O amor de Levy McGarden - Gale escrita por Laurinha


Capítulo 5
Capítulo 4: A tentativa de Tia Flora


Notas iniciais do capítulo

Oie gente me desculpem a demora por atualizar essa fic, estava totalmente sem tempo. Agora vou postar essa fic a cada cinco dias, espero que gostem!



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Capítulo 4: A tentativa de tia Flora.

[Levy]

Todo dia só ia e voltava da escola, aquela velha me deixava trancada no quarto o dia todo, que ótimo. Já estava com raiva dela, chega do nada e quer mandar em mim e o pior é que talvez ela pode estar armando algo.

Tinham se passado alguns dias desde que ela me colocou de castigo, era uma sexta feira à tarde, quando tia Flora resolve aparecer no meu quarto.

– Levy, arrume-se vamos sair.

– Não posso, estou de castigo. – Nunca que eu vou sair com ela.

– Cala a boca e vamos logo. – Ela começa a me puxar, fico desconfiada.

– Eu não vou a lugar nenhum com você! – Ela fica me olhando com raiva.

– VOCÊ VAI AONDE EU MANDAR SUA PESTE! - Tia Rosa me leva para a sala e me joga no sofá.

Enquanto ela foi ao quarto fazer não sei o que, peguei meu celular que estava em cima da mesa e mandei uma mensagem para o Gajeel “ME AJUDA”. Rezei para ele visualizar e vir aqui o mais rápido possível.

– Posso pelo menos saber aonde vamos? – Aquela velha não ia fazer nada comigo.

– Não é da sua conta. – Eu tinha que enrolar ela. – Agora vamos!

– Eu estou com uma dor de cabeça, meu estomago está doendo... – Ela sorriu.

– Você ACHA que vai conseguir me enganar sua malcriada?

Tia Rosa começa a me puxar para irmos, quando o interfone toca, tinha que ser ele...

– QUEM É? – Tia Rosa grita.

– É o carteiro! – Aff o carteiro essas horas?

– ESTOU INDO JACKSON!

Tia Rosa tinha uma queda pelo carteiro, ela da uma arrumada no cabelo e sussurra pra eu ficar quieta no sofá e quando ela abre a porta, teve uma surpresa. Não era o carteiro...

Era Gajeel com uma panela que acerta na cabeça dela, tia Rosa cai desmaiada, por essa eu não esperava mesmo.

– Você está bem Levy? – Ele vem correndo e me beija.

– Sim... Obrigado por vir.

Tinha que pensar no que fazer agora, não podia ficar ali ou aquela velha ia me levar pra bem longe, más... Ir pra onde?

Não posso ir pra casa do Gajeel por que vai ser o primeiro lugar que ela vai me procurar. E agora?

– Temos que sair daqui, depressa! – Ele me fala.

Fomos embora correndo, coloquei-a deitada no sofá e fechei a porta, tomará que ela fique um bom tempo desmaiada para dar tempo de decidir as coisas. No meio do caminho, peguei meu telefone e liguei para a Erza para avisar ela.

– Amiga eu tenho ótimas notícias! Você vai amar.

Eu tinha certeza que ela ia odiar e ainda ia jogar na minha cara, não custa tentar né...

– Você ganhou na loteria? – Sim claro que ganhei, quer vir pegar o dinheiro aqui comigo?

– Não burra, daqui a pouco eu vou pra sua casa e conversamos. Beijos. – Desliguei.

Antes de ir pra casa da Erza, passei na de Gajeel para resolver as coisas. Eu tinha apenas duas opções: Casa da Erza ou da Lucy. Espero que tude dê certo.

– Por que você não fica aqui? – Gajeel me perguntava.

– Gajeel... Aqui com certeza será o primeiro lugar que ela vai me procurar... – Ele fica pensativo. – Se ela vir aqui, você fala que eu morri, mudei, etc.

Ele me da mais um beijo e me despeço. Vou seguindo meu caminho para a casa da Erza um pouco apressada, nunca se sabe se aquela velha já acordou ou não, vai que ela me encontra no meio da rua, seria bem ruim.

– Levy? – Estremeci ao ouvir alguma voz me chamando. Minha primeira reação foi sair correndo como uma louca. – LEVYYYYYYYYYYYY!

Só depois de correr dois quarteirões, percebi que era a voz de Lucy, virei para trás e vi uma loira toda descabelada correndo atrás de mim.

– Oi Lucy... Desculpe-me... Eu estou com um pouco de pressa. – Ela estava ofegante. – Se você for pra casa da Erza eu te conto tudo

E assim fomos correndo como doidas para a casa da Erza, fiquei pensando o que minha tia estaria pensando, será que ela já teria acordado? Ou ainda desmaiada? Isso ainda vai dar muita confusão.

Quando chegamos, ela vem abrir o portão e se surpreende, estávamos ofegantes de tanto correr, ela da um sorriso e abre.

Ela deve ter pensado “O que essas idiotas estavam fazendo?” Tenho certeza que ela pensou isso.

Entramos e sentamos no sofá esperando ela voltar, já que tinha ido pegar água para nós. A casa dela era bem grande mesmo, se eu ficasse sozinha aqui, com certeza me perderia.

– O que foi que você tem de tão importante pra me falar Levy? – Ela me entrega o copo de água e senta no outro sofá.

Contei toda a história para elas, ambas ficaram de boca aberta, era uma história bem complicada e eu ainda vou ter que ficar na casa de uma delas... Que bela confusão.

– Então... Se você não se incomodar Erza, estou me mudando para a sua casa. – Ela sorri.

– Vaca... Está bem... Você pode ficar aqui o tempo que quiser só que vai ter que me fazer um favor.

No fundo eu já sabia que ia ter que fazer alguma coisa, Erza nunca faz algo sem pedir nada.

– Jellal vai voltar semana que vem e o aniversário do primo dele de três anos vai ser daqui a duas semanas. Tudo que você vai ter que fazer é se vestir de palhaço e animar a festa. – Ela está me zuando? Afff. – Você escolhe.

– Como eu não tenho escolha... – Só ai eu pensei em algo... – Se o Jellal vai voltar em uma semana... EU VOU FICAR DE VELA MESMO? – As duas sorriem.

– E ainda vai ter que escutar o barulho, se é que você me entende... – Lucy me fala com um olhar pervertido.

Acabei aceitando e morando com a Erza por algum tempo até as coias passarem, mais tarde fomos assistir TV e eu começo a sentir enjoo, que coisa... Acho que já sei o por que... A COMIDA DA ERZA É PÉSSIMA!

– LEVY CORRE AQUI!! – Erza me grita.

Fui imediatamente para a sala, quando cheguei, tive uma surpresa não muito agradável, na TV, minha tia estava sendo entrevistada por um jornalista. Ela vai fazer de tudo pra me achar.

– Estamos aqui com a senhorita Flora McGarden, que levou uma panelada na cabeça, conte para nós como foi que aconteceu isso senhora. – Ele passa o microfone para ela.

– Eu estava me arrumando para sair com a minha sobrinha Levy, quando o interfone toca. – Ela faz uma pausa. – Era o carteiro que sempre vinha, ele se chamava Jackson, abri a porta para recebê-lo e ele me acerta com uma panela, fiquei desmaiada por três horas e agora estou aqui sozinha. – Ela tentava chorar. – E tudo indica que ele sequestrou minha querida sobrinha.

Que velha falsa! Pelo menos ela não falou nada do Gajeel, acho que ela pensa que é o carteiro mesmo que acertou ela.

Peguei o controle e desliguei a TV, fiquei irritada com isso, espero que ela nunca me encontre e que me esqueça!

– Já deu pra mim, vou dormir um pouco, estou com minha cabeça doendo muito com essa história toda. – Falo isso e vou para o quarto.

Arrumo todas as minhas coisas e deito na minha cama, espero que essa coisa toda acabe logo e que minha vida volte ao normal em breve. Adormeci em pouco tempo...


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Notas finais do capítulo

Não esqueçam de deixar um comentário, isso me anima muito! Até o próximo!



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