Levantei no dia 4 de janeiro me sentindo feliz.
Coloco um vestido rosa chiclete que comprei exatamente para o meu aniversário. Faço uma trança no meu cabelo e começo a me maquiar. Demoro algum tempo para fazer uma maquiagem que pareça natural. Vou até minha mala
( que contém apenas sapatos. Sem exceções ) e escolho um sapato preto brilhante e furta-cor rosa e dourado.
Estou morrendo de fome.
Me sento com Percy, Annabeth, Grover e Tyson. Pelo menos acho que esse é o Tyson de que Percy falou. Então, meu raio, que ainda era um bracelete, se transformou em uma coroa de princesa. Ela pulsa ao ritmo do meu coração.
– Suas habilidades são incríveis, Sarah. - Diz Tyson.
– Obrigada. - Respondo.
– Porquê está tão feliz? Só vi você assim quando você chegou. - Pergunta Percy.
– Hoje é meu aniversário... 16 anos... - Falo. E de uma vez só, Percy, Annabeth, Grover e Tyson dão um salto e começam s cantar parabéns. Os outros Semi-deuses olham com curiosidade mas logo se juntam ao coro de vozes.
Quando o parabéns termina, todos nós sentamos de novo e continuamos o café, que infelizmente não pode ser terminado. Ouvimos várias batidas. Todos corremos e vimos um touro dourado tentando passar pela árvore de Thalia. Gritos ecoam por todos os lados quando o touro consegue passar pela árvore. Todos corremos. Annabeth tenta distrair o touro mas não adianta. Logo Percy é encurralado em um canto. Percy pega uma caneta. Não sei como uma simples caneta vai derrotar um touro gigante. Mas não é só uma caneta. É uma espada. A espada reluzente se expande na boca do touro e ele meio que explode.
Em meio às cinzas e pessoas que correm e gritam, um garoto surge. Não é Percy. Ele é loiro e alto. Para em frente a Percy e fala algo. Olho em volta para ver se Annabeth ou Grover estão por perto. Me rendo aos gritos. Quando olho para Percy de novo, o outro garoto já sumiu. Todos caminhamos até a árvore de Thalia e levamos um susto.
A barreira se foi. Annabeth está sobre Thalia, chorando. Percy está ao seu lado. Anna levanta e os dois se abraçam. Todos estão paralisados. Lágrimas começam a escorrer pelo meu rosto. Corro até Thalia e me ajoelho ao seu lado.
– Thalia. - É todo quer consigo dizer em meio às lágrimas. Não conheci Thalia, nas mesmo assim, estou triste por minha irmã estar assim. Se a árvore foi danificada, consequentemente, a barreira ficou danificada e Thalia também.
Lentamente, todos voltamos aos nossos quartos.
" Um ótimo presente. " penso.
Vou até minha bolsa e pego meu IPod. Simplesmente coloco em todas as músicas de Rock que tenho.
Fico horas ouvindo música.
Só saio quando alguém bate na porta.
– Calma! - Grito. Esfrego meus olhos com um casaco que estava na cama.
Abro a porta e Annabeth me puxa para fora.
– Ai, Anna! - Digo.
– Desculpe. - Ela diz.
– Aonde vamos?
– Reunião na arena. - É tudo que diz.
Ao chegarmos, todos estão nas arquibancadas e Dionísio, o deus do vinho ( de eu não me engano )está no centro. Annabeth vai ficar com Percy, na frente da arquibancada e eu fico no fundo.
– Semi-deuses, hoje, infelizmente, a árvore de Thalia foi danificada. - Ele começa. - Mas, tive uma ideia que pode salvar a todos nós. No Mar de Monstros, em uma ilha, está o Velocino. Ele é capaz de reviver tudo. - Percy e Anna ser olham e eu percebo ela murmurar um:
" Essa ideia é nossa! "
– Por isso. - Ele continua. - Escolhi um Semi-deus para ir até lá e trazer o Velocino. Esse Semi-deus, é capaz de tudo. É forte e determinado. -
Ele só pode estar falando de Percy, o Semi-deus que recuperou o raio mestre de meu pai. Mas me engano.
– Esse Semi-deus, na verdade é ela. Estou falando de Clarisse, filha do deus da guerra.-
Clarisse se levanta e acena para todos. Realmente adoraria socar sua cara.
Dionísio nos despensa e eu vou dormir. Se eu fosse Percy, iria para o Mar de Monstros também. Ele não parece ser do tipo que desiste fácil. Igual a mim.
Espero que o Velocino salve minha irmã.