Three dark brothers escrita por Pão da Paz, Angels


Capítulo 21
De frente com Morgan


Notas iniciais do capítulo

Gente não demorei certo? espero que n ficaram me cobrando.
E n bia n vamos lutar, vamos virar heróis e participar dos vingadores 4 YEEEY
DEPOIS QUE O BB DA BIA O VINGADOR 3 NASCER ~BAAI



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3:40

Respiro como se fosse vomitar a cada expiração, e estou enjoada, talvez o frango estivesse salgado demais. Corro para o banheiro, mas nada sai, nada se atreve a sair de mim, e esta se acumulando, todos os meus pensamentos não querem sair e ficam ali batucando e querendo que você faça algo. Mas o que, sua vida esta despencando e o que você pode fazer?

Desço novamente pra sala, com o objetivo de beber um copo de água ou de leite para tirar a vontade de vomitar, ou ate o gosto de bile que esta na minha boca, mas a porta.

Toc, Toc, Toc. Quem seria a essa hora?

Olho pelo olho mágico, vejo os cabelos mais brancos do mundo, Irie com sua cara de vadia pronta para ferrar com sua vida.

Abro a porta ela esta com um vestido digamos curto para uma garota ‘normal’, ele vai ate o meio das cochas, e é grudado, e azul.

–Vamos! – ela pega meu pulso e me puxa para fora.

–Aonde? – saiu dando gritinhos.

–Achar sua amiguinha – ela fala e balança a cabeça em um tom que deveria ser fofo, mas não colou.

–Que? Quem? – fecho a porta e caminhamos e tento não pensar que não tranquei a porta e que estou de pijama.

–A...- ela pensa um pouco – A Alexi – ela sorri.

–Que? – como ela sabe da Alexi?

–Ela esta em perigo e só pode salva-la se fizer o que eu pedir, ok?

–Tudo bem..., quer dizer que Alexi é uma...

–Bruxa? – chegamos ao metro que esta vazio, ainda sim passam 3 metros por hora.

Eu sabia que ela era uma bruxa, sempre soube! Tento não me emocionar ao pensar no dia que em que nos demos bem, e eu pude sentir que algo esta errado e também a algo tão certo.

O metro passa com apensa duas pessoas já embarcadas, tento não sentir o frio que estou sentindo com meu short micro e minha blusa eu na verdade era uma camisola de quando tinha 16 anos e usava isso em festas de pijamas com bebidas e jogo da garrafa.

Chegamos e começo a identificar o lugar, o ponto do cassino Royal, ele nunca fecha, minha mãe disse que eu nunca deveria freqüentá-lo, tem apenas bêbados e velhos ricos que largaram a mulher de 20 anos em casa para beber algumas. Há também homens extremantes elegantes que costumam ter negócios de famílias e sem ter como gastar tanto dinheiro jogam e muito bem.

Quando Irie me puxa para dentro me pergunto como vim parar aqui. Irie bateu na minha porta eu peguei um metro com ela e vim para um cassino que rola de prostituas a drogas, sem falar que não tranquei a porta e nem avisei a ninguém, quando foi que fiquei tão rebelde?

–Bem, sabe seduzir?

–Não, é claro que não – quero rir, que pergunta mais idiota.

–Olha eu já tentei, mas teremos que seduzir aquele rapaz – ela aponta discretamente para um rapaz, e o reconheço.

–Theo? – o encaro e vejo o quão diferente se encontra, deixou a barba crescer um pouco e parece tão elegante de terno.

–Que? – diz Irie me encarando – O conhece? – ela evita meu olhar agora.

–Ele é um idiota... - olho pro chão, lembrando-me do bar e da risada de Dora.

–Já que conhece vai ser mais fácil

–Sabia que eu o conhecia? – agora tudo faz sentido ela não me chamaria para seduzir logo eu!

–Não exatamente, mas vamos lá, ele é um feiticeiro especialista em portais ele sabe onde abrir exatamente onde queremos e no caso perto da Mor... Alexi – ela balança a cabeça e sussurra desculpe - quer dizer a 5 metros da pessoa no máximo.

–Ok..- solto meu cabelo e vamos lado a lado ate ele.

Sento-me no seu colo e o encaro, Alexi ri de mim e engulo minha risada, ou você é sexy ou você é uma palhaça.

–Sam – ele ri.

–Theo – riu.

–Esta bonita com esse pijama – ele ri -, mostra bem suas pernas.

Respiro fundo e o encaro fundo sinto ele massageando minhas pernas nuas e quero desabar, e já estaria no chão se não estivesse em seu colo.

–Sabe que eu quero? – falo tentando ser seria agora.

–Com certeza – ele se aproxima e não posso conter de fechar os olhos, mas só sinto que ele me pegou no colo de verdade e quando abro, ele esta em pé e me carrega ate lá fora, e posso ver Alexi correndo escondida atrás de Theo.

Paramos em um beco ao lado, com duas enormes caçambas de lixo, Alexi entra no beco e me encara e depois a Theo.

–Me põe no chão? – quase um berro.

–Ainda vou ti fazer um favor e ainda me trata assim? – ele me coloca sentada em uma das caçambas.

–Eu tenho um fio aqui – diz Irie retirando um saquinho plástico com um fio quase invisível e escuro.

Theo analisa.

–Itakura?

–Sim – ela arregala os olhos.

–Fio – pergunto.

–Sim é de Alexi, encontrei na casa dela, precisamos de algo dela como se fosse um DNA para encontrá-la – diz Irie- Qual será o pagamento?

–O pagamento será um beijo de Sam – ele me encara e fico paralisada, quem ele pensa que é?

–Que? – pulo da caçamba e estou no chão, nervosa, começo a falar tudo que me vem a cabeça - Morgan Li, quer destruir minha vida e aparece Irie que piora ainda mais, sem ofensas... e agora Alexi e eu nem filha do meu pai sou, eu só – ele me empurra para a parede e não consigo pensar apenas o beijo e gosto, não foi um beijo qualquer foi bom, e poderia durar o como poderia, mas ele se afasta.

–Pago, mas não pense que ficara por aqui – ele ri e quero beijá-lo novamente.

–Espera – diz Irie -, tenho outro fio, como devo pagar?

Ele acaricia o cabelo de Irie e puxa rapidamente um fio.

–Agora tenho sua localização quando pensar na forma de pagamento ti acharei.

–Podemos ir? – diz Irie animada, Theo analisa o outro fio.

–Itakura – ele ri. -Potentiae mare sol vires peregrinatione huius puellae capillos caeruleo.

Irie sai andando e algo a puxa do chão e ela desaparece, mas eu não, eu estou aqui parada observando os últimos rastros de Irie.

–E eu?

–Ela ia ti enganar, agora vera o que é bom!

–Que? – enganar Irie enganar que?

–Ela esta em Itakura, mas não como imaginou, não é nada cruel, saberá depois, agora esta pronta para viajar?

–Não – queria questioná-lo sobre o beijo -, porque quer me beijar se me odeia?

–Não a odeio você é que é uma ameaça para sua própria espécie e queríamos saber mais, mas agora vendo a dona do fio de cabelo com certeza sei que você mudara tudo!

–Você usou droga?

–Das boas!

Fecho meus olhos e espero que ele me transporte.

–Lembre-se agora tenho sua localização em minha saliva e não pode mais fugir.

–QUE?!- abro os olhos.

– Potentiae mare sol vires peregrinatione huius puellae capillos caeruleo.

Sinto que estou sendo puxada pela minha barriga para os lados e então dividida ao meio.

***

De primeira não sinto nada, meu braços estão dormentes e não sei dizer em que posição me encontro, deitada, em pé, sentada, não sei.

7 Minutos ao todo, eu contei. Agora sei que estou sentada no chão, um chão bem sujo, e meus braços estão cruzados em cima da minha perna.

–Você esta bem? – pisco e esfrego o o quer que esteja atrapalhando minha visão.

–Áhm – faço um barulho estranho com a boca e deixo minhas costas caírem para o lado.

Alguém segura meu tronco o recolocando no lugar, abro meus olhos, o chão parece ser de pedra, assim como as paredes, as pedaços de tecidos no chão e palha espalhada feito poeira por todos os lugares.

–Onde eu... – agora estou sentada e a pessoa seja qual for me colocou aqui e esta arrumando meu cabelo.

–Itakura – a pessoa tem mão finas, puxa um fio e sinto a puxada que dói agudamente em meu coro cabeludo, viro para trás.

Uma mulher alta de cabelos pretos, com uma cor não só branca mais muito pálida, ela tem dois dentes tortos que percebo quando ela sorri para mim, tem unhas ruídas como posso ver, e braços rugados.

–Que. Que é – balanço a cabeço e encaro a palha no chão enquanto penso, não deveria ser Alexi?

A mulher se afasta e senta em uma cadeira próxima, e percebo que a sala onde estou é composta por apenas uma porta e janela fora isso 4 paredes de pedra grossa.

–Quanto tempo – ela pega uma cestinha que eu não havia percebido e tira dois pedaços de tecido e os transforma em uma roupa de bebe rosa, com as inicias S.

–Bruxa? – me levanto tropeçando.

–Cuidado filha.

–QUE? – agora estou firme no chão e posso encará-la tão bem quanto toda a palha que me cerca.

–Morgan a comida – a um rapaz na porta com um pedaço de pão e um copo de madeira onde não posso ver o que há dentro.

–Mor... Morgan... Morgan? Li?- sussurro a mim mesmo.

–QUEM É ESSA? – o rapaz derruba toda a comida no chão, mas leva o copo enquanto sai correndo e despejando em seus passos longos o conteudo.

–MORGAN – eu grito. – O quer de mim?

–Precisa me salvar só você e seus irmãos podem, eu... - ela se levanta. – Estive fugindo o tempo todo e a 12 anos me escondi nessa cela com um trato com a Rainha que não aprontaria em seu reino se me deixasse ficar escondida na cela, e agora tenho uma chance de sair, se desfazer a maldição e fazerem gostarem de mim – ela soluça.

Respiro, 1 encontrei minha mãe? 2 estou em Itakura? 3 aquilo era um quarda?

–Eu nem sei o que dizer – quero vomitar, quero vomitar.

Onde será que esta Irie? Será mesmo que um fio era de Alexi, será que ela achou a Alexi? E porque ela queria vir ate Morgan? O que Irie esta planejando?

–Precisamos armar um plano – Morgan estala os dedos e desaparece.


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Notas finais do capítulo

Fiz o cap quase na pressa se tiver mts erros eu arrumo depois ^^



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