P.O.V. Renesmee.

Como sempre Aro arrumou uma desculpa pra vir encher o saco da minha família. Desta vez é por causa da Amy e do John.

–Vejo que estão cometendo o mesmo erro outra vez.

–Não é um erro. A Amy não vai contar sobre nós e o pequeno John nem sabe falar!

–Mesmo assim. Não podemos dar tratamento especial.

–Sei. Claro que não podem.

–Porque a ironia senhorita Cullen?

–As regras valem para todos, menos pra você não é Aro. Eu sei do seu segredinho.

–Não sei do que está falando.

–Não sabe, não é? Mas, eu sei de tudo.

–Tudo o que?

–Marissa Saint Claire. Sua amante humana que sabe que vocês são vampiros.

–Mentirosa!

–É? Vejam Volturis como a sua justiça é injusta.

–Olá Aro. Eu sinto muito, não queria contar, mas ela fez alguma coisa comigo e eu não consegui resistir.

–O nome disso é compulsão, querida.

–Compulsão?

–Hipinose. Eu mando e você querendo ou não me obedece.

–Porque fez isso comigo?

–Porque eles estão sempre interferindo em coisas que não lhes diz respeito! Se quiser chegar perto da Amy ou do John a sua humana vai morrer.

–Sua vadiazinha!

–Me diga Aro, você não se cansa de perder? Não se cansa de se humilhar?

–Você me paga!

–Pode tentar, mas vai continuar a perder e a se humilhar.

Ele foi embora e eu fiquei me sentindo incrível. Quer dizer, pela segunda vez consecutiva mandei os malditos Volturi pro inferno.

–Parabéns querida. Embora, eu ache que foi um pouco rude.

–Fui mesmo. E não me arrependo nem um pouco! Malditos demônios de olhos vermelhos!

O meu filho e a namorada vão ficar bem. Nunca vou deixar que machuquem a minha família. Muito menos os meus meninos.

–Valeu mãe.

–Pelo que meu filho?

–Por me defender e a Amy.

–Amy está com você agora. É da família também e se eu bem me lembro sou sua mãe e é meu dever proteger o meu filhote.

–Te amo mamãe.

–Também te amo bebê.

–Mãe!

–Você vai sempre ser o meu bebê.

–Você se acostuma.

–Sua mãe também?

–Sim. Anne Juergens consegue me fazer passar cada vexame que até Deus duvida.