O dia amanheceu e o sol batendo no rosto de Emma a fez despertar, ela estava nua sobre a cama coberta apenas por um lençol, ela sorriu ao lembrar da noite anterior com Regina, sabia que a morena precisava ir trabalhar e estava pensando em voltar a trabalhar também ogra que estava totalmente recuperada, ela se levantou colocou um ro9be e foi atrás de Regina, ela encontro a morena na cozinha preparando o café da manhã.
– Bom dia meu amor .- Emma se aproximou da prefeita lhe dando um selinho.- que cheiro delicioso.
–São panquecas, ontem você fez o café hoje é minha vez.- respondeu Regina s e virando para virar as panquecas para que não queimassem.
–Ok eu vou subir tenho que tomar um banho e me arrumar.
–Para que ? Vai sair?
– tenho que trabalhar já estou totalmente recuperada achei que seria bom voltar para a delegacia hoje.
– Tem certeza amor?
–Sim eu tenho até porque a cidade precisa de um xerife e quem melhor que a salvadora.
– Tem razão mais eu vou aumentar seu orçamento não quero você enfrentando esses loucos sozinha.
– Não precisa amor meu pai vai estar lá comigo e além do mais no dia a dia o máximo que acontece é ter que achar o Pongo, ou prender o Leroy.
– Emma queria você acabou de chamar David de pai?- perguntou a morena desligando o fogo feliz.
Regina estava contente que Emma estava começando a aceitar David, ela sabia que aloira sempre teve uma carência por seus pais e depois de ver a forma como a mãe estava agindo com a loira ela não poderia ficar mais feliz em saber que pelo menos com o pai ela estava conseguindo manter uma relação saudável.
– Sim é o que ele é afinal de contas não?
– Fico feliz que esteja conseguindo ajeitar as coisas com ele .
– É fácil com ele sabe, ele não me julga... não me pressiona.
– Sei bem como é .
– Vou subir logo se não me atraso.
Emma subiu tomou um banho rápido e depois foi escolher a roupa que usaria, ela ainda permanecia usando as roupas de Regina já que as suas permaneciam em sua casa. Ela pegou uma blusa de seda branca e um blazer de mangas médias verde com as pontas das mangas brancas, uma calça social bege e uma bota de salto fino morro de cano baixo, notou que com aquelas roupas não teria como guardar as suas coisas nos bolsos como costumava fazer, pegou umas das bolsas de Regina, uma marrom grande e pôs sua arma, distintivo, algemas e celular dentro, fez uma maquiagem leve destacando apenas nos olhos, resolveu prender os cabelos um rabo de cavalo com a franja solta caindo para os lados de sua rosto.
– Preciso parar de usar suas roupas...-Emma disse alto enquanto ia descendo as escadas.
– Uau.- Henry disse assim eu viu a mãe entrar na cozinha.
–Caramba amor você está linda se é para ficar assim pode suar minhas roupas quando quiser.- Respondeu Regina beijando os lábios da loira.- você está usando maquiagem?
– Sim.
– Mas eu nunca te vi usar...
– Bem digamos que eu não tinha muito porque me arrumar antes ou melhor para quem...
Emma se aproximou beijando a morena mais profundamente.
– Adoro ser o motivo dessa sua mudança e sabe o que eu mais estou amando nisso tudo?
–Não o que?
– Poder conhecer esse seu outro lado.
–Pensei que já conhecesse todos os meu lado.- disse a loira maliciosa.
– Eu também mas você vive me surpreendendo.
– Temos que ir ou chegaremos tarde.
– Vamos....-a morena se virou para chamar henry mas notou que ele não estava mais na cozinha.- Henry!!!- gritou o menino.
–Amor.
– Oi...
–Ela já saiu.- emma mostrou o bilhete que havia pego em cima da mesa.
“Mães sei que quando começam a se olhar desse jeito acabam perdendo a noção do tempo, tive que ir tenho prova hoje amo vocês.
Henry.”
– Garoto esperto.
– Vamos ?
– Claro.
As duas entraram no carro de Regina, a morena deixou a loira na porta delegacia e seguiu para a prefeitura. Emma entrou pois tinha que se pôr a par do que havia acontecido enquanto ela não estava, sabia que tudo estaria em ordem afinal seu pai continuava empenhando sua função e como vice havia desempenhado a função de xerife quando ela não estava.
– Bom dia senhorita...- David estava pegando uns papeis que haviam caído no chão viu apenas os pés da filha.- em que eu posso ajudar?-perguntou se levantando. -Emma?
–Sim bom dia pai.
David não sabia o que dizer nunca havia visto a filha arrumada daquela forma, ele não pode evitar ficar encarando a loira, que começou a ficar constrangida.
– O que foi pai?- perguntou colocando sua bolsa sobre a mesa e, com as bochechas coradas.
– Nada filha é só que .... Nossa você está linda.
Emma olhou para baixo envergonhada mas isso não durou muito porque ela logo tratou de desviar o assunto.
– Então como andam as coisas aqui?- desconversou a loira.
– Nada demais sabe como é a cidade, a menos que tenha algum vilão tudo tranquilo.- o loira falou sentando-se em sua cadeira.
– Ok eu vou dar uma olhada nos relatórios porque senão já sabe...
– Achei que ela te daria um desconto agora que estão juntas.- disse David rindo da filha.
Aquele comentário de uma certa forma aqueceu o coração de Emma afinal era bom saber que não havia perdido toda a sua família, ainda tinha e podia contar com o pai, ele já havia aceitado que ela amava Regina, não podia-se dizer que ele morria de amores pela morena mas estava fazendo um esforço pela filha e isso por si só já fazia a loira se sentia amada e importante.
– Talvez sim mas gosto das coisas bem feitas até porque não é como se eu tivesse qualquer outra coisa para fazer.
Emma começou a trabalhar nos relatórios que seu pai ainda não havia feito, revisou alguns que já estavam prontos e precisavam ser assinados, ela estava tão compenetrada que nem notou as horas passando, só percebeu quando viu Regina entrando na delegacia.
– Eu já estava terminando os relatórios já ia levar para você.,.
– Não vim te buscar por isso vim te buscar para almoçarmos.
–Mas já?
–Amor já vai dar 13:30 já passou do seu horario de almoço.
–Como sabe que eu ainda não comi?
Regina olhou para David que estava bebendo um café e David disfarçou olhando para a parede como se não fosse com ele.
–Ah sim entendi... Vamos tchau pai.
A loira se aproximou do pai e beijou a bochecha dele antes de sair de mãos dadas com Regina, elas foram até o Granny’s onde esperariam por Henry, ver o casal andar pelas ruas livremente de mãos dadas ainda causava certo desconforto para os moradores alguns ainda não havia perdoado totalmente Regina, mesmo depois de anos que a maldição havia sido quebrada, haviam alguns comentários e cochichos mas nada que as incomodassem.
–Bom o que vai querer?
–Queijo grelhado com anéis de cebola e refrigerante.
–Eu te amo Emma, mas as vezes você come como uma criança sabia?
A loira riu e a morena pediu o almoço delas junto com o x-burger de Henry que deveria estar chegando a qualquer momento, elas continuaram conversando, fazendo planos para o fim de semana, quando a porta da lanchonete se abriu e quatro pessoas entraram, eram quatros desconhecidos para todos ali excerto por uma pessoa, e como de costume todos se viraram para olhar as pessoas misteriosas já se perguntando quem eram e a que história pertenciam, já estavam começando a perguntar quem eram aquelas pessoas uns aos outros até que ...
–Alison Cameron então é aqui que você veio?