No Impossivel Agente da Um Jeito escrita por patyrelax


Capítulo 7
Capítulo 7 - Com carinho e dedicação




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/55036/chapter/7

Ela estava linda com um vestido preto que ia até o meio das suas cochas, uma bota com um salto que deveria ter no mínimo uns cinco centímetros, maquiagem leve mais marcante, ela estava linda, o que me deixou meio sem jeito foi que ela me olhou de cima a baixo e pareceu gostar do meu modelito, quando voltou a me olhar nos olhos e reparou que eu tinha percebido que ela me olhava, -ou melhor, media- ficou vermelha, não querendo deixa-la sem graça disse.


- Você esta linda. Não pensei que você  pudesse ficar mais linda do que estava aquele dia mais vejo que estava errado. – Ela ficou ainda mais vermelha mais sorriu, parece que acertei.


- Obrigada você também ta bonito, já quanto a mim acho que exagerei um pouco. Sabe essa é a primeira vez que faço isso.


- Não imagina você esta literalmente perfeita. – O que será que ela quis disser sobre ser a primeira vez, eu tenho que perguntar antes que a minha curiosidade me mate – Como assim, é a primeira vez que você faz isso?


- É que você é o primeiro rapaz que não pertence a minha família que me leva pra sair não sabia o que vestir.


- Mas e o seu namorado ele não te leva pra sair? Se eu tivesse uma namorada como você sairia com ela todo dia.


- Eu não tenho namorado, nunca tive na verdade, meu pai é meio possessivo, fica sempre no meu pé e se algum garoto chega perto ele finge que é meu namorado, minha mãe é mais legal em relação a isso mais não da pra fazer nada escondido dele então é meio difícil eu sair com alguém. – Nossa os caras que saem com ela devem pensar ou que o pai dela é o maior tarado, ou que ela pode estar querendo dar o golpe do baú, mais esse pai pode vir com tudo pois eu vou mover céus e terras pra ficar com ela.


- Então senhorita, você escolhe onde tomaremos nosso café da manhã, depois te mostro a cidade.


- Hum... – Ela pareceu pensar por uns minutos depois respondeu – Podemos ir ao McDonald’s é aqui perto, podemos ir andando.


- Então vamos, o bom de tomar café lá é que a essa hora nunca esta muito cheio em tão se torna o lugar perfeito para conversarmos. – Quanto mais eu souber dela melhor. – Mais já volte avisando que a cidade não é tão grande assim acho que em uma hora já teremos andado por toda cidade.


- Vai sobrar horas pra gente conversar, se conhecer melhor e se você quiser podemos ir ao cinema ou algo assim. – Uma frase duas boas noticias, ela queria me conhecer melhor e depois ir para uma sala escura comigo definitivamente é hoje que ela arranja o primeiro namorado.


- Parece perfeito pra mim.


- Então você mora onde? – Pelo visto ela estava querendo começar com as perguntas de conhecimento básico sobre mim agora.


- Eu moro em uma reserva indígena aqui perto.


- Nunca fui a uma reserva indígena. Como é lá?


- Normal sabe, parece uma cidade pequena, a maioria das vezes as pessoas pensam que nós ficamos usando só aquelas saias de mato, cantando e dançando em volta de uma fogueira, morando em ocas sabe coisa de índio antigo. – Ela parecia interessada no que eu dizia.


- Eu juro que não pensei nisso, quer disser você não pareceu um índio tradicional e mais um garoto que passa o dia inteiro na academia, ou você toma bomba, e isso não é coisa que índio faça. – Nossa ela era bem detalhista quer disser ela reparou que eu tenho um corpo bem definido, ponto pra mim.


- Caramba, só fez duas perguntas sobre mim e já ta pensando que eu uso anabolizantes, ou passe o dia todo levantando peso, mais pra senhorita saber nunca pus meus pés em uma academia. – Falei como se ela tive-se me magoado com tais afirmações sobre mim.


- A me desculpa não queria te magoar serio mais é que...- ela baixou a cabeça corando – Esquece foi mau mesmo. – Sério desde o telefone eu percebi que tinha horas que ela começava uma frase mais não a terminava, isso estava me deixando curioso.


- Calma Renesmee, era só brincadeira não fiquei magoado. – Nossa o nome dela é muito cumprido vou dar um jeito. – Sabe eu te chamando de Renesmee toda hora soa muito formal, e não é justo você me chamar pelo apelido e eu ter que te chamar pelo nome.


- Só que eu não tenho apelido, todo mundo me chama de Renesmee. – Caramba ela deve viver com pessoas muito sérias, mais podemos mudar isso.


Nessa hora estávamos a meio caminho da lanchonete, eu me aproximei mais dela e segurei a sua mão com a maior naturalidade, ela tomou um pequeno susto e olhou para nossos dedos entrelaçados deu um sorrisinho sem graça e quando olhou pra cima e percebeu que eu a olhava ficou vermelha.


- Sabe um dia você vai ter que me contar porque você fica vermelha com tanta facilidade, mais enquanto isso que tal acharmos um apelido pra você um que só nós dois saberemos ai sempre que você ouvi-lo saberá que sou eu. Então o que você acha?


- Isso parece legal Jake mais a gente não vai se ver muito.


Nessa altura já estávamos na lanchonete sentados em uma mesa, nossa ela parecia tão triste que meu coração se apertou, parecia que ela já estava se despedindo de mim como se fosse embora assim que nos despedíssemos e nunca mais voltaria pra a me ver.


- Sabe por que eu te ligue hoje de madrugada? – Por que me ama?


- Pra falar a verdade não, até fiquei supresso por isso pensei que nunca iria me ligar.


- Eu estava procurando coragem pra te ligar durante toda a semana e ainda não tinha conseguido tamanha coragem pra isso mais quando meu pai me disse que iríamos para uma casa que ele tem em outra cidade esperando o aniversario do meu avô eu tive que te ligar pra te ver elo menos uma ultima vez antes de ir embora. – Ela falou bem rápido atropelando as palavras mais eu consegui entender tudo ela iria embora pra outra cidade e queria me ver por uma ultima vez antes disso.


- Pensei que você ficaria aqui por um mês, não foi o que você me disse na outra semana!


- Foi, eu pensei que fosse ser assim mais aparentemente meu pai conseguiu resolver uns problemas que tinha na outra cidade e poderemos ir pra lá sem arrumarmos problemas, eu falei pra ele que não queria ir mais ele falou que lá teremos mais comodidade do que eu um hotel, e como minha mãe quer ficar mais próxima da casa do pai dela ela concordou em ir mesmo sabendo que não era isso que eu queria. – Ela desabafou, quando terminou de falar tinha lagrimas nos olhos essa sena era de cortar o meu coração.


- Por que você não quer ir? Seu pai deve estar certo uma casa deve ser mais aconchegante do que um quarto de hotel ele deve estar querendo que você e sua mãe fiquem mais confortáveis. – Queria que ela se amima-se, pois vê-la triste estava me deixando angustiado .


- Eu não queria ir porque... – a voz dela travou e ela não terminou a frase, só que dessa vez ela vai terminar querendo ou não.


- Pro que? – Insisti para ela continuar.


- Deixa pra lá é besteira minha. – ela quer me matar de curiosidade só pode.


Levantei-me do meu lugar contornei a mesa e me sentei ao lado dela segurando suas mãos entre as minhas, olhei no fundo dos olhos dela e disse.


- Não me importo se é ou não besteira sua se isso esta te deixando triste eu quero saber, quem sabe eu não possa te ajudar. – Fui o mais carinhoso possível e o mais sincero também a tristeza dela me afligia e eu faria de tudo para ajudá-la.


Ela não disse nada somente me abraçou apertado, mesmo com ela desse jeito abatido não consegui conter meu sorriso, meu coração foi a mil em uma felicidade já mais sentida por mim, automaticamente retribui a abraço dela a apertando de encontro ao meu peito com um braço enquanto com o outro eu afagava os cabelos dela.


Ficamos assim por um bom tempo eu estava adorando, é ótima a sensação que se tem quando a pessoa amado esta em seus braços, mais quando ela finalmente se acalmou começou a se separar lentamente de mim. Ela me olhou nos olhos e eu por instinto afaguei sua bochecha, ela lançou um pequeno sorriso e começou a se aproximar de mim novamente só que dessa vez frente a frente, eu fiquei sem reação, ela continuou se aproximando até que nossos lábios se tocaram em um selinho singelo mais cheio de carinho.


A sensação de ter os nossos lábios juntos foi indescritível, a boca dela tinha uma suavidade pra mim desconhecida, não consegui me controlar, uma das minhas mãos foi em direção a sua cintura a outra a sua nuca e eu aprofundei o beijo de forma quente e cheia de paixão, mais isso ainda não era o suficiente com a minha língua tracei a superfície do seu lábio inferior pedindo passagem, ela meio sem jeito me deu permissão de invadir sua boca, o beijo fico mais intenso ela ganhava experiência com o decorrer do beijo imitando meus movimentos com perfeição, só quando já estávamos sem ar foi que nos separamos.


- Nossa... isso ... foi incrível! – eu ainda estava sem fôlego mais precisa expressar o que estava sentindo – Se duvida nenhuma foi o melhor beijo que já dei na minha vida. – quando ela iria responder nossos celulares começam a tocar no mesmo instante, sorrimos um parra o outro e atendemos.


No meu era o Embry, me dizendo que eu teria que voltar agora mesmo pra Forks pois eles haviam notado que havia alguém na antiga casa dos Cullens e eu como Alfa deveria ir com eles em uma missão de reconhecimento e caso fossem os Cullens eu deveria estar lá também para me assegurar que o tratado continuaria em pé ou para liderar o ataque, que saco eles tinham que chegar justo agora. Malditos sanguessugas.


Quando desliguei meu celular Nessie – é eu já tinha achado um apelido pra ela - ainda falava com alguém e sem querer eu escutei um pouco da conversa.


- Mãe tem que ser agora – ela teria que sair também isso era bom não queria ter que deixá-la sozinha – Eu posso fazer isso mais tarde – parece que a mãe dela estava começando a ficar irritada pois gritava do outro lado da linha – Ta bom não precisa gritar, eu vou pro hotel fazer nossas malas e não saio de lá até vocês chegarem- a sogrinha se acalmou – Também te amo tchau. – Ela suspirou fechou o celular e olhou pra mim.


- Tenho duas coisas pra disser antes que você diga que va embora. – a informei.


- Pode falar.


- Primeira não precisa ficar chateada por ter que ir embora pois eu também tenho, tem um problema na reserva que eu tenho que resolver. E segundo não se preocupe com não me ver mais pois isso não vai acontecer Nessie- achei melhor disser o apelido dela em meio a uma frase – Sempre que você quiser me ver é só me ligar e eu estarei lá o mais rápido que eu puder.


- Nessie? – Ela sorriu e seu olhos brilharam.


- É gostou sempre que você ouvir alguém te chamando de Nessie saberá que sou eu. – Ela sorriu novamente se inclinou na minha direção e me beijou novamente, não como da primeira vez, esse beijo já começou ardente e terminou suave.


Voltamos para o estacionamento do cinema conversando amenidades, ela com o braço na minha cintura e eu com o braço em seu ombro, parecíamos um verdadeiro casal de namorados apaixonado o que era verdade no meu caso, como despedida nos beijamos novamente até que nossa respiração estivéssemos sem fôlego. Ela me prometeu que me ligaria assim que pudesse para conversarmos e marcamos pra sair de novo. Entramos cada um em seu carro e fomos embora.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "No Impossivel Agente da Um Jeito" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.