P.O.V Violetta Castillo

Acordei no dia seguinte 11h30, me levantei, fui em direção ao banheiro e tomei um banho bem gelado, pois hoje estava fazendo um calor tenebroso aqui em Recife. Assim que me arrumei, peguei o celular em cima do criado-mudo e ia saindo do quarto. Assim que coloquei os pés para fora do quarto, meu celular vibrou no bolso da calça e logo em seguida começou a tocar, rapidamente o peguei para atender e não acordar mais ninguém - se é que ainda tivesse alguém dormindo:

– Alô?...

P.O.V León Vargas

Tinha acabado de terminar de me arrumar para sair do quarto, quando pus a mão na maçaneta escutei a voz da Vilu, e parecia que ela falava com alguém no celular, então parei para escutar:

*Ligação On*

– Alô? - Ela disse.

– Ah, oi, está tudo bem aí?

– Ótimo, então porque me ligou?

– Okay, mas eu já disse pra me ligar apenas a noite, não disse?

– Dessa vez passa, mas agora só me ligue de dia se for de extrema importância, entendeu?

– Tá bom, beijo e tchau. - Ela disse e desligou.

*Conversa Off*

– Quem era? - Perguntei saindo do quarto e lhe dando um selinho.

– Ni-ninguém importante amor. - Ela disse nervosa e.. guaguejando? Porque guaguejando?

– Então diz... quem era? - Pergunto tentando manter a calma.

– Já que você insiste... era... era... uma amiga minha, lá de Barcelona. - Ela disse nervosa, pois estava mentindo, e eu sabia disso, apenas não queria questiona-lá então deixei quieto.

– Vamos almoçar então? - Digo mudando de assunto e ela assente dando um sorriso forçado.

Almoçamos tudo normal, apenas fiquei com aqueles pensamento do porquê a Violetta estava estranha. Óbvio que eu não tenho dúvidas de que não era nenhum garoto ou coisa do tipo, apenas fiquei me perguntando o porque dela ter ficado nervosa e até... guaguejando.

Deixei esses pensamentos de lado e fui para sala com o pessoal. A tarde foi normal, fora aquela pergunta que insistia em permanecer na minha cabeça, mas fora isso normal.

À noite, por volta de umas 18h30, fomos pro local do show, até nossos amigos que estariam como dançarinos, pois o Marotti demitiu os reais dançarinos porque eles faltaram no show anterior e blá blá blá... o que eu achei um exagero, pois foi apenas um contratempo que os dançarinos tiveram, nada tão grave a ponto de demiti-los. Enfim, o show começou as 19h30 e foi até 23h00, depois disso fomos todos embora praticamente dormindo no carro e assim que chegamos foram todos para seus quartos.

(...)

Havia se passado uns 20 minutos desde que chegamos, e eu me encontrava deitado na cama olhando pro teto, não se ouvia absolutamente nenhum barulho na casa inteira, apenas um barulho de chuveiro de algum quarto.

Eu ainda estava com aquilo de hoje mais cedo na cabeça, mas então decidi tomar coragem e em um impulso, levantei da cama super rápido, quase que me desequilibrei, mas por sorte, ou azar -dependendo do ponto de vista -, eu me apoiei em um abajur grande que tinha ali e não caí, mas em compensação ao abajur, bom... ele se dividiu em vários pedacinhos no chão, a minha sorte é que eu acho que ninguém acordou, pois não ouvi nenhum barulho diferente a não ser o do chuveiro que continuava ligado. Definitivamente eu devo um grande agradecimento ao coreógrafo do show por ter feito uma coreografia tão cansativa, pois caso contrário, todos já haviam levantado pra saber do estrago que eu fiz. Ri com esses pensamentos mas logo em seguida me recompus e saí do quarto entrando sem bater no quarto da Vilu, e adivinhem? Ela não estava lá, muito provável que ela seja a pessoa que não vai receber desconto de 20% da água por economizar, ri novamente comigo mesmo e me joguei na cama pra esperar a senhorita gastadeira.

*30 minutos depois*

Passou-se 30 minutos e enfim ela saiu do banheiro usando uma camisola branca transparente e curtinha e com uma toalha em mãos secando as pontas do cabelo:

– León? Meu Deus, o que faz aqui essa hora? - Ela disse com a mão no coração e um pouco corada.

– Olha, o que eu vim fazer aqui mudou completamente a partir do momento em que eu te vi com essa roupa! - Digo malicioso pondo as mãos em sua cintura e a puxando mais para mim a beijando num beijo feroz e com muito desejo.

– E o que você quer fazer agora? - Ela perguntou maliciosa, se duvidar até mais que eu.

– Isso! - Digo a beijando novamente.

Fui caminhando sem parar com o beijo até a cama, deitei-a delicadamente sem separar do beijo. Assim que a deitei fui tirando lentamente sua camisola branca a jogando pra um canto qualquer, e selamos nossos lábios novamente, sem parar com o beijo ela foi levantando minha camisa polo e jogou junto a camisola, fui com as mãos ao encontro do feixo do seu sutiã, assim que achei, tratei logo de retira-lo abocanhando um de seus seios enquanto com uma de minhas mãos massageava o outro fazendo-a gemer. Depois que terminei meu "trabalho" em seus seios ela foi retirando minha calça com os pés, fui distribuindo beijos desde seus seios passando por sua barriga, coxas e por fim em sua intimidade que se encontrava molhada com o fino tecido de sua calcinha, arranquei-a com os dentes, assim que a tirei a penetrei com a língua fazendo-a gemer novamente:

– Awn...Le-León! - Gemeu.

– Mais... rápido! - Ela pede eu obedeço.

– Eu vou... ah... gozar...

Assim que ela gozou, limpei tudinho e voltei a beija-lá, rápidamente ela cesou com o beijo e ficou por cima de mim, e gememos quando nossas intimidades se roçaram, logo depois a ajudei tirando minha box, assim que a tirou olhou para mim com um olhar malícioso e mordeu o lábio inferior;

– Awn...Vilu.. - Gemi quando ela mordeu a cabecinha de meu pênis.

Logo depois ela o abocanhou fazendo movimentos de vai e vem fazendo-me gemer de prazer, rapidamente invertemos os papéis, e eu fiquei por cima dela novamente, me posicionei em sua entrada e fui fazendo movimentos de vai e vem enquanto ela arranhava minhas costas com tamanha excitação. Gememos juntos chegando ao épice, e caímos cansados na cama logo em seguida. A puxei para perto e ela colocou a cabeça sobre meu peito e então adormecemos com apenas um lençol sobre nós...