O amor de Levy McGarden - Gale escrita por Laurinha


Capítulo 4
Capítulo 3: Tia Flora


Notas iniciais do capítulo

Oie gente, estava muito ocupada ontem então não teve como postar :( Então tive que atualizar essa fic hoje. Boa leitura!



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Capítulo 3: Tia Flora

[Levy]

Quando eu vi aquele nome na tela do meu celular, por um momento fiquei chocada, não pensei que iria ver essa pessoa tão cedo.

– Alô?

– LEVY QUERIDA! – Sim era ela mesma. Minha tia Flora. – Que saudades que eu estou de você sua linda!

– Também tia...

– Estou ligando para te avisar que eu vou ficar um tempo ai com você... – Ela fala isso e eu fico sem palavras... Por que aquela velha ia querer vir morar comigo?

– Ok... Que dia a senhora vai vir? – Ela nem pergunta se pode vir.

– Hoje à noite já estou ai, tenho que te contar TUDO das minhas viagens, bofes e minhas ROUPAS. – Ela tinha 82 anos e quer falar de bofes? Ok ne... – Tenho que desligar por que meu voo sai agora. – Ela desliga.

Tia Flora cuidou de mim por dois anos quando meus pais morreram. Quando fiz 14 anos, ela me abandonou e foi pra Paris e nunca mais tinha me ligado, agora três anos depois ela resolve aparecer do nada.

E o pior é que ela acha que eu não posso namorar. Quando tinha treze anos, levei um amigo meu de escola lá pra casa para fazer dever, tia Flora fez um escândalo por que eu não podia já namorar nessa idade bla bla bla, sendo que eu não tinha nenhum caso com aquele garoto.

Se ela imaginar que eu estou com o Gajeel, ela vai surtar e principalmente se souber que ainda não sou virgem...

Fui para a sala onde Gajeel estava assistindo TV, assim que me vê ele me da um beijo e ficamos trocando beijos por um tempo.

– Uma tia minha vai vir aqui pra cidade... – Falei no intervalo do nosso beijo. – Ela não pode nem imaginar que eu estou ficando com você...

– Ficando?

– Sim por quê? Você ainda não me pediu em namoro. – Ele sorri.

– Você quer namorar comigo Levy McGarden?

– Claro! – E assim ele me beija novamente.

– Enfim... Acho que não vou poder vir aqui pra sua casa todo dia. Se ela descobre isso eu estou ferrada.

Deitamos no sofá e ficamos vendo TV, ora ou outra virava e dava um beijo em Gajeel, até que meu celular toca de novo.

– Oi tia Rosa.

– Acabei de chegar aqui e estou na porta da sua casa, onde você está minha querida? – Não esperava que ela fosse chegar tão cedo. – Você está bem?

– Sim tia. Estou bem. – Tinha que pensar em alguma desculpa para não estar em casa. – É que eu precisei ir ao supermercado sabe, pensei que a senhora ia chegar mais tarde.

– Ah ok, você vai demorar muito?

– Já estou chegando ai tia.

E assim eu desligo o telefone, me despedi de Gajeel e fui pra casa. Fiquei pensando o porquê de ela ter vindo me visitar, fica três anos sem dar a mínima para mim e agora aparece do nada? Alguma coisa tinha acontecido...

Chegando à rua de casa, consigo ver uma senhora com várias blusas de frio e diversas malas.

– LEVY MINHA QUERIDA QUE SAUDADES! – Ela vem correndo me abraçar.

Ela me olha da cabeça aos pés, em seguida me da outro abraço, ela me encara e pergunta.

– Você não estava no supermercado? – Ela me pergunta, fiquei sem saída. – Cadê as compras?

– Eu tinha acabado de chegar lá e a senhora me ligou, vim correndo de volta pra casa.

Acho que ela deve ter acreditado por que não falou mais nada sobre esse assunto, entramos e logo mostrei a casa pra ela.

Tia Flora logo tirou suas roupas de frio e ficou só com uma regata branca, devia estar frio em Paris...

– Como você tem passado querida? – Ela me pergunta.

– Bem e a senhora? – Ela da um sorriso.

– Ah eu tenho que te contar, uma vez eu estava em um shopping lá de Paris ne, ai chega um bofe de uns 20 anos e fica lá me encantando com aquele corpo sedutor, fiquei doidinha. – Me arrependi de ter perguntado. – Ai bla bla bla bla.

Ela falava tanto que eu quase dormi, até que uma hora o telefone dela tocou e eu fui atrás para escutar a conversa.

– Sim eu estou na casa da garota. – Ela falava baixo, mas eu estava ouvindo. - Sim... Ela não desconfia de nada. – Meu deus, que medo. – Fica calmo... Eu vou conseguir levar a garota pra você. – Ela ia me raptar? Sério isso produção? – No máximo dois dias ela já está ai.

Depois de ouvir isso, voltei pra sala e fingi que nada tinha acontecido, tia Flora volta com um sorriso falso e age como se ninguém tivesse ligado para ela. Será que isso é verdade? Ela iria me raptar?

Fiquei pensando nisso o resto do dia todo e no outro dia ela conversa com a mesma pessoa no telefone.

– EU JÁ MANDEI VOCÊ PARAR DE ME LIGAR. – Ela gritava no telefone. – A garota vai desconfiar, eu já falei logo eu a levo pra você... – Sim, eu estava com muito medo. – Eu tenho que conquistar a confiança dela primeiro antes de levar pra você.

Eu já não sabia mais o que fazer... Minha tia ia fazer algo comigo, eu tinha que ficar esperta...

Estava com a cabeça cheia já, como hoje era meu ultimo dia de suspensão, tive que ficar em casa de manhã, levei a maior bronca da velha por causa disso. Tá... Ela fica três anos fora, quer me raptar e vem brigar comigo por causa da escola? Meu **.

– Tia eu vou pra casa da minha amiga Erza. – Menti, na verdade eu ia ficar com o Gajeel. – Mais tarde eu volto.

– Cuidado querida! – E em seguida fui pra lá.

Fui andando calmamente porque estava muito pensativa hoje, como ela pode fazer isso comigo? Realmente eu não sabia o que pensar.

Chegando lá, logo Gajeel me da vários beijos e em seguida fomos para a sala e ele me pergunta tudo sobre minha tia.

– Ela meio que me abandonou quando eu tinha 14 anos e agora ela volta do nada e ontem eu a ouvi conversando no telefone com um cara e eu acho que ela está pensando em me raptar. – Ele cuspe o que estava bebendo.

– COMO ASSIM? – Expliquei tudo pra ele.

Ele fica com muita raiva dela, más eu o acalmo com alguns beijos e ele logo fica normal.

– Fica tranquilo... Eu não vou a deixar fazer nada comigo. – Ele me beija. – Eu te amo.

– Eu também te amo.

Logo em seguida ele começa a me seduzir, a tirar minha camisa e... Fizemos amor novamente... Depois, deitei no peito dele, sabia que ali estava segura...

– Bem... Eu lamento, mas eu tenho que ir... – Ele faz beicinho. – Não posso chegar muito tarde por causa da velha e se ela descobre que eu vim pra cá em vez de ir pra casa da Erza, estou morta. – Ele sorri e me beija.

Arrumei e fomos para o portão de entrada, ele me acompanha e quando já estava quase virando para ir embora ele me puxa para mais um beijo.

– LEVY? – Logo paramos nosso beijo, aquela voz era a dela... Meu ** aposto que estava me seguindo.

– Tia... – Ela me olha com raiva.

– VOCÊ FALA QUE VAI PRA CASA DA SUA AMIGA, SÓ QUE NA VERDADE VOCÊ VEM É NAMORAR? – Ela estava furiosa.

– Olha pra ser sincera, já tenho 17 anos e acho que eu já sei o que eu quero. – Eu a enfrento.

– VAMOS EMBORA, LÁ EM CASA CONVERSAMOS. – Ela falou como se a casa é dela. – E VOCÊ... Nem olhe mais para ela.

E assim... Fomos para minha casa e ela me deixa de castigo por um mês, não podia sair de casa, usar meu celular ou qualquer coisa... Só podia ir pra escola e voltava...


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Notas finais do capítulo

O que acharam? Não esqueçam de comentar! Até o próximo!



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