Eu Amo Alvo Potter!! escrita por QueenDoll
Notas iniciais do capítulo
E ai pessoal, como estão?
Juro que o próximo capitulo não ai demorar.
Como eu falei antes eu trabalho e ultimamente eu estou trabalhando de mais por isso a demora dos novos capítulos.
No outro dia quando cheguei ao salão comunal, fiquei sabendo que a novidade do ano era que eu e Alvo tínhamos reatado o namoro. Passei entre as mesas do grande salão e recebi o olhar acusador de varias garotas. Vi Alvo e Rosie sentada bem no finalzinho da mesa da Grifinória e segui até eles com a cabeça baixa. Só olhei quando ouvi uma voz familiar chamou por meu nome.
_ Megan! – quando olhei era Sarah
_ Oi Sarah! Como está? – eu disse
_ Estou bem. – ela respondeu me dando um sorriso largo e eu por gentiliza sorri de volta – Fiquei sabendo que você é o Alvo reataram o namoro é verdade?
_ É sim!
_ Fico muito feliz por vocês de verdade. – ela respondeu sorrindo ainda mais – Passei a férias com um peso na consciência de ter separado vocês.
_ Obrigada! Mais não precisa se culpar mais, o que passou, passou! – respondi
_ Obrigada por ser generosa! – ela disse se sentando de volta – Pode ir lá ao Alvo tenho certeza que já deve estar sentindo saudades do sorriso dele.
_ Eu vou ir mesmo, mais é pra tomar café porque o sorriso eu sou obrigada a aturar o dia inteiro. Até mais.
Caminhei até os garotos e quando me sentei Alvo me deu um beijo e me passou um prato com torradas, morangos e um copo de suco de abobora.
_ Sua refeição favorita! – ele disse com aquele meio sorriso renascendo em seu rosto – Acertei?
_ Em cheio! – respondi o dando um beijo
_ Nossa! Vocês são tão lindo juntos. Porque demoraram tanto tempo pra assumirem que se amavam? – disse Rosie com uma cara bem engraçada
_ Na verdade a gente tinha assumido só que um filhote de Tom Riddle atrapalhou tudo! – disse Alvo
_ Já falei pra você parar de falar isso Alvo. – eu disse
_ Falar o que? – ele perguntou
_ Ficar lembrando-se do Tom, tanto como Riddle ou como Voldermort. – disse Rosie
_ Vocês garotas são tão medrosas. – ele resmungou – Não tem comparação melhor. Ele era ruim, chato e como minha mãe diz muito feio.
_ Isso então parece ser ruindade de sua parte Alvo Potter! – falei sorrindo
_ Ruindade por quê?
_ Por fazer essa comparação. – respondi
_ Nada, esse povo mesquinho merece! – ele respondeu sorrindo
Ficamos mais um tempo sentados, conversando. Na verdade acho que eles estavam me esperando terminar meu café da manhã.
Seguimos para as aulas, e nossa grade tinha ficado ainda mais chata. Hoje por exemplo as aulas seriam de Transfiguração, Poções, Feitiços, Herbologia, Trato das Criaturas Magicas e Runas Antigas. Sinceramente eu não queria estudar, eu preferia ficar quietinha em algum lugar com o Alvo é claro.
Ainda bem que o bom Merlin fez com que os horários passassem rápido. Quando estávamos a caminho da aula de Runas antigas, eu já não estava suportando o peso dos livros, eu estava praticamente me arrastando pelos corredores. Até que Alvo puxou os livros das minhas mãos.
_ Pode deixar que eu levo! – ele disse
_ Não você já tem que levar os seus, eu me responsabilizo pelos meus. – respondi
_ Eu sou homem, por isso sou mais forte – ele falou fazendo uma carinha fofa – E como você é mulher, o máximo que eu posso fazer é ser cavalheiro.
_ Não, isso não vem ao caso. – chiei – A vida inteira eu sempre levei meus livros, não vai ser agora que eu não possa levar.
_ Nossa você é muito chata! – ele disse – Eu já disse você não vai levar porcaria nenhuma, o homem da relação sou eu. Não quero deixar de fazer isso por você e depois vir algum panaca metido a besta fazer isso.
_ Mais por que alguém faria isso?
_ Pra roubar você de mim, ué!
_ Pelas barbas de Merlin Alvo! – falei caindo na gargalhada – Isso tudo é medo?
_ É Meg, isso é meu pesadelo!
Fomos pra aula é por sinal estava muito chata. Quando finalmente pudemos ir para o jantar, eu pude usar a expressão trouxa de que eu sinceramente ‘Comi feito uma porca’. Ser monitora e ter que estudar era puxado, e é ainda mais puxado namorar o cara mais lindo e fofo do mundo e que também é o preferido das meninas. Minha mente estava a mil, e meu estomago vazio.
A caminho do salão comunal com os pestinhas e os veteranos, eu pude ouvir um barulhinho de conversas bem no meio da fila organizadas que criamos. Não dei muita importância até que uma primeiranista me perguntou:
_ Monitora?
_ Oi minha linda! – respondi tentando ser a mais educada possível
_ E que eu queria saber, se é verdade que você e o nosso outro monitor andam se agarrando pelos corredores? – ela terminou a pergunta e aquilo me fez querer cavar um buraco e me enterrar.
_ De onde você tirou isso? – perguntei
_ E que a gente viu vocês dois juntos na hora do almoço, ai eu queria saber se vocês se agarram? – ela disse como se aquilo fosse a coisa mais normal pra uma criança de 11 anos.
_ Nós não nos agarramos, a gente só.... só. – falei procurando pelas palavras certas.
_ A gente só namora. Tem agarração mais não muito. – respondeu Alvo – um dia você vai arrumar um namorado e vai entender o que acontece em um namoro.
_ Tudo bem monitor! – ela respondeu sorridente
Alvo me olhou com um ar engraçado. Na verdade de 100% das coisas que aconteciam, 95% ele achava engraçado. Subimos para o salão comunal e os pestinhas ficaram lá conversando. Então eu fui pro meu turno de vigia, e aquele era o pior momento da vida de um monitor. Acho que principalmente para aqueles que namoravam o seu companheiro de vigia.
Andar pelos corredores com o Alvo do lado, dava uma enorme vontade de puxa-lo para algum lugar escuro. Afastei aquele pensamento, eu tinha que me focar mais no meu dever. Mais aquilo era impossível com o Alvo provocando. Ele passou por trás de mim me abraçando, eu tive que o empurrar por mais que eu queria.
_ Megan o que é aquilo ali no final do corredor? – ele perguntou
_ Não, eu não estou nem vendo nada ali. – respondi
_ Mais eu vi um vulto ali. E como monitores, temos que ir checar.
Caminhamos até lá e quando eu abri a porta, Alvo me empurrou pra dentro me beijando. Acho que não tinha um lugar dele no qual eu peguei e vice-versa. Ele me encostou na parede e pressionou seu corpo contra o meu. Eu não podia negar que eu amava o rumo que as coisas entre nós estavam indo.
Nossa respiração já estava bastante ofegante mais o desejo em nós parecia ser insaciável. Não consegui resistir e tirei a sua capa e ele fez o mesmo com a minha. Ele desapertou sua gravata e quando ele ia tirar minha blusa uma voz nos assustou:
_ Pra dois monitores parece que são vocês que vão ganhar uma detenção.
Quando nos viramos demos de cara com o professor Longbottom, e a dizer pela sua cara ele não parecia nada feliz.
_ Professor eu posso explicar! – me manifestei
_ Não tem o que explicar McLaggen. Eu já vi o bastante. – ele respondeu – Os dois estão de detenção, e a pagaram no sábado. Vou mandar cartas comunicando as suas famílias, e sem mais delongas. Vai cada qual para seu dormitório.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
E ai gostaram?
Até o próximo...