Three dark brothers escrita por Pão da Paz, Angels


Capítulo 15
Irmã?


Notas iniciais do capítulo

Oi...
Não me matem, eu demorei porque sim!
Mentira é que eu ganehi um x box e viciei e ai já viram, sem mais nem longas...



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Samantha

No tinha saída, eu tentei correr, mas eles eram esperto.Enquanto Dora bloqueava minha passagem tentei parecer a mais brava possível.

–QUER SABER? FAÇAM O QUE QUISER HÁ TESTEMUNHAS AQUI ENTÃO VOCÊS ESTÃO FERRADOS! OLÁ – um vulto passou por mim, então quando todos olharam tive a certeza que era a hora de sair de-la.

Corri para a porta e virei a direita ainda correndo olhei para trás e não vi nada além de humanos estúpidos, continuei correndo, ate esbarrar em algo.

–Ai, cacete – disse uma garota na minha frente caída no chão.

–Meu Deus me desculpa eu só – estreito os olhos e vejo Alexi caída com cara de dor no chão, eu queria socá-la, não sei porque, mas ao mesmo tempo queria confortá-la.

–SAMANTHA – ela deu um gritinho e se debateu para levantar sem a minha ajuda.

–Vejo que não quer minha ajuda – sorriu de lado.

–Não mesmo, muito obrigado – ela encara o chão e sai andando devagar, então ela para e se volta para mim, ela retorna olhando para todos os lados, menos para mim.

Meu telefone tocou, Florida Kilos, peguei-o da minha bolsa e atendi, enquanto Alexi ficou me encarando como se quisesse passar, mas talvez quisesse falar comigo.

–Alo?

–Olá pequena Sam...

–Fala o que você quer! – fico irritada, novamente!

–Apenas encontra-la

–Quando?

–Hoje a noite, eu vou te achar esteja na rua, Tchau.

Encaro o telefone como se um vulto tivesse passado sobre ele.

–Samantha, me fala quem são aquelas pessoas que tava com você no bar!?

–É complicado, como sabe das pessoas?

–Eu tava lá... - ela parece envergonhada.

Encaro colar dela, me parece tão comum.

***

Rápido querida, por aqui!

–Estamos chegando?

–Não meus amores.

–Vou me separar de Gany?

–Preciso pensar querida.

–Adeus minha pequena...

Gritos

–Vão cuidar bem de você, pegue.

E então o colar.

***

Abro os olhos, estou em um sofá pouco confortável.

–Quando ela vai embora? – diz uma voz feminina.

–Não passa de hoje – diz uma voz semelhante a de Alexi.

Tento me sentar, e então minha cabeça começa a latejar dores fortes, gemo e então Alexi aparece com um copo.

–Beba isso logo – ela diz quase enfiando em minha goela.

Bebo e acho que não passa que água com algum tipo de remédio.

–Como que vim parar aqui?

–Você tava falando umas merdas e eu resolvi te trazer sei lá!

–Agradecida – digo. – Que horas são?

–Quatro e meia por ai...

Observo o chão da casa de Alexi que não que é limpo com muita freqüência, ela tem poucas fotos pela sala, mas muitos dvd’s.

–Oi – diz uma menina com cara de adolescente entediada.

–Oi – tento fazer cara de que ta pensando num nome.

–Maia – ela diz sem cerimônias.

–Maia... Maia... Esse nome me lembra algum desenho!

–Bacana, olha Alexi eu vou sair ta?

–E me deixar? – diz Alexi preocupada.

–Nunca vou te deixar mulher, eu só vou ali – e bate a porta com a força do capiroto.

Alexi me encara como se tenta-se lembrar de alguma coisa.

–Samantha

–Alexi...

–Nada eu só acho que já te conheço – ela me olha cerrando os olhos e chegando mais perto.

Fico me balando para trás e para frente como se demonstra-se tédio, mas ela tem razão o rosto de Alexi é familiar, mas quando olho para ela me lembro de rostos estranhos e de uma senhora, e gritos e muitos adeus, mas não sei quem é a Alexi de verdade:

A)Uma garota que trabalha duro para sustentar ela e a irmão

B)Uma drogada que só trabalha por trabalhar e cujo a irmã é outra maloqueira

C)Possa ser também uma garota que teve uma péssima infância e só quer dar o melhor para irmã só não sabe como,

Era difícil escolher uma opção, acredito ser a C, ela parece estar sempre preocupada com a irmã, mas ambas são garotas que viram muitas coisas, não tem ideia de como esquecer e Maia não sabe amadurecer.

OK, merda 100% pensada, o que eu posso dizer de uma garota que trabalho comigo por apenas 3 dias, que mostrou de todos os jeitos que me odeia, e a irmão só apresentou o nome a mim e saiu.

–Olha Samantha é serio você parece muito parecida com alguém, mas não sei quem...

–Você me lembra uma breve época, mas eu não me lembro direito sobre a tal época...- falei.

Então ficamos por uma hora, falando sobre nossa vida, descobri sobre seu passado, Alexi se sentia incomodada de falar sobre isso, mas se sentiu a vontade eu acho... Ainda sim havia algo que eu gostaria de perguntar ”Você é uma bruxa?”, mas porque eu perguntaria isso? Talvez estivesse na minha garganta admitir que sou, mas eu via o brilho de uma bruxa em seu olhar, não sei porque. Eu sentia algo nela, podia ver um radar de poder.

Florida kilos, novamente.

–Perai – digo para Alexi.

–Alo?

–Saia do casulo estou de esperando aqui fora! – simplesmente desligou.

–Preciso ir – faço um cara de poxa...

–Porque? Algo aconteceu? – ela diz assustada.

–Um mistério para resolver...-vou em direção a porta – Alexi se eu não voltar hoje, obrigada por tudo mesmo...Nunca tinha visto seu lado amigável e comunicativo, é uma pena você ter se despedido, se precisar me chama...- e sai em direção a outra calçada.

Lá estava uma garota com um cigarro na mão direita e uma bolsa da esquerda.

–Você...

–Samantha querida irmã! – ela sorri com um olhar medonho.

A garota tinha o cabelo platinado, olhos amarelos e um rosto pálido, ela tinha uma cara de vadia, mas parecia ser legal.

–Irmã? Que?

–Logo se lembrara do passado...

–Eu me lembro eu...- ela tinha razão eu não vazia idéia.

–Não, não lembra, essa sua amiga não é sua irmã, eu sou! Precisamos ficar em equipe!

–Como posso confiar em você?

Ela tirou uma faca do bolso e simplesmente traçou rapidamente um risco em meu braço, fazendo transbordar algumas gotas de sangue, e ela fez o mesmo com seu braço enquanto descansava cigarro na boca.

–Fojen vá boaloli – ela disse as exatas três vezes.

O sangue ficou preto e logo depois azul e retornou ao preto.

–que? – eu falei boiando.

–Ta ai sua prova, feitiço do sangue, o mesmo sangue e blah blah blah!

Quase chorando olhei para casa de Alexi e pude ver uma sombra na janela.

– O que planeja fazer? – falei gaguejando.

–Destruir nosso mundo, não literalmente, mas quebrar a coisa que eles mais acreditam! Só precisamos do terceiro filho – então ela sorri e solta a fumaça de sua boca.


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Notas finais do capítulo

“Em uma terra de deuses e monstros
Eu era um anjo
Vivendo no jardim do mal
Estragada, amedrontada”
—Gods and Monsters



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