Os Gritos sufocados de Celeste cessaram, mas a curiosidade de Klaus não, por isso ele arromba a porta de aço reforçado e invade o porão escuro, mas, para sua surpresa Klaus avisa um grupo de homens humanos maltratando uma pequena mulher, os mortais tentando vagamente se defender disparam contra o peito de Niklaus, que estava petrificado observando tamanha crueldade; homens humanos brincando de caçadores, torturando uma lobisomem, a imagem grotesca causou uma onda de ódio dentro de Klaus, fazendo-o assassinar todos os humanos presentes.

Os ferimentos dela custavam a cicatrizar, um mar de sangue cercava e cobria o caorpo da mulher, o cheiro da erva Matalobos era sufocante, e Klaus acreditava ser uma pena perder uma lobisomem tão poderosa e bonita como aquela, e pela primeira vez durante séculos ele se pegou admirando e sentindo algo por alguém; um chiado baixo quebrou o silencio fúnebre do porão, o inflar de pulmões e o bater lento de um coração surpreendeu Klaus. Ela estava viva. Forte, o lobisomem forte que Niklaus procurava estava ali bem diante de seu olhos.

A mulher era forte, e possuía uma persistência que Klaus admirava. Ele sentindo que ela não sobreviveria por muito mais tempo utiliza de sua velocidade sobrenatural e busca a ultima bolsa de sangue que lhe resta e se aproxima de Celeste, ela que lutava para se manter viva e consciente escuta atentamente as palavras que Klaus sussurra em seu ouvido.

–Se você me trair algum dia. Vou caçar você. Encontro você. E mato você! Prometeu ele.

E depois que Niklaus sussurrou essas palavras de aviso, ele segura a pequena mulher em seus braços, morde seu próprio pulso, despejando um pouco de seu sangue no organismo dela, em seguida da a ela a ultima bolsa de sangue humano da Elena, para completar o ritual. Celeste agora estava ligada a Niklaus pelo elo de criação.