelana e caiu desacordado no chão.

– Pata! – Exclamou Mosca. – Sai daqui e leva tudo que for de valor que tiver na casa, eu vu dar um trato nesse esquisitão... – Disse Mosca. Pata assentiu e saiu de lá, então o pior aconteceu. Mosca sorriu maliciosamente e tirou uma faca do bolso.

– Por favor, não... – Implorou Brian com a voz rouca. – Eu só queria ajudar vocês... – Completou assustado.

– Que péssima escolha você fez, meu caro... – Debochou Mosca. Logo antes que o homem pudesse se defender, Mosca cravou a faca em seu pescoço. Depois retirou a faca e esfaqueou Brian completamente, o matando. Ana ficou horrorizada com a cena, tão horrorizada que acabou desmaiando, e acordou caída no chão do quarto das meninas, no orfanato. Logo esta notou Brian a observando, então levantou-se.

– Não pode ser... o Mosca nunca mataria alguém... – Afirmou Ana.

– Foi o que eu também pensei, até que me encontrei morto pelas mãos dele. – Afirmou o homem.

– E o que aconteceu depois? – Perguntou Ana.

– Depois que eu morri, os dois enrolaram meu corpo numa coberta e colocaram no porta-malas do meu carro. Mosca roubou o carro e dirigiu até um rio, onde jogou meu corpo... – Contou o homem.

– Por que ele fez isso? Você foi bom com eles... – Disse Ana.

– Existem pessoas que não tem coração minha cara Ana... – Respondeu Brian.

– Sinto muito... – Disse Ana. – Mas porque você me mostrou tudo isso, o que eu tenho haver? – Perguntou Ana.

– Porque você é a única quem pode me ajudar Ana... – Disse Brian.

– Ajudar à quê? – Perguntou Ana.

– À vingar minha morte. – Revelou o homem. Ana ficou em silêncio.

– E porque eu sou a única? – Perguntou Ana.

– Porque você é a única que consegue me ver... Além da sua mãe... – Disse Brian fazendo Ana arregalar os olhos surpresa.

– M-minha mãe? – Perguntou Ana.

– Oh, sim, a sua mãe, eu a conheço... – Afirmou Brian.

– E ela t-tá viva? – Perguntou Ana.

– Sim, ela está... Você gostaria de conhecê-la? – Perguntou Brian.

– Sim!! – Exclamou Ana.

– Então ajude-me Ana. Ajude-me e eu a levarei até sua mãe... – Disse Brian, manipulando a garota.

– O que eu tenho que fazer? – Perguntou Ana.

– Você só precisa permitir que eu lhe controle por alguns momentos... – Disse Brian.

– Como assim? – Perguntou Ana.

– Você já ouviu falar da brincadeira "O mestre mandou"? – Perguntou Brian.

– Sim, eu já brinquei disso! – Disse Ana inocentemente.

– É que nem como brincar disso, eu sou o mestre e você faz o que eu mandar. – Explicou Brian. – E no final se você conseguir cumprir seu dever, eu lhe mostro o caminho até a sua mãe. – Afirmou o homem. – E então, você permite?

– Sim, eu permito! – Disse Ana. Ao dizer isso Ana abriu um meio do espírito de Brian conectar-se ao seu corpo, e assim foi feita a possessão. Não era Ana quem estava alí completamente, a garota estava em transe, sendo controlada por Brian.

– Nossa que garota burrinha, foi fácil enganá-la. Agora tenho que entrar em ação... – Murmurava Brian, falando pelo corpo de Ana. De repente alguém entrou no quarto, Maria.

– Oi Ana, o que você tá fazendo? – Perguntou a menina sorridente.

– Não te interessa. – Respondeu Brian.

– Nossa Ana, não precisa ser grossa! – Retrucou Maria.

– Vai se danar. – Disse Brian, deitando na cama de Ana. Maria notou que a garota estava estranha, porém nada mais disse apenas sentou-se em sua cama e passou a brincar com sua boneca em silêncio. Mais alguém entra no quarto.

– Ô Ana eu quero falar com você! – Era Tati.

– Não tenho nada pra falar com você... – Disse Brian.

– Eu já te pedi desculpas por causa do Tatu! – Disse a garota. – Pra você ter ideia eu até dei um fora nele hoje! – Completou. – E tudo isso por consideração à você. Mas aí o que você faz? Pega e vai dar encima do Thiago pra me provocar! – Brian estava ficando entediado om aquele papo todo.

– Não é nada disso garota! – Arriscou afirmar.

– Eu vi vocês dançando! – Retrucou Tati.

– Escuta aqui sua idiota! – Brian perdeu a paciência, e levantou-se, apertando o braço de Tati. – Se você não tem certeza de uma coisa então fica calada, ou então vai ser pior pra você... – Completou encarando Tati com um olhar odioso, empurrando a garota na cama de Mili em seguida. Logo Brian saiu do quarto rapidamente, deixando Tati totalmente amedrontada. Maria, que também estava no quarto, presenciou tudo e também ficou com medo da atitude da amiga.

– Pirralhas idiotas! – Exclamou Brian irritado andando pelos corredores. – Não posso deixar que mais alguém tome meu tempo, tenho que acabar com isso hoje! – Disse.

– Ana! – Disse Thiago aparecendo de repente. – Você tá melhor? – Perguntou.

– Ai que saco! – Resmungou Brian. – Tô ótima, agora sai do caminho! – Ordenou o empurrando.

– Eu hein... Nem parecia a Ana... – Disse Thiago.

Brian foi até a sala onde haviam algumas pessoas.

– Aquela imbecil vai me pagar caro! – Afirmava Dani.

– Ninguém mandou você dar encima do namorado dela. – Disse Teca.

– Eu nem queria beijar ele mesmo... – Disse Dani.

– Sei... – Disse Teca. – Olha alí a Ana... Ô Ana! – Chamou.

"Puta que pariu!!!", pensou Brian.

– Oi! – Respondeu. Teca passou a falar sobre coisas desinteressantes como a ida de Fábio para a China, e que amanhã alguns do pessoal iam se despedir antes dele ir ao aeroporto. Logo Brian, disse qualquer coisa, e falou que ia beber água na cozinha, na intenção se pegar uma faca, para usar contra Mosca, entretanto, ao chegar lá novamente deu de cara com Tati, conversando com o garoto gordinho o "tal" Tatu.

– Ah, mas ela tem que entender que é de você que eu gosto e não dela! – Dizia o garoto, que ao ver "Ana" entrando na cozinha se calou rapidamente.

– Eu tô pouco me lixando se vocês querem ficas juntos cara! – Afirmou Brian deduzindo o que se passava. – Eu tenho coisa mais importante pra me preocupar. – Completou. Logo este esperou o momento certo em que Tatu e Tati estavam distraídos, pegou rapidamente, e saiu.

No corredor...

– Pronto, agora é só esperar que o caro Mosca chegue e... Ele terá um surpresinha... – Disse escondendo a faca no bolso do uniforme. – Bem que eu poderia matar todos daqui, mas não posso sair do foco...

Minutos depois...

"Ana" foi para a sala esperar que Mosca chegasse. Não demorou muito e ele chegou, junto de Mili, Carol e Pata.

– Ainda acordados crianças? – Perguntou Carol.

– Sim, nós estávamos esperando vocês chegarem... – Disse Cris.

– Bom pessoal, não e levem a mau, mas eu vou subir e tomar um banho. – Concluiu Mosca indo em direção ao banheiro masculino.

"Parece que a sorte está à meu favor dessa vez...", pensou Brian.

– Queríamos saber mais detalhes sobre o que aconteceu com o Duda... – Disse Bia.

– Então, crianças aconteceu o seguinte... – Brian aproveitou que todos estavam concentrados ouvindo o que Carol tinha para falar e então direcionou-se ao banheiro Masculino, para por sua vingança em ação.

No banheiro masculino...

Mosca já estava debaixo do chuveiro, quando "Ana" entrou no banheiro, esta ao entrar sem querer chutou um pote que estava no chão.

"Merda! Esqueci que agora não atravesso mais as coisas...", pensou Brian. Então este guiou o corpo de Ana a esconder-se no canto entre o box e a parede. Logo Mosca abriu o box do banheiro, olhou em volta e saiu.

– Tem alguém aí? – Perguntou Mosca. Logo quando este passou a caminhar, Brian retirou faca do bolso e acompanhou seus passos, fazendo com que Mosca avistasse "Ana" pelo espelho. Este ao ver que a garota segurava uma faca, ficou completamente assustado.

– Você precisa morrer! – Exclamou Brian.

– Ana p-por favor... – Pediu Mosca, porém antes que pudesse notar, Ana avançou em sua direção.

Agora...

Ana se jogou contra o corpo de Mosca o derrubando no chão, então antes que pudesse se defender Mosca sentiu a lâmina afiada da faca em seu pescoço.

– Ana... Porque você tá fazendo isso? – Perguntou temeroso.

– Ah Felipe, Felipe... Acha mesmo que eu sou a Ana? – Perguntou Brian num tom de deboche, logo Mosca sacou de quem se tratava, e ficou apavorado com a situação. – Quem diria hein? Agora você vai sentir na pele o que eu passei naquele dia... – Afirmou Brian.

– Você mereceu... – Falou Mosca com dificuldade.

– Ora, ora, ora... Até mesmo na hora da morte, você se mantem firme, ou será que é o que você quer que eu pense? – Perguntou Brian afundando a faca no pescoço de Mosca lentamente. – Você não sabe o quando eu esperei por isso! Foram dois anos procurando até finalmente encontrar você. – Afirmou Brian. – E agora você está aqui, um moleque indefeso nas mãos de uma garotinha com uma faca...

– Debochou. De repente alguém que passava pelo corredor ouviu a voz de "Ana", e teve a curiosidade despertada, logo não pensou duas vezes e abriu a porta presenciando a cena.

– Ana! O que você tá fazendo?! – Perguntou Bia entrando no banheiro desesperada.

– Mais um passo e eu mato seu amiguinho! – Afirmou "Ana", deixando Bia perplexa.

– Não é a Ana Bia... É o Brian... – Disse Mosca.

– Quem é Brian? – Perguntou Bia.

– O cara que eu matei... – Disse Mosca, surpreendendo Bia mais ainda.

– Cale-se! – Disse Brian. – E você... Bia, vai sair daqui e fingir que nada acontece, ou então eu mesmo mato sua amiguinha fazendo parecer suicídio. – Disse Brian sorrindo. – Saia! – Ordenou, então Bia assentiu e virou-se, porém esta apenas fingiu que ia sair, e antes que percebessem voltou com tudo empurrando "Ana" de cima de Mosca, e em seguida segurou a amiga possuída e tocou a face de sua mão. Mosca ficou apenas com um leve corte no pescoço.

– Me larga! Sua puta!!! – Exclamou Brian se debatendo.

– Você ta bem Mosca? – Perguntou Bia.

– Eu tô... – Disse Mosca. – Cuidado! – Exclamou. De repente Ana mordeu o braço de Bia fortemente e tentou se soltar, porém Bia a segurou pelo braço e apontou a faca para ela, que riu.

– Você não machucaria a sua irmãzinha do coração, machucaria? – Perguntou num tom de deboche.

– Não... – Disse Bia. – Mas se for pro bem dela... – Completou socando Ana fortemente no rosto que caiu desacordada. Em seguida passou a chorar sem acreditar no que tinha feito.

– Meu Deus! – Exclamou Mosca. – E agora? – Perguntou.

– Segura ela e mantém a faca longe. – Disse Bia enxugando as lágrimas. – Eu já volto. – Afirmou. Depois de um minuto (que foi o tempo em que Mosca se vestiu u-u Mds ele ainda tava de toalha :o parei e.e) Bia voltou discretamente ao banheiro, com uma corda e fita adesiva. – Pro caso do seu amigo não ter saído do corpo dela... – Explicou. Logo ambos amarraram-na e vedaram sua a boca.

– E agora? – Perguntou Mosca novamente.

– Precisamos levar a Ana até a Madame Esmeralda... – Disse Bia.

– Como? – Perguntou Mosca. – Vai ser impossível tá todo mundo acordado...

– Temos que dar um jeito, antes que seja tarde... – Disse Bia.

E assim foi, Bia foi verificar se a barra tava limpa, enquanto Mosca passava carregando Ana, por sorte ninguém os viu, até que chegassem no laboratório do Samuca, e entrassem no porão, onde era a passagem mais fácil naquele momento.

No porão...

– Melhor a gente desamarrar ela... – Disse Bia.

– Tá louca, e se ela ainda for o Brian? – Perguntou Mosca.

– Imagina se alguém ver a gente andando por aí com uma menina amarrada e amordaçada? – Perguntou Bia.

– Tem razão... – Disse Mosca. Então eles desamarraram Ana. – Se ela acordar e for ele, você soca ela de novo.

– Olha Mosca, eu só tô te ajudando porque minha amiga ta no meio, e nem pense que você vai sair dessa sem me explicar toda essa história depois... – Disse Bia.

– Tá ok... – Disse Mosca.

– Agora vamos antes que ela acorde. – Completou.

E assim foi, Mosca e Bia caminharam com Ana desacordada até a casa de Madame Esmeralda, que daquela vez não havia sido informada que viriam. Então bateram na porta. Ao abrir a porta madame Esmeralda ficou surpresa.

– Madame Esmeralda, nós precisamos da sua ajuda... – Disse Bia.

– A sombra está com ela... – Afirmou madame Esmeralda, com lágrimas nos olhos.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E aí o que acharam? Comentem!! Beijos e té o próximo cap :*
ps: Me inspirei um pouco (só um pouco u-u) Na fic da Bloody Ana. (Ela se inspirou na minha tb uma vez então eu posso rum u-u) heuahe Beijos :*