Eu Amo Alvo Potter!! escrita por QueenDoll


Capítulo 37
Na Floresta Proibida


Notas iniciais do capítulo

Oie pessoal, olhem só a hora que eu fui conseguir terminar o capitulo ( só pra constar são 01:38 da manhã)
Espero que gostem...



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Felizmente o mês estava acabando amanhã já era o tão lindo e sonhado setembro, e com ele logo no primeiro dia era aniversario do meu Alvo. Finalmente 17 anos. Eu e Rosie estávamos colocando nosso plano em pratica, faríamos uma surpresa pra ele. Eu tinha mandando carta aos Scamander e ao Tiago, os convidando pra “reuniãozinha” que faríamos pro Alvo na Casa dos Gritos.

Eu estava esperando pela resposta deles, nenhum infeliz teve a decência de me responder, e eu já tinha enviado carta a uma semana. O Alvo por outro lado parecia bem nervoso, Scorpius disse que devia ser pelo fato da maioridade estar chegando, mais eu o conhecia melhor que qualquer um. Eu sabia que não era por isso, deveria ter algum motivo maior.

Desci e fui até a biblioteca para conversar com a Rosie e quando eu cheguei lá vi que Emily também estava lá. Eu queria passar o tempo com Alvo mais ele tinha sumido sem falar nada.

_ Oi meninas! – as cumprimentei

_ Oi Megan, minha linda e loira Potter – respondeu Emily com um sorriso entusiasmado.

_ Olá! – disse Rosie – Como vai? Soube da novidade? Minha mãe acabou de me mandar uma coruja.

_ Estou ótima, mais não estou sabendo de novidade alguma. – falei confusa

_ Shhhh Rosie, não conta pra ela – ordenou Emily – Se você falar eu tenho certeza que o Alvo te mata.

_ Falar sobre o quê? –berrei com a curiosidade me mordendo por dentro – Por favor, meninas falem.

_ A gente não pode – disse Rosie – Mais antes que você peça os elfos pra cozinharem pra festinha do Alvo, eu já te aviso que a festa é um plano perdido.

_ Mais é amanhã Rosie!! – respondi – Não posso deixar o aniversario do meu namorado passar em branco. É antiético.

_ Não quando seu próprio namorado já tem planos pro próprio aniversario. – respondeu Emily em um tom bem baixo

_ O que você disse? – perguntei

_ Que o Alvo já tem planos pro aniversario dele! – ela respondeu em um tom desafiador.

_ Na verdade ele foi resolver exatamente esses planos dele Megan – completou Rosie – Olha o aniversario dele é amanhã, e amanhã é sábado. Meu tio arrumou um jeito de sairmos de Hogwarts amanhã cedo e voltar no domingo à tarde.

_ Eu vou matar o Alvo! – respondi saindo da biblioteca

Como ele podia fazer planos assim? Sem me contar nada, aquilo era imoral. Desci com passos largos e firmes quem me via, devia achar que eu estava louca. Parecia até que eu estava caminhando para a guerra. Pra dizer a verdade, eu nem sabia pra onde eu estava indo. Quando me dei por conta de onde eu estava, eu já tinha chegado na entrada da Floresta Proibida.

Fiquei lá parada olhando pro nada até que os passos de alguém atrás de mim, tirou minha concentração. Me virei e dei de cara com Alvo sorrindo pra mim.

_ Onde pensa que vai? – ele perguntou

_ A algum lugar onde eu possa pensar em como te matar. – respondi o dando as costas.

_ Se quer me matar que seja de carinho, porque eu fiz um esforço enorme pra conseguir fazer o que eu queria. – ele respondeu fazendo uma careta sarcástica

_ Não me importo!

_ E bom se importar, porque amanhã eu jogo pela seleção inglesa. – ele disse em um tom mais empolgado – E chuta que vai comigo?

_ Sua mãe.

_ Também, mais a pessoa mais importante é você! Você vai comigo!! –ele disse se aproximando – Vai ficar com raiva de mim? – ele perguntou fazendo bico – Hein, mesmo depois de eu ter implorado pro seu pai deixar você dormir lá em casa, hoje e amanhã?

_ Como assim hoje é amanhã? – perguntei em sobressalto

_ É eu nós vamos ir hoje lá pra casa, o jogo na verdade é tipo um amistoso beneficente pro St. Mungus e um outro hospital sabe, ai ele é na parte da tarde. Por isso vamos embora hoje. Na verdade temos três horas pra pegar o essencial e ir pra Hogsmeade. – ele respondeu – Meu pai e o Tiago vão estar lá nos esperando.

_ Só vamos ir nós dois?

_ Não, a Rosie, Emily e o Scorpius também irão. _ ele disse me abraçando – E sem falar na Lily e no Hugo.

_ Não me lembro de ter te autorizado a me abraçar! – respondi o empurrando – Ainda estou com raiva de você.

_ Só me explica o motivo de tanto ódio?

_ Eu estava preparando uma festinha pra você. – falei fazendo cara de pobre coitada – Eu até lavei a Casa dos Gritos, lavei tudinho. Troquei até os lençóis da cama, pra parecer que lá era um lugar normal pra uma festa.

_ E eu estraguei tudo com o jogo né? – ele disse com uma expressão pensativa – Mais eu juro que vou te recompensar, peço até o Monstro pra me emprestar uma roupa dele, ai eu serei o seu Elfo Domestico por um dia. Aceita?

Sinceramente, não tinha um dia que o Alvo não conseguia deixar de fofo. Como algumas garotas trouxas diziam: Ele é um perfeito príncipe encantado.

_ Eu aceito, com uma condição.

_ Qual condição?

_ Não use a roupa do Monstro, vai ficar ridículo!

_ Tudo bem, faço o que você quiser. – ele disse com um sorriso bobo – Megan sabe o que eu estava pensando.

_ Sou péssima com adivinhações!

_ Muitos casais trouxas fazem coisas uns pros outros, como prova do amor, sabe!

_ E dai?

_ E dai que eu estava pensando em fazer uma tatuagem com o seu nome. – ele respondeu de um modo indiferente

_ Você só pode estar de brincadeira né?

_ E claro que sim! Mais eu ainda quero fazer uma tatuagem. – ele disse me puxando pra frente – Mais eu tenho que sair de casa primeiro, se não minha mãe a tira com uma faca.

_ Onde estamos indo? – perguntei freneticamente

_ Pra Floresta Proibida, qual o problema?

_ Que ela é proibida?

_ Megan, estamos no nosso ultimo ano. Já passou da hora de você começar a descumprir as regras. Meu avô me condenaria se eu cumprisse com todas as regras. – ele respondeu – E divertido, os centauros não fazem mal a ninguém e as aranhas não aparecem muito pelo dia não. E um problema entrar aqui à noite.

Caminhamos floresta adentro e a cada ruído que se fazia eu me escondia atrás do Alvo, que por sua vez estava até roxo de tanto que ria. Quando a floresta começou a ficar densa, eu pedi ao Alvo para voltarmos.

_ Qual foi Meg? Já chegamos até aqui.

_ E aqui já é perigoso o suficiente.

_ Espera quero te mostrar uma coisa antes.

_ Não quero ver nada, eu só quero ir embora daqui o mais rápido possível – eu disse choramingando.

_ Tudo bem então medrosa. Mais sabe ali atrás daquela moita? – disse Alvo

_ O que tem a moita? – perguntei o puxando pelas vestes

_ Foi ali que meu pai morreu, ele me disse isso hoje. Estivemos aqui mais cedo, ele disse que esqueceu algo aqui anos atrás. – disse Alvo

_ Historia de vida muito espetacular a do seu pai, mais podemos ir agora?

_ Podemos!! – respondeu Alvo

Estávamos caminhando calmamente, quando um barulho muito auto percorreu a Floresta.

_ Alvo isso é problema? – perguntei apertando seus braços

_ Não se a gente sair daqui o mais rápido possível. – ele falou me puxando

Começamos a correr até que eu escorreguei e cai. Alvo me olhou espantado e ficou conferindo se eu estava bem.

_ Megan você está bem? Consegue andar? – ele perguntou me olhando aterrorizado.

_ Eu acho que não, meu pé esta doendo muito! – só me faltava essa, eu não podia ter me machucado serio, logo numa horas dessas – Deve ser como Tiago disse eu sou sedentária.

_ Você não é sedentária, só tem 16 anos. Não faça piadas em horas ruins, o inconveniente engraçado do relacionamento sou eu. – respondeu Alvo dando um meio sorriso.

Quando ele estava me levantando, um barulho feito de cavalos passou no circulo onde estávamos Alvo respirou fundo e assumiu uma postura mais rígida.

_ Centauros. Fique calma a gente vai sair daqui!

Foi só ele fechar a boca que os centauros apareceram, nos encarando. Eles não me pareciam amigáveis, tinham um expressão bem fechada e estavam com flechas e lanças. Até que um deles saiu de sua formação se aproximando de nós.

_ Jovem Potter, se não fosse pelo seu pai, eu diria que coisas terríveis aconteceriam com você. – ele disse aproximando demais do Alvo – Sua sorte é a semelhança, porque muitas vezes as pessoas não têm chances nem de se explicarem.

_ Gates eu peço desculpas, eu ouvi os detalhes da sua conversa com meu pai mais cedo, e eu só queria andar um pouco. – respondeu

_ Eu sei, mais a floresta não é um lugar seguro. Ainda há animais que apoiam o Lorde das Trevas, e você sendo filho de quem é, andando por aqui é uma presa fácil. – respondeu o centauro Gates – o que aconteceu com a garota?

_ Ela machucou, acho que torceu o pé. – respondeu Alvo

_ Vou leva-los até a saída – disse o centauro

Ele nós acompanhou até onde a vegetação ficou menos densa novamente.

_ Obrigado, não sei de que forma agradece-lo pela ajuda. – agradeceu Alvo

_ Não a de que – respondeu o centauro – Antes que eu me esqueça. Encontrei o que seu pai procurava o entregue – disse o centauro colocando um objeto nas mãos de Alvo, que o enfiou no bolso antes de eu perceber o que era – Esse objeto na floresta é muito perigoso.

_ Novamente eu o agradeço! – respondeu Alvo

_ Não fique perambulando pela Floresta novamente as noticias correm mais rápido do que você imagina. – sugeriu o centauro sumindo entre as arvores novamente.

_ Alvo o que é isso que ele o entregou? – perguntei

_ Nada importante, mais eu tenho que leva-la pra Ala Hospitalar – Respondeu Alvo me pegando no colo me carregando.

Durante todo o trajeto, ele se negou a me colocar no chão nem que por uma fração de segundos para ele não cansar. Quando chegamos na Ala, Alvo parecia bem preocupado, e quando a enfermeira disse que eu tinha torcido o tornozelo ele começou a assumir toda a culpa.

Rosie apareceu lá alguns segundo depois com a minha mochila, acompanhada por Scorpius e Emily.

_ Vamos meu tio está esperando a gente ali embaixo. – ela disse

_ A gente vai ter que andar muito, a Meg tá machucada não pode fazer muito esforço. – disse alvo

_ Não ele parou o carro voador bem aqui. – respondeu Rosie

_ Okay – respondeu Alvo me tomando pelos braços novamente

Descemos e encontramos o senhor Potter, ele ajudou Alvo a me acomodar no carro, e Tiago deu uma passada rápida me cumprimentando. Lily se sentou comigo na parte de trás, e logo depois dela o Professor Longbotton.

_ Professor o senhor também vai? – perguntei

_ É claro, não posso perder o jogo do meu afilhado né! – ele respondeu animado – O outro eu já não pude ir.

_ Afilhado? – perguntei

_ Sim o Alvo e meu afilhado. Por isso ele me chama de tio, sabe?

_ Entendi!

Fiquei olhando Alvo pela janela conversando com seu pai, e ele tirou o objeto que o centauro o deu dos bolsos e passou para seu pai. Só naquele momento eu pude ver o que era. Era uma pedra pequena da cor preta. O senhor Potter o colocou em seu casaco e entrou no carro.

_ Estão prontos pra partir? – ele perguntou sorrindo, e eu vi o carro de Tiago levantando voo. – Neville se sente na frente, por favor. Acho que o Alvo morre se não for ao lado da namorada.

_ E eu que vou ter que aguentar o namorico deles do meu lado? – perguntou Lily

_ Preocupa não maninha, um dia você arruma algum! – respondeu Alvo se sentando no lugar que o professor tinha acabado de liberar. – Eu quero ir no meio das duas mulheres da minha vida.

Disse Alvo se sentando entre eu e Lily, passando os braços no ombro de cada uma de nós.

_ Megan eu sinto muito por você ter se machucado – disse alvo como um cochicho no meu ouvido - Vou ter que recompensar isso também.

_ Não tem problema. – respondi – Você só vai ter que ser meu elfo domestico por dois dias agora.

_ Tudo bem – ele respondeu me dando um beijo carinhoso no rosto – Outra coisa: você tinha me perguntado o que o centauro tinha me entregado não foi?

_ Sim, mais se você não puder fala tudo bem.

_ Aquilo era a pedra da ressurreição.

_ A dos contos..

_ Sim a do conto dos três irmãos, quando eu disse que sou descendente dos Peverell você não acreditou.

_ Como isso é possível?

_ Lá em casa eu te conto a parte da historia que ninguém sabe.


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Notas finais do capítulo

E ai gostaram?
Só pra avisar as coisas vão esquentar entre o Al e a Meg, logo logo...
Até o proximo...



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