POV Narrador

– Hermione, o que deu em você? – Draco perguntava já no limite na sua paciência – Você acha que eu quero ter que ir pra diretoria quase todo dia? Seus ciúmes estão passando do controle!

Hermione o encarava vermelha de raiva, estava furiosa com Draco, mas sabia que ele tinha razão.

– Greengrass merecia aquilo! – Ela dizia fazendo birra – Ela estava secando você com os olhos e comentando o quanto você beijava bem.

Draco bufou irritado e encarou a castanha a sua frente. Nos últimos dias, ela estava passando dos limites do aceitável e toda vez que ele tentava interferir eles brigavam, feio, mas ela agiu muito errada hoje. Eles tinham saído das aulas de poções, quando Hermione ouviu o que a loura dizia sobre Draco, em um impulso ciumento ela estuporou a garota. Por isso os dois foram para a diretoria e Hermione quase perde o distintivo de monitora, só não perdeu por causa da situação dos dois. Draco apenas temia que ela piorasse com o tempo e esses ataques ciumentos a levassem para Azkaban.

– Hermione, você não tem que ligar pra isso! Esquece essas garotas pelo amor de Merlin. E realmente eu não entendo porque você reage desse jeito, a gente nem fica!

Ele gritou essa ultima parte, fazendo-a dar um passo pra trás. A irritação dos dois, deixava o clima pesado. O quarto parecia carregado de eletricidade.

– Talvez seja porque você nunca dá o primeiro passo. – Ela disse atrevida.

– Estava te respeitando – Ele disse

– Talvez eu não queira ser respeitada.

“Se eu colocar a minha mão em torno dos

seus pulsos

Você lutaria contra eles?

Se eu colocar meus dedos em sua boca

Você os morderia?

Tantas coisas que eu faria

Se eu tivesse o meu caminho com você,

Eu não consigo guardar segredos que sei”

Então Draco cruzou o quarto, a imprensando na parede, segurou os pulsos dela bem firme em cima de sua cabeça e esmagou seus lábios com os dele. Hermione ficou meio atônita com os gestos dele, mas logo respondeu voraz o beijo que nada tinha de terno. Draco explorava sua boca com avidez, suas línguas travando uma batalha sem fim. Quando o ar faltou, Draco passou os beijos para o pescoço da garota, sem piedade, deixava marca de mordidas e chupões por onde passava. Hermione gemia animalesca, estava adorando ser quase abusada, por ele.

Draco ainda não havia liberado as suas mãos, então ela tomou um impulso e agilmente fez suas pernas enlaçarem a cintura dele. O movimento fez seus quadris de chocarem fortemente, e foi inevitável notar a excitação dele.

“Como você me quer

Você pode rasgar o nariz na minha pele

Você não vai me parar

Você pode torcer e gritar para o ar

Mas ninguém pode ouvi-la daqui”

Draco a soltou, apenas para abrir a blusa dela, sem se importar com os botões, e logo abriu seu sutiã, deixando seus belos seios a sua disposição:

– Tão gostosa – Ele resmungou antes de abocanhar o seio esquerdo.

Hermione gritou, devido a força que ele usara, mas logo estava implorando por mais. Ele chupava e mordia seus seios, e com a outra mão acariciava o outro. Com as mãos livres, Hermione pode apreciar o corpo de Draco, passado as suas mãos por debaixo da blusa dele, arranhando as suas costas e abdômen. Draco grunhia entre os seus seios, deixando-a ainda mais excitada.

“E não haverá ternura

Nenhuma ternura

E não haverá ternura

Nenhuma ternura

Não vou mostrar nenhuma piedade

Para você

Você não tem misericórdia de mim

A única coisa que peço

Ama-me sem piedade”

Draco a jogou na cama e ela gemeu de dor e excitação pelo que viria. Ele tirou a blusa e as calças, enquanto ela tirava de vez de seu corpo a blusa e tirava a saia, antes que ela deitasse novamente, Draco já estava em cima dela lhe beijando a boca novamente. As mãos safadas dele se introduziram na calcinha dela e Hermione gemeu.

– Você está tão pronta pra mim – Ele sussurrou. Ele acariciou seu ponto de prazer, fazendo ela gemer e remexer seu quadril contra seus dedos.

Draco parou o que estava fazendo, e ela gemeu de frustração. Ele rasgou a calcinha dela e lambeu a entrada da sua intimidade. Hermione gemeu alto. Ele passou a chupa-la lentamente, a torturando e ela estava quase chorando de tesão.

– Isso é por você nunca me ouvir, querida – Ele disse antes de beijar sua boca, novamente.

Ela aproveitou para reverter a situação, ficando por cima. Assim que o ar faltou, ela desceu seus beijos, acompanhado de mordidas, por toda a extensão do corpo dele. Draco estava adorando os carinhos e por mais que Hermione cravasse suas unhas nele, ele só pedia por mais.

Ela chegou até a cueca dele, que já estava molhada e altamente volumosa devido a excitação dele, ela sorriu pervertida e logo arrancou a peça. Assim que liberado, seu pênis ficou ereto, ela não se intimidou pelo tamanho, e caiu de boca. Draco segurou o gemido ao sentir a boca quente dela em seu membro. Ela metia e tirava de sua boca lentamente, Draco só podia gemer e gemer:

– Não é legal quando é com você, não é? – Ela disse lambendo absurdamente lento, apenas a cabeça dele.

“Todos os seus amigos fugitivos

Que te desprezam na sua cara

O que eles diriam agora

Se vissem você nesse lugar?

Nua e sem fôlego

Você poderia viver com essa vergonha?

Você poderia viver, você poderia viver,

Você poderia viver com isso?”

– Chega! – Draco disse e ela parou – Venha aqui!

Hermione se jogou pra ele, o beijando com volúpia e paixão. Ele inverteu de novo os papeis, e se acomodou entre as pernas da castanha. Sem pedir permissão, ele a penetrou de uma vez, tirando a sua virgindade. Hermione quis gritar de dor, mas não o fez. Apenas mordeu fortemente os lábios dele, fazendo-o gemer indignado. Ele estocou mais uma vez, forte, Hermione revirou os olhos e grunhiu. Ele não deixou ela sentir a dor, e logo entrava e saia rapidamente dela. A dor fora substituída por um enorme prazer. Hermione começou a movimentar seus quadris no ritmo dele.

“E não haverá ternura

Nenhuma ternura

E não haverá ternura

Nenhuma ternura

Não vou mostrar nenhuma piedade

Para você

Você não tem misericórdia de mim

A única coisa que peço

Ama-me sem piedade”

Draco experimentava um enorme prazer com a castanha, sentia sensações que nunca tinha tido antes, finalmente podia entender porque seus amigos gostavam tanto de sexo. Hermione nunca havia imaginado que ia perder sua virgindade com o Malfoy, muito menos que seria de uma forma tão bruta, porém seu corpo só conseguia clamar por mais, muito mais.

O louro acelerou o ritmo e a castanha acompanhou. Ele mantinha as suas mãos firmes no seio dela, e ela arranhava as suas costas fortemente. Ambos gemiam de prazer, seus corpos suavam, mas estavam quase lá.

“Se eu colocar a minha mão em torno dos

seus pulsos

Você lutaria contra eles?

Se eu colocar meus dedos em sua boca

Você os morderia?

Tantas coisas que eu faria

Se eu tivesse o meu caminho com você,

Eu não consigo guardar segredos que sei”

“E não haverá ternura

Nenhuma ternura

E não haverá ternura

Nenhuma ternura

Não vou mostrar nenhuma piedade

Para você

Você não tem misericórdia de mim

A única coisa que peço

Ama-me sem piedade”

Draco entrou com tudo, mas três vezes e então seus musculos relaxaram e seu prazer foi liberado, ele estava com um sorriso imenso no rosto e satisfeito pelo seus orgasmo. Assim que Hermione recebeu o líquido dele, dentro de si, de desmanchou de prazer, gemendo languidamente o nome dele. Draco a beijou, dessa vez mais calmo. Hermione suspirou entre seus lábios. Ambos estavam moles e satisfeitos, logo adormeceram enroscados um no outro.