Avada Kedavra escrita por potterstinks


Capítulo 14
[1x13] Merry Christmas!


Notas iniciais do capítulo

Então, pessoal, consegui postar só agora, me perdoem! Eu particularmente gostei bastante desse capítulo, e espero que gostem também!
Boa leitura, nos vemos lá embaixo!



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Capítulo XIII

Merry Christmas!

"Em caso de dúvida, seja sarcástico."

Durante o dia, aproveitei para ficar explorando Hogwarts. Quase me perdi cinco vezes, quase caí da escada sete, e quase caí da torre de astronomia. Foi um dia bem agitado, devo admitir. Quando voltei para a sala comunal da Grifinória, o trio me contou sobre o problema com o bicuço. Maldito Malfoy-pai! Eu aceitei ajudar eles, obviamente – não poderia deixar o pobre bichinho morrer. No final do dia, Harry me pediu desculpas, fez um monólogo grande pra caramba e eu, obviamente, o perdoei, mas não sem antes o ameaçar (“Se você falar daquele jeito comigo de novo, eu corto sua cabeça, e olha que não estou falando da de cima.”).

No dia seguinte, nós quatro fomos à biblioteca, e voltamos ao salão comunal com nossos braços cheios de livros para nos ajudar com uma boa defesa para o hipogrifo. Sentamo-nos diante da lareira e Sentamo-nos diante da lareira e começamos a folhear os livros, procurando algo que pudesse ser útil.

– Aqui tem uma coisa... Houve um caso em 1722... Mas o hipogrifo foi condenado... Eca, olhem só o que fizeram com ele, que coisa horrível...

– Esse aqui pode ajudar, olhem... Um Manticora atacou alguém ferozmente em 1296, e deixaram o bicho livre... Ah... Não, foi só porque todos estavam com medo de se aproximar dele...

– Esse aqui também... – comecei. – Em 1521, um hipogrifo passou pela mesma situação, mas fugiu... Ah, o dono dele foi para Azkaban. Nada legal.

Infelizmente, foram poucos os alunos que ficaram em Hogwarts para apreciar a magnífica decoração de Natal que deixava o castelo mais aconchegante, e que havia sido colocada nesse meio tempo. Luzes brilhavam dentro de cada armadura, serpentinas de folhas e frutos de azevinho foram penduradas pelos corredores e o Salão Principal tinha doze belas árvores de Natal; e um cheiro muito gostoso de comida invadia cada corredor.

Na manhã do dia seguinte, ou melhor, na manhã de Natal, acordei cedo, antes mesmo de Hermione. Vi, pela janela, que o sol ainda estava começando a nascer; por que eu acordei tão cedo?! Também ver, nos pés de minha cama, um pequeno montinho com pacotes.

Eu ganhei presentes!

Abri um sorriso verdadeiro, de orelha-a-orelha, e me abaixei para pegar os pacotes, colocando-os em cima de minha cama cuidadosamente.

Abri a menor caixa primeiro; não havia o nome de quem me enviara, apenas um “Obrigado.” escrito com uma caligrafia apressada, e aquilo havia atiçado minha curiosidade. Para a minha surpresa, era uma linda pulseira¹ prateada, com várias esmeraldas. Era realmente linda, mas a pergunta que ficara em minha mente foi: quem me mandou aquilo?

No segundo presente estava escrito, em uma caligrafia invejável, Para a maldição da morte ambulante. Com amor, Hermione. Eu ri, balançando a cabeça, e abrindo o pacote; eram dois livros trouxas: O Diário de Anne Frank e O Sol é Para Todos. Mione melhor pessoa (insira um coraçãozinho aqui). Ganhei de Rony uma caixinha com doces diversos, inclusive os pirulitos de sangue – que possuíam uma notinha escrita por Rony (“Você disse que queria provar. Aí está.”). De Harry, o sobrevivente, eu ganhei a trilogia Die Tintenwelt (O Mundo de Tinta).

Ai, como eu amo ter amigos que sabem do meu amor por livros.

E também havia uma caixa com uma carta em cima;

Querida maldição da morte, aqui quem fala é o Fred delícia.

Você realmente pensou que nós, os mestres das pegadinhas, iríamos comer algo suspeito que você desse pra nós? Sério?

Bem, você acertou. Você foi criativa, parabéns (insira aplausos imaginários aqui). Um brownie feito de esponja foi maldade, viu? E O QUE VOCÊ COLOCOU DENTRO DELE, SUA MALDITA? NOSSOS CABELOS ESTÃO AZUIS! A Z U I S!!!!

Eu estou pensando seriamente em te matar, mas Jorge iria ficar viúvo

E então, havia um grande risco. Eita.

Oi Vê, aqui é o Jorge. O Fred sofreu um pequeno acidente, daqui a pouco ele melhora. Mas enfim, sua maldita, VOCÊ É MÁ, MUITO MÁ. Vá se foder. Brincadeira. Não se brinca com comida (insira carinha triste aqui). E você que faça umas macumbas para voltarmos a sermos ruivos, porque você pode acidentalmente acordar com os cabelos amarelos...

Mas o cabelo dela é amarelo, Jorge.

Não, Fred, o cabelo dela é loiro.

Mas isso é a mesma coisa.

Tá, Fred, com os cabelos pretos então. Agora eu posso terminar de escrever?

Fique à vontade.

Obrigado. Mas voltando...

Espero que goste dos nossos presentes, porque nós AMAMOS os nossos. Maldição da morte ambulante, você é a melhor! Apesar de querermos te matar por causa da pegadinha, não iremos – VOCÊ NOS DEU NIMBUS 2001! NIMBUS 2001 PORRA! N I M B U S 2 0 0 1! COMO VOCÊ CONSEGUIU COMPRAR ELAS, MENINA?

Jorge ficou tão feliz que poderia te

Outro risco. Epa.

Ignore o Fred, por favor. Agora, antes que aconteça algum acidente muito grave com ele, acho que é melhor dar tchau,

Muito obrigado, nós te amamos.

P.S.: Jorge te ama, eu não. Brincadeirinha Jorge, não me bate. E obrigado pelas vassouras!

Assim que eu terminei de ler, estava rindo tanto que havia acordado Hermione, e ela me olhava curiosa e com sono.

– Feliz Natal! – exclamei feliz.

– Feliz Natal! Mas o que aconteceu, Vê? – perguntou entre um bocejo. – Dormiu com o Bozo?

– Dormi com quem? – indaguei confusa.

– Bozo, aquele palhaço. – explicou.

– Palhaço? Aonde? – questionei, olhando para os lados.

Hermione riu.

– O Bozo é um palhaço, Vê. – esclareceu.

– Eu não gosto de palhaços. – fiz careta. – Então não, não dormi com ele.

Hermione gargalhou, balançando a cabeça, e foi abrir seus presentes.

Fui finalmente ver o que os gêmeos haviam mandado; dentro da caixa, havia duas caixinhas (?); em uma delas estava escrito “Jorge”, e a outra “Fred”. Abri primeiro a caixa do Freduxo, que continha muitos muitos muitos muitos muitos doces – é sério, acho que lá tinha Feitiço Indetectável de Extensão, porque parecia que metade da Dedosdemel estava em uma caixinha só! Ok, não é pra tanto. Mas eram muitos doces!

E então, abri a caixinha de Jorge.

Lá dentro havia um colar com uma espécie de pomo de ouro em miniatura que, quando abria as asas do mesmo, o pomo se abria, mostrando um relógio. Era lindo, sério. Preciso abraçar esses dois pra agradecer.

– É o amooooooooor... – cantarolou Hermione, e eu joguei nela uma almofada. Ela desviou, rindo e vestindo um robe logo em seguida. – Vamos ao dormitório dos garotos? – perguntou e eu assenti, me levantando.

Percebi que Bichento, que havia acabado de acordar, estava com um fio de lantejoulas em volta de seu pescoço, assim como uma cara de assassino muito maior do que a usual. Tadinho do gatinho. Ui, rimou.

– Ah, Mione, aqui está o seu presente. – falei para ela, entregando-a um embrulho. – Eu amei os livros, sério!

– Eu não li eles. – ela admitiu. – Mas, pela sinopse, creio que devem ser muito bons. – concordei com a cabeça.

Assim que ela rasgou o papel que embrulhava o presente, vi que seus olhos brilharam.

– Ai meu Deus! – ela exclamou, sorrindo de orelha-a-orelha.

O presente era nada mais nada menos do que uma coroa de flores². Era feita de pequenas rosas em tons de vermelho e salmão; as rosas eram de verdade, então usei um feitiço para que elas nunca murchassem.

– Eu amei, Vê, sério! – disse ela, me abraçando.

Sorri feliz. – Fico feliz! Agora vamos lá com aqueles preguiçosos.

Descemos as escadas dos dormitórios femininos, enquanto eu estava com os presentes de Harry e Rony em meus braços, e Hermione estava com seu gato no colo.

Assim que chegamos no dormitório dos boys, vimos que os dois estavam rindo e conversando sobre algo. Espera... Aquilo é uma Firebolt?

AI MEU SANTO NARIZ, AQUILO É UMA FIREBOLT!

Eu só preciso entender qual a diferença dela para a antiga vassoura do Harryzinho sobrevivente, tirando o fato de que essa vassoura nova deixa o Harry muito mais glamouroso.

– Do que é que vocês estão rindo? Dormiram com o Bozo também? – perguntei confusa, e Hermione começou a rir.

– Não entra aqui com ele! – disse Rony, pegando seu rato de sua cama e guardando-o no bolso do seu pijama. Mas Hermione, como é divergente, não obedeceu. Largou Bichento em uma cama vazia e, boquiaberta, grudou os olhos na vassoura do Harry.

Espera...

Vassoura do Harry...

HERMIONE TARADA!

– Ah, Harry! Quem lhe mandou isso? – perguntou a menina, enquanto eu estava ocupada demais gargalhando de meus próprios pensamentos.

– Não tenho a menor ideia. Não tinha cartão nem nada.

Entreguei meu presente ao Harry e o agradeci com um grande abraço pelo presente que ele me dera; o que eu comprei para ele era algo simples, devo admitir, mas que seria de grande utilidade. Era uma caixa do tipo de primeiros socorros trouxas, e dentro havia 25 bombons. Mas, voltando ao assunto:

Hermione, ao contrário do que esperávamos, pareceu desapontada e preocupada com algo, e acho que Rony também percebeu, já que perguntou:

– Que é que você tem?

– Não sei... – começou Hermione. – Mas é meio esquisito, não é? Quero dizer, essa é uma vassoura muito boa, não é?

– É a melhor vassoura que existe no mundo, Hermione. – o ruivo disse.

– Então deve ter sido realmente cara...

– Provavelmente custou mais do que todas as vassouras da Sonserina juntas. – disse Rony feliz.

– Bem... Quem iria mandar a Harry uma coisa tão cara e nem ao menos dizer que mandou? – questionou Mione.

– Quem quer saber disso? – retrucou Rony. – Escuta aqui, Harry, posso dar uma voltinha? Posso?

– Acho que ninguém devia montar essa vassoura por enquanto! – exclamou Hermione.

Nós três a encaramos.

– Mione, o Harry não vai varrer o chão com ela. – falei lentamente.

Mas antes que Hermione pudesse falar algo, seu gato saltou da cama em que estava e foi direto para o peito de Rony, direto onde Perebas estava.

– TIRE-O DAQUI! – gritou Rony. As garras afiadas de Bichento rasgaram o pijama do ruivo e o seu rato tentou fugir por cima de seu ombro; Rony agarrou-o pelo rabo e mirou no gato de Hermione um pontapé, que acabou acertando o malão que estava perto da cama de Harry, e então Rony começou a pular pelo quarto uivando de dor.

Não posso rir, não posso rir...

Um assobio fino invadiu o quarto; um objeto estranho, como um pião, saltou de dentro de um par de meias (?) e saiu girando e brilhando pelo chão.

– Eu tinha me esquecido dele! – exclamou Harry, se abaixando e recolhendo o pequeno pião. – Nunca uso estas meias se posso evitar...

O objeto girava e assobiava na mão do moreno, enquanto Bichento bufava para ele.

– Acho que é melhor você levar esse gato daqui, Mione. – falei cautelosa.

Rony, que se sentou na cama de Harry e estava massageando o pé, disse para Hary: – Será que dá para você guardar essa coisa? – quando Hermione ia saindo do quarto, enquanto os olhos amarelos de Bichento continuavam fixos em Rony, repletos de malícia.

Harry enfiou o objeto nas meias e colocou-o de volta ao seu malão. O dormitório estava silencioso, exceto pelos gemidos de dor de Rony.

– Ele não está com uma aparência muito boa, não é? – comentou o moreno, se referindo a Perebas, que estava aninhado nas mãos de Rony, parecendo magérrimo.

– É estresse! – respondeu o ruivo. – Ele até estaria bem se aquela bola de pelos idiota o deixasse em paz.

– Harry, você também está muito estressado ultimamente! Cuidado porque você vai perder cabelo e emagrecer muito! – falei irônica; Harry segurou o riso e Rony preferiu me ignorar.

Naquela manhã, o salão comunal estava com um clima muito tenso; Hermione estava furiosa com Rony por ter tentado chutar Bichento, que ela prendera no nosso dormitório, e Rony continuava com a raiva. Eu e Harry desistimos de fazer os dois fazerem as pazes e, enquanto Harry estava ocupado observando sua nova vassoura, Hermione ficava lançando olhares carrancudos à vassoura. Eu hein, que estranho.

Mas voltando...

Quando era a hora do almoço, fomos para o Salão Principal, que estava diferente da decoração habitual; as quatro mesas das casas haviam sido encostadas nas paredes e havia uma única mesa posta no meio do salão. Os professores Dumbledore, Snape, McGonagall, Flitwick e Sprout estavam sentados à mesa, assim como o zelador; apenas mais dois primeiranistas nervosos estavam lá.

– Feliz Natal! – desejou Dumbledore assim que nos aproximamos. – Como éramos tão poucos, me pareceu uma tolice usar as mesas das casas... Sentem-se, sentem-se!

O trio de ouro se sentou lado a lado, enquanto eu me sentei de frente para eles, ao lado do professor Flitwick.

– Podem avançar! – convidou ele, sorrindo para todos nós.

Agora é a hora.

A hora em que não existem amigos. Não existem irmãos.

É cada um por si.

A HORA DA COMIDA! (insira coraçãozinho aqui)

Quando eu estava comendo algo que eu não sei dizer o que era, as portas do salão se abriram; por lá entrou a Prof. Sibila Trelawney, deslizando em direção à mesa como se fosse uma libélula gigante.

– Sibila, mas que surpresa agradável! – sorriu Dumbledore, levantando-se.

– Estive consultando a minha bola de cristal, diretor. – disse a professora com a voz mais etérea e distante do mundo – E, para meu espanto, me vi abandonando o meu almoço solitário para vir me reunir a vocês. Quem sou eu para recusar uma inspiração do destino? Na mesma hora me apressei a deixar minha torre e peço que me perdoem o atraso...

– É claro. – disse Dumbledore. – Deixe-me apanhar uma cadeira para você... – após dizer isso, usou a varinha para trazer uma cadeira, que pousou entre Snape e Minerva. Porém, a professora de adivinhação não se sentou; seus olhos passearam pela mesa e então ela deu um gritinho.

– Não me atrevo, diretor! Se eu me sentar, seremos treze! Nada poderia ser mais azarado! Não vamos esquecer que quando treze comem juntos, o primeiro a se levantar será o primeiro a morrer!

– Vamos correr o risco, Sibila. – disse a Prof. McGonagall, com impaciência. – Por favor, sente-se, o peru está esfriando.

Trelawney hesitou, depois sentou-se na cadeira vazia, fechando seus olhos e contraindo sua boca. McGonagall enfiou uma colher na terrina mais próxima:

– Tripas, Sibila?

A professora de adivinhação fingiu não escutar; reabriu seus enormes olhos e perguntou:

– Mas onde está o nosso caro Prof. Lupin?

– Receio que o coitado esteja doente outra vez. – disse Dumbledore. – Pouca sorte que isso fosse acontecer no dia de Natal.

– Mas com certeza você já sabia disso, não, Sibila? – questionou Prof. Minerva com as sobrancelhas erguidas.

“Treta.” sibilei para Rony, que concordou com a cabeça, segurando o riso.

– Claro que sabia, Minerva. – respondeu ela. – Mas a pessoa não deve fazer alarde de tudo que sabe. Muitas vezes finjo que não possuo Visão Interior para não deixar os outros nervosos.

– Isto explica muita coisa. – disse a outra.

– Se você quer saber, Minerva, vi que o coitado do Profº. Lupin não vai estar conosco por muito tempo. E ele próprio parece saber que seu tempo é curto. Decididamente fugiu quando eu me ofereci para consultar a bola de cristal para ele...

– Imagine só. – comentou Minerva de forma seca.

– Tenho minhas dúvidas de que o Profº. Lupin corra algum perigo iminente. – disse Dumbledore alegremente, com sua voz ligeiramente mais alta, pondo um ponto final na treta das duas. – Severo, você preparou a poção para ele outra vez?

– Preparei, diretor. – disse Snape.

– Ótimo. Então logo ele deverá estar de pé... Derek, você já se serviu dessas salsichas apimentadas? Estão excelentes. – disse ele, se dirigindo a um dos garotinhos do primeiro ano, que ficou vermelhíssimo quando o professor falou com ele.

No finzinho do almoço, duas horas depois, eu, Harry e Rony levantamos primeiro da mesa, e Trelawney deu um gritinho agudo.

– Meus queridos! Qual dos três se levantou da cadeira primeiro? Qual?

– Eu. Eu vou direto para os Campos Elísios, eu sei. – comentei, dando de ombros, e pude ver que os professores, exceto a libélula, seguraram o riso.

– Duvido que vá fazer muita diferença, Sibila. – disse a Prof. Minerva friamente – A não ser que o tarado da machadinha esteja esperando aí fora para matar o primeiro que sair para o saguão.

Eu tive uma imensa vontade de fazer um high five com a Professora McGonagall, mas me controlei e apenas comecei a rir.

– Vem com a gente? – perguntei a Hermione, ainda rindo.

– Não. – ela respondeu. – Quero falar uma coisa com a Profª. McGonagall.

– Provavelmente vai tentar ver se pode assistir a mais aulas. – comentou Rony enquanto íamos para o saguão de entrada, e fiquei muito decepcionada por não encontrar o tarado da machadinha. Eu queria conhecer Hades.

Assim que chegamos ao buraco do retrato, Sir Cadogan estava desfrutando de um almoço de Natal com vários ex-diretores da escola, dois frades e seu gordo pônei cinzento que eu queria roubar. O cavaleiro brindou-nos com uma jarra de quentão:

– Feliz... Hic... Natal! Senha!

Cão desprezível. – disse Rony.

– E o mesmo para o senhor, meu senhor! – gritou Sir Cadogan assim que o quadro se afastou para nós entrarmos. Ah, o cavaleiro das drogas...

Fiquei na sala comunal com Rony, enquanto esperávamos Harry voltar com sua Firebolt. Assim que ele voltou, ficamos admirando-a de todos os ângulos possíveis, quando o buraco do retrato se abriu e Mione entrou, acompanhada da Prof. Minerva.

Vish.

Nós a olhamos, enquanto ela contornava o lugar em que estávamos; a morena se sentou, pegou o livro mais próximo e escondeu seu rosto nele. Uma falha: o livro estava de cabeça para baixo.

– Então é isso? – questionou a professora, aproximando-se para examinar a vassoura. – A Srta. Granger acabou de me informar que alguém lhe mandou uma vassoura, Potter.

– Posso? – perguntou McGonagall e, sem esperar resposta, tirou a vassoura de nossas mãos e a examinou atentamente. – Hum. E não havia nenhum bilhete, nenhum cartão, Potter? Nenhuma mensagem de nenhum tipo?

– Não. – disse Harry.

– Entendo... Bem, receio que tenha de levar a vassoura, Potter.

–Quê? – exclamou Harry, se levantando. – Por quê?

– Teremos que verificar se não está enfeitiçada. Naturalmente eu não sou especialista nesse assunto, mas imagino que Madame Hooch e o Profº. Flitwick possam desmontá-la...

– Desmontá-la? – repetimos eu e Rony ao mesmo tempo, incrédulos.

– Não deve levar mais do que umas semanas. Você a receberá de volta se tivermos certeza de que está limpa.

– A vassoura não tem nada errado! – exclamou Harry, a voz ligeiramente trêmula. – Francamente, professora...

– Você não pode saber, Potter, pelo menos até ter voado nela, e receio que isto esteja fora de questão até nos certificarmos de que ninguém a alterou. Eu o manterei informado. – disse a professora com bondade, dando meia-volta e levando a Firebolt, saindo logo em seguida.

– Para que você foi correndo contar à Prof. Minerva? – questionou Rony, irritado.

Hermione largou o livro de lado, com seu rosto corado, e se levantou:

– Porque achei, e a Profª. McGonagall concorda comigo, que provavelmente a vassoura foi mandada a Harry por Sirius Black!

Oh shit.


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Notas finais do capítulo

¹http://boutiquemodas.com.br/product_images/uploaded_images/pulseira_esmeralda_1.png
²http://maquiando.me/wp-content/uploads/2014/02/carnaval-tiara-de-flores-rosas-maquiandome.jpg
Então, gostaram? Espero que sim! haha
Obrigada a todos que comentaram no capítulo anterior, fico muito feliz em saber que estão gostando da fic! Comentem, favoritem, acompanhem, recomendem, façam o que quiserem, só me mostrem que estão gostando e que devo continuar! Vocês são os melhores, sério.
Obrigada por tudo, e até o próximo capítulo!
P.s.: Respondam esse questionário, por favorzinho: https://docs.google.com/forms/d/1d5NoUmg-HyweJqD_guCRHsC7uJpPpTpVAtOHKEnsqFg/viewform



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