Pesadelo - as Trevas Ressurgem escrita por Alexis B K


Capítulo 4
Eu conheço minha mais nova odiada escola !




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Quando sai por aquela porta, eu conheci um novo mundo, uma nova realidade que eu nunca poderia imaginar. O sol estava no meio do céu azulado, devia ser meio dia agora, isso explica porque eu estou com fome. O corredor onde eu estava era uma casa de um formato estranho, com certeza essa casa pertencia ao Diretor DDD, já que a casa era em forma de D, por isso existia aquele longo corredor e por isso os quartos eram tão pequenos. Atrás da casa, começava um muro que envolvia a casa e circundava um grande perímetro, o que eu deduzi que era o perímetro do tal campus. A altura do muro era mais ou menos 100 metros e eu não estou brincando, parece mesmo que eu seria uma prisioneira por aqui, seria difícil pular este muro.

 Em frente à casa do diretor, havia um pequeno bosque, com uma estradinha de chão que levava a um campo aberto. Era preciso andar somente 6 metros para chegar ao fim do bosque e ao começo do campo aberto. Eu fiquei parada por um bom tempo em frente à casa admirando a bela construção, até que Hunter me pegou pelo braço novamente e me conduziu pela estrada. Eu me surpreendi quando consegui avistar o campo aberto, em minha frente, bem no centro havia uma enorme construção de três andares, esta construção parecia azul clara como o céu, mas logo percebi que ela não era azul como o céu mais na verdade ela era o próprio céu. Não o céu de verdade, mais o edifício refletia o céu acima dele, eu tinha certeza que se chovesse neste exato momento, o edifício se tornaria negro. A entrada deste edifício era espetacular, a porta media cerca de 10 metros e era de mármore negro com diamantes incrustados formando um desenho peculiar. Nós andamos um bom bocado para alcançar o edifício e quando chegamos em frente a porta, eu não consegui tirar os meus olhos do desenho.

- Vejo que você se interessou pelo desenho representado na porta!

- Hã? Sim, o que significa todo esse desenho?

- Aqueles são os Kanis existentes, representa todos os Mestres deste Universo.

- Kanis? Mestres?

Quanto mais eu descobria sobre este novo mundo, mais eu ficava confusa e cheia de duvidas. Acho que eu nunca irei aprender tudo sobre este lugar. Mais para a minha sorte, acho que Hunter gosta da historia sobre os Kanis e os Mestres, já que ele começou a explicar sem reclamar e ainda por cima tinha um certo traço de devoção a esta historia.

- Muito bem, eu irei te explicar. Você não conseguira entender muito bem agora, mais depois você terá que aprender tudo. Os kanis é a marca do seu Mestre, é como se fosse uma tatuagem, a única diferença é que ela aparece do nada e se você for forte sobrevivera à dor que ela lhe causara. Os Mestres são como os Deuses que vocês inventaram e a única diferença é que eles existem. Cada Mestre tem o seu símbolo: Dycks, o mestre da sabedoria é representado por uma coruja; Keomma o mestre do amor é representado por um puma; Hyng a Senhora dos animais e da natureza, é a cobra; Solfis o mestre do Sol, é a águia; Luaf a Senhora da Lua e da noite, é a harpia; Meridy a Senhora da guerra, é o urso; Nefer o mestre da neve e do inverno, é a raposa e Tyord o mestre da terra, é o leopardo. Os três símbolos centrais são pertencentes aos trigêmeos: Fayfir a Senhora do fogo, é o dragão; Akard o mestre da água e dos mares, é o golfinho e Kevard o mestre dos trovões, é a preguiça.

- E os dois pontinhos do meio? Tem algum significado? – O desenho era simplesmente magnífico. Os primeiros símbolos dos mestres que ele citou, formavam um circulo em volta dos símbolos dos trigêmeos, estes estavam em uma formação de um triangulo inverso. A ponta do triangulo que estava apontada para o chão, estava representada pelo símbolo do dragão e os outros dois se encontravam cada um em um canto. Mais o que me chamou a atenção mesmo, foram os dois pequenos pontos bem no centro da porta, um alinhado ao outro, me parecia que todos aqueles símbolos estavam reverenciando eles, todos estavam direcionados para eles.

- Os dois pontos? Que eu saiba não tem nenhum significado especifico. Alguns dizem que os Mestres estão reverenciando os criadores e outros dizem que é somente um enfeite, nada demais.

- Que estranho. Mais deixa pra lá. Que edifício é esse? Algum tipo de alojamento, hotel?

- É sua nova escola!

- O que? Eu não acredito que eu vou ter que estudar aqui também! Tenho outra opção?

- Não, não tem. E as aulas começam amanha!

- Não! Eu prefiro morrer. Deixa eu voltar para a sala do tio interurbano para ele me transformar em pó? Por favorzinho?

- Você não sabe como seria legal ver ele te transformando em pó, mas infelizmente não podemos voltar lá agora. Eu tenho que te mostrar o resto do campus, tenho que te alojar, tenho que te explicar mais algumas coisas básicas e ainda tenho que te levar para o campo de punição!

- Poxa vida! Obrigada pela parte que me toca! Eu já tinha até esquecido da punição, será que não da para você me aliviar nessa parte?

- Bom, eu vou te levar para a punição, mais infelizmente você não poderá ser punida. Mais não se alegre muito, isso é só por enquanto.

- Serio? Já está ótimo para mim. Alias, por que eu não posso ser punida?

- Porque você não é oficialmente uma aluna ainda. Sendo assim, você é uma convidada e pessoas não-alunas não podem ser punidas. A partir de amanha você será oficialmente uma aluna e então você esta ferrada.

- Ah, legal! Será que eu posso ser uma não-aluna pra sempre?

- Não. Agora vamos. Vou te mostrar os alojamentos.

Hunter me puxou para o lado direito do grande edifício, que a partir de amanha seria minha mais nova escola. Que ótimo. O que será que eles ensinavam ali? Será que ensinavam a ser arrogante que nem ele? Isso eu vou descobrir amanha. Mas sinceramente eu preferia não descobrir.

Hunter e eu levamos alguns minutos para contornar a escola, os alojamentos segundo ele começavam a cinquenta metros atrás do enorme edifício. E ele estava certo, os alojamentos “começavam” a cinqüenta metros de distancia da escola. Eles estavam na mesma formação do desenho dos símbolos nas portas da escola. Isso mesmo, portas! A escola parecia viva, não importa de que ângulo você a esteja vendo, sempre parecerá que a frente esta voltada para você. De todos os lados era igual, de frente, de trás e dos lados, era impossível dizer que lado era a entrada principal. Mais voltando aos alojamentos, o mais próximo era o alojamento de Dycks e os outros formavam o mesmo circulo em torno dos trigêmeos. Alojamento é só uma forma mesquinha de chamar essas mansões, cada mestre possuía um alojamento, mais nenhum deles era completamente simples, a maioria era imensa cheia de brilhos, uns se pareciam com castelos outros se pareciam com construções futuristas. Mais todos eram perfeitos. A não ser pelas duas casinhas do meio. Aqueles dois pontinhos da porta também estavam representados aqui, com certeza eles deviam ter algum significado e não ser só um simples defeito da porta. As casinhas eram simples, uma era preta e a outra era branca e o curioso era que as portas estavam uma de frente a outra. A casa branca parecia ser bem arejada, possuía janelas enormes por todos os lados, algumas permitiam você ver o que se passava dentro da casa, outras tinham algo que te impedia de ver o interior. A casa preta era diferente, tinha só três janelas, duas se encontravam dos lados e a outra nos fundos, os vidros das janelas eram negros, era impossível de se ver o que tinha no interior da casa, mas algo me incomodava naquela casinha preta e assustadora.

- Impressionada? Em qual destes alojamentos você gostaria de ficar se fosse possível?

- Um pouco impressionada. Eu não sei bem ao certo, mais acho que a que eu mais gostei foi a do Dycks, estou certa não é? Aquele cubo de vidro pertence a ele né?

- Sim, esta certa. Boa escolha mais ao mesmo tempo é uma escolha estranha! É boa porque ele é o único Mestre que aceitaria você em sua morada, já que para você entrar nestes alojamentos você precisa ter a marca dos mestres, se você não a tiver não conseguira entrar, a não ser que você derrube a casa. Dycks é o único mestre que permitiria sua entrada, o porquê dele ser o único a deixar você descobrirá depois. E estranha porque esta casa, quer dizer, este cubo é ridículo, você não tem nenhuma privacidade neste treco futurista, a não ser de noite, quando as cortinas dos quartos se fecham e você me parece uma pessoa que não gosta que as outras fiquem vendo o que você faz.

- É você tem razão, privacidade nenhuma. Mais mesmo assim eu gostei do cubo.

Cara, este cubo era demais. Ele tinha um formato de um cubo. Não, serio que ele tinha um formato de um cubo? Ele era totalmente feito de vidro, dava para ver todos e tudo que estavam lá dentro. Por sinal os carinhas do cubo estavam todos olhando para mim. Isto me fez ficar com vergonha, eu odiava estar no centro das atenções, apesar do meu jeito espalhafatoso. Dessa vez fui eu que puxei o Hunter, eu não queria mais ter que ficar ali, queria ir logo para o meu alojamento, aquela casinha me esconderia dos olhos curiosos dos outros alunos. Eu estava indo em direção as duas casinhas, como eu sabia que eu tinha que ir para lá? Eu não sei, só sei que algo me impelia a continuar naquela direção.

- Hei, Bruna espera ai. Para onde você pensa que está indo?

- Para o alojamento oras.

- E qual é o nosso alojamento? Eu não te disse qual era! Como você pode estar indo para ele sem saber qual é?

Droga, ele me pegou de novo. Eu não podia simplesmente dizer que eu sentia que a casinha era o meu alojamento, ele acharia que eu estava louca. Eu precisava achar uma explicação lógica logo, se não eu estaria ferrada. Por sorte minha capacidade de raciocinar rapidamente era enorme, eu sempre fui capaz de achar explicações para coisas inexplicáveis.

- Você não disse. Mais eu adivinhei. Deve ser uma daquelas casinhas ali do meio. Você me disse que uma pessoa só pode entrar no alojamento se você possuir o Kani da mesma. Como eu não possuo nenhum Kani idiota, eu deduzi que só podia ser uma daquelas casinhas, já que elas não são de nenhum daqueles mestres animais.

- Olha como fala. Mais sim, eu tenho a chave da casa branca. É lá que você ira ficar por enquanto.

- Casa branca? Há! Isso ficou engraçado. Por acaso você é o presidente dos Estados Unidos e eu nem estou sabendo?

- Tenho que admitir, isso ficou engraçado mesmo.

Hunter sorriu pela primeira vez desde que eu o conheci, sua cara estava sempre fechada e agora vendo ele sorrindo eu pensei que tal vez ele não fosse tão chato assim. Nós chegamos em frente a casa branca e apesar de ela ser bonita e tudo mais, tinha algo naquela casa preta que me chamava, algo que de novo eu não sabia explicar o que era. A porta da casa branca era preta, a porta da casa preta era branca, as duas tinham um lobo entalhado nelas, o lobo da casa branca era entalhado em branco e o lobo da casa preta era entalhado em preto! Ufa, que confusão! Mais simplificando, uma era o inverso da outra. Casa branca, porta preta, lobo branco. Casa preta, porta branca, lobo preto. Eu acho que fiquei tonta com toda essa confusão de portas e cores.

Hunter abriu a porta da casa branca e pelo o que eu pude ver o interior era lindo, todos os moveis pareciam bem caros. Ele me convidou para entrar, já que ele percebeu que eu estava evitando. Mais eu fiz uma escolha contrária, o que seria comum para mim daqui para frente e o que me traria muita confusão.

- Venha, entre logo.

- Hunter, você quer mesmo que eu fique no mesmo alojamento que você? Pelo o que eu percebi você me odeia!

- Sim, eu te odeio. Mais não tenho outra escolha, ou você fica aqui ou então não terá outro lugar para se hospedar já que você não possui um Kani.

- Legal, também te odeio. Eu sei que eu não tenho Kani, mais você disse a um tempo que o Dycks é o único mestre que me deixaria entrar. Então porque eu não fico por lá?

- Eu te disse isso. E é verdade, mais ele te deixaria ficar só por três noites, depois te expulsaria de lá.

- Agora não entendo mais nada. Porque só por três noites?

- Mestre Dycks pode ser bondoso, mais não tanto a ponto de te deixar ficar para sempre lá. Ele já faz muito em deixar ou outros entrarem! Alem do mais, regras são regras, não se pode desrespeitar todas. Sem Kani, sem alojamento!

- Regras! Odeio regras! Por que toda essa historia besta de Kanis? Que coisa idiota!

- Olha como fala!

- Não to nem ai, eu falo mal e que se foda! Só porque não temos Kanis quer dizer que não temos alojamento?

- Sim, só por isso. Nós não temos mestres que nos dê presentes.

- Peraí! Nós? Eu não acredito que eu fui perceber isso só agora. Eu tinha que ser loira mesmo!

- É pior que você é meio lenta para perceber as coisas mesmo! Perceber o que?

- Você também não tem um Kani! Há! Eu não sou a única sem essa maldita marca por aqui.

- Você demorou todo este tempo para perceber? Você é uma legitima loira mesmo.

- Ei! Olha como fala. Você também é loiro.

- A diferença é que eu não sou burro. E antes que você comece a fazer escândalo, eu não tenho uma marca dos mestres, mais eu tenho uma marca diferente. Tenho um lobo nas costas e apesar de não ser uma marca sagrada, ainda assim é uma marca. Mais você não possui nada, absolutamente nada.

- Ta e daí? De novo eu sou a excluída! Não ligo pra isso. Por que simplesmente não me mandam de novo pra Terra? E como pode ter certeza que a sua casa ira me aceitar?

- Não é tão simples assim, agora você não pode voltar mais. Depois você descobrirá por que. E eu não tenho certeza, mais não custa tentar.

- Depois, depois! Tudo por aqui fica pra depois! Eu já cansei de tudo isso! Por que não me da à chave daquela casa preta? Assim você se vê livre de mim.

- Não posso te dar a chave!

- Por que não?

- Por acaso você me viu usar uma chave para abrir esta porta?

- Não, não vi.

- Pois bem, é porque não é uma chave comum. Cada alojamento possui um mentor, este mentor é o que possui a chave e suas copias. O mentor normalmente é o mais velho do grupo ou é escolhido por votação, cada alojamento tem um esquema diferente de escolha. Esta pessoa escolhida é o que possui a chave mestra, a chave que abre todas as portas do seu alojamento. Ele também possui duas cópias da chave mestra e cada um resolve o que fazer com as chaves, ou escolhe dois submentores ou fica com as chaves. Os outros ocupantes da casa só possuem a chave que abre seus quartos, a sala principal, a cozinha e a entrada principal da casa. E adivinha como é essa chave?

- Uma chave de ferro?

- Não pode pensar em uma resposta melhor que isto? A chave esta aqui na minha mão.

Legal. Definitivamente não era uma chave comum. A chave com certeza pertencia a ele e ninguém nunca poderia negar isto, como ninguém nunca poderia roubar a chave dele. A chave estava em sua mão como ele disse, mais não era o que eu esperava. Havia um desenho na sua mão direita, um desenho de uma chave com uma cabeça de lobo. É, era a chave da casa com certeza. Como isso é possível? Eu não sei! Mais desde que eu tive aquela porcaria de sonho minha vida se tornou um saco cheio de mistérios.

- E ai? Ainda quer que eu lhe entregue a chave? Acho que isso vai ser um pouco difícil.

- E como se consegue uma chave dessas? Porque alguém tem que ser o primeiro!

- Não é fácil. A casa tem que querer você como dona dela. Eu consegui a minha como todos os primeiros donos dos alojamentos: encostando a mão na porta.

- Então é só eu encostar a mão? Isso é fácil. Vou conseguir a minha própria chave. Não quero dividir um alojamento com você.

Eu me virei e corri para a porta da casa preta. A cada passo que eu dava em direção a ela, mais eu me sentia em casa. Só que parece que o idiota do Hunter não deixaria eu chegar até a porta. Ele era mais rápido que eu, ele apareceu na minha frente e eu tive que parar para não tropeçar nele.

- O seu filho de uma lesma. Será que da para deixar eu passar? O que custa deixar eu tentar conseguir a tal chave?

- Custa a sua vidinha medíocre! Se a casa não te pertencer e você tentar por a mão na porta ela te matara ou pelo menos te deixara louca. Essa é uma das regras mais importantes por aqui: nunca toque na porta de outro alojamento.

- Grande coisa! Se eu morresse pelo menos você não teria que me agüentar por muito tempo.

- É “se” você morresse, eu amaria! E se você não morrer? Se você ficar louca? Adivinha quem teria que cuidar de você? O lesma aqui! Temos mais uma regra por aqui, que ninguém quer desobedecer: nunca machuque algum aluno a ponto de deixá-lo inválido, a não ser que você esteja em uma competição interna. A punição por machucar um aluno seriamente é ter que cuidar dele até que melhore ou morra. É um incomodo e uma total perda de tempo ter que cuidar de idiotas. Como eu sou seu anfitrião, tenho a obrigação de te manter em segurança.

- Bom saber disso. Agora posso te irritar o quanto eu quiser. E como você não pode me machucar seriamente e muito menos me matar, com licença que eu vou pegar a chave daquela casa.

- Eu não posso te machucar, mais eu posso te segurar e te dar umas novas cicatrizes. Eu sou muito mais forte que você.

- Ah! Me deixa ir logo lá! Você foi até a sua casa um dia, não foi? Como você sabia que ia conseguir a chave?

- Eu sabia por que a casa me chamou como todos os outros alojamentos chamaram os primeiros donos.

- E se essa casa estiver me chamando? Você vai me impedir mesmo assim?

- Se ela estiver te chamando, vou te impedir sim. Porque essa casa já matou e enlouqueceu muitos alunos novos. Ela consegue de algum modo enganar e conduzir os novos alunos para ela. Nenhum outro alojamento é capaz de fazer isso, a não ser essa porcaria ai.

- Pouco me importa. Eu vou lá e você não vai me impedir!

- Tudo bem, se você quer assim vá. Você é fraca, a porta com certeza ira te matar.

Finalmente ele me deixou ir. Mais agora ele conseguiu me deixar com um pouco de medo. Essa historia de a casa ter chamado muitos para a morte me preocupou. E se ela também estava me chamando para me matar? Não. Ela não estava. Eu podia sentir isso. Na verdade toda essa historia de a casa chamar você é muito estranho, ela não chama você pelo o nome muito menos diz alguma coisa. Você somente sente que tem que ir até lá. E era isso que eu estava fazendo, estava indo até a porta.

Quando eu cheguei enfrente a porta, eu parei por alguns segundos e respirei fundo. Era tudo ou nada agora. Tomara que seja tudo! E lá vou eu, tomei coragem e coloquei a minha mão direita bem no meio da porta.


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