Memórias Perdidas. escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 14
Nova Duplicata




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/547951/chapter/14

P.O.V. Renesmee.

Eu temo pela vida da minha filha Sarah. Ela é inocente, é tímida e tem amigas humanas.

Ela foi criada numa cidade pequena e vai fazer faculdade em Nova York.

—Tchau mãe.

—Tchau Sarah. Tenha cuidado.

P.O.V. Sarah.

Nós embarcamos para Nova York e chegando lá nós capotamos. No dia seguinte decidimos dar uma volta, eu estava com a sensação estranha de que algo importante iria rolar.

Estávamos bebendo um suco quando um estranho de sobretudo vem nos abordar.

—Olá senhoritas.

—Olá.

Ele olhava fixamente pra mim. Alternava seu olhar entre Cléo, Nanda e eu.

—O que foi?

—Você se parece com alguém que eu conheço. Qual é o seu nome?

—Sarah.

Eu dei um gole no suco.

—Muito prazer Sarah. Eu sou Elijah.

—O prazer é meu, eu acho.

Mais um gole no suco.

—E vocês quem são?

—Eu sou a Nanda, essa é a Cléo e ela é a Drica.

—Nanda. De Fernanda eu presumo.

—É.

—Sarah?

Eu olhei pra cima meio desconfiada.

—Caminharia comigo?

—Vai Sarah.

—É Sarah, vai.

—Fique sabendo que eu tenho uma arma de choque e não tenho medo de usar.

—Tudo bem.

P.O.V. Elijah.

Uma nova duplicata. Mas, tem algo diferente nessa ai.

—Você quer um suco?

—Não, obrigado.

—De nada.

—Você parece do tipo que luta quando encurralada.

—É porque eu sou.

—Qual é o seu sobrenome?

—Sarah Cullen Volturi.

—Volturi. Ouvi muito falar desses tais Volturi. Algum parentesco com Aro?

—Não. Sou filha de Alec Volturi, sobrinha de Jane Volturi.

—Eu amo sua honestidade. Não mentiu pra mim uma única vez.

—Mentir é feio. Pequenas mentiras se transformam em enormes bolas de maldade. Porque você olha pra mim assim?

—Porque você é linda.

Ela ruborizou.

—Você também é bem bonito.

—Você está bem?

—Estou, só me sinto meio zonza. Eu odeio ser eu nessas horas.

—Sente-se aqui.

—Obrigado.

Ela tirou um leque da bolsa e começou a se abanar.

—Sente-se bem?

—Meu coração bate muito rápido e isso faz a minha pressão ser muito baixa.

Ela pegou um tapouer na bolsa e pegou meio tomate, ela começou a passar sal e a comer.

Comecei a ouvir seus batimentos e eles com certeza eram acelerados, acelerados demais para serem humanos.

—Eu odeio ter que furar o nosso... sei lá o que é isso, mas eu tenho que trabalhar.

—E o que você faz?

—Sou garçonete. No bar da faculdade.

—Está na faculdade?

—É.

—E o que você cursa?

—Letras. Eu quero ser escritora. E você, o que faz da vida?

—Eu tenho muito dinheiro.

—Então é um bom vivan?

—Por ai.

—Herdeiro de hotel ou coisa assim?

—Coisa assim.

—Vai ter noite da fogueira na escola. Você podia ir. Sexta no fim da tarde.

—Você vai?

—Vou. É uma coisa bem casual, mas vai estar frio então venha bem agasalhado.

—Claro. Até sexta feira senhorita Volturi.

—Até senhor Mikaelson. O que? Achou que eu não sabia? Ficamos assim, não fritarei sua cuca, se não partir meu coração. Combinado?

—Combinado.

—Eu tenho que ir. Tchau.

—Até logo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Memórias Perdidas." morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.