Nobi, aquele que dominará o Japão! escrita por Kasu251


Capítulo 76
Night Ravens


Notas iniciais do capítulo

Capítulo novo, pessoal!
Já agora, caso não lembrem, a Mari já tinha aparecido na história antes, nos capítulos 32 e 33
Espero que gostem



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“Night Ravens?” Questionou Michiko enquanto servia uma chávena de café a Kazuo. “O que é isso? O nome de uma organização do mal de algum Tokusatsu?”

“Resumindo, eram uma guilda de Yakuza Independentes.” Respondeu o loiro enquanto bebia um pouco de café, sem tirar os olhos dos papéis que estava lendo intensamente.

“Guilda?” Indagou a roxeada inclinando a cabeça.

“Sim.” Confirmou Kazuo pousando a chávena. “Como você deve saber, Yakuza Independentes são Yakuza que não pertencem a nenhuma gangue e fazem serviços a várias gangues em troca de dinheiro, resumindo são mercenários.”

“Porque é que está investigando essa gente?” Questionou a assistente curiosa.

“Eu estendi a minha linha de contactos por toda a cidade para encontrar aquele tal Namonai e aparentemente alguns dos meus contactos viram membros da Night Ravens por aqui.” Explicou o detetive privado fazendo uma pausa e acendendo um cigarro. “Eles nunca tiveram uma base em Tóquio, algo trouxe eles para cá.”

“Encontrar aquele Namonai não é mais importante que investigar uns mercenários?” Comentou Michiko voltando para a sua secretária que também estava cheia de papéis. “Estamos tão lotados de trabalho que mal temos aceitado novos clientes.”

“O problema é a situação atual dos Night Ravens.” Falou o loiro se inclinando na cadeira e soltando uma nuvem de fumaça. “A guilda foi destruída há uns anos.”

“Destruída?” Questionou Michiko numa mistura de surpresa e confusão.

“Talvez absorvida seja a melhor descrição.” Corrigiu o detetive voltando para os papéis. “Acho que aconteceu há uns 5 anos. Os Night Ravens foram aniquilados por uma das 12 grandes famílias e no processo, a guilda acabou virando uma gangue afiliada dessa mesma família.”

“Qual família?” Interrogou a assistente curiosa.

“Shi-Fuu.” Respondeu Kazuo com um olhar sério. “Quem sabe o que eles podem estar fazendo nesta cidade agora.”

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No final da tarde, Jin estava voltando o seu apartamento para ver a sua irmãzinha, quando notou algo estranho.

“A porta não está trancada.” Murmurou o azulado abrindo a porta de casa cuidadosamente. “Hina? Ei, Hina.”

Não houve qualquer resposta. Jin ficou alerta e adentrou imediatamente no apartamento com a mão no cabo da sua espada de madeira. Toda a casa estava envolta em silêncio e escuridão.

Ao chegar na sala, o azulado percebeu algo se movendo e acendeu imediatamente as luzes.

Foi então que avistou a sua irmãzinha deitada no chão.

“Hina!” Gritou Jin correndo em sua direção e a levantando com cuidado. “Hina, o que aconteceu? Está bem?”

“O… Onii-chan…” Murmurou ela com voz fraca. “Não… Aguento… Mais.”

“Hina, o que se passa?” Questionou o espadachim em pânico. “Você teve uma recaída?”

“Não… Aguento… Comer mais ramen.” Confessou ela levantando o rosto com dois narutos no lugar dos olhos.

(N/a: Naruto é um ingrediente feito de pasta de peixe usado comumente no ramen com desenhos de espirais)

“O quê?” Indagou Jin chocado.

“Hum? Esqueci de trancar a porta?” Uma voz feminina se fez escutar, juntamente com o abrir e fechar da porta do apartamento.

“Hina-chan, consegui uma promoção incrível! Três porções extra grandes de ramen instantâneo pelo preço de uma!” Falou a tesoureira Murakami Sachi entrando na sala carregando sacos da loja de conveniência. “Oh, Inugawa Jin. Como foi a viagem?”

“Murakami-senpai! O que aconteceu com a Hina?” Questionou o irmão mais velho preocupado.

“Hum? Nada.” Respondeu ela inclinando a cabeça. “Cuidei dela como você pediu.”

“Como é que isto é cuidar dela?” Interrogou Jin apontando para a sua irmã.

“Ramen… Ramen… Café-da-manhã: Ramen. Almoço: Ramen. Lanche: Ramen. Jantar: Ramen. Ramen está por todo o lado em todos os lugares. Ramen faz parte de nós e nós fazemos parte do ramen Este universo não passa de uma gigantesca e gordurosa tigela de ramen.” Murmurava Hina ainda com narutos nos seus olhos. “No fim… Tudo se resume a ramen.”

“Ela me parece bem.” Respondeu Murakami pousando os sacos na mesa. “Então, querem comer já?”

“Este estilo de alimentação não é nada saudável!” Reclamou Jin furioso. “Especialmente para alguém como a Hina!”

“Fufufu, você subestima demasiado o ramen, Inugawa Jin.” Falou Murakami com confiança. “Ramen instantâneo não é apenas barato. Alguém que só come ramen pode até mesmo virar o herói da quarta grande guerra ninja!”

“Não confunda a ficção com a realidade, senpai!” Gritou o azulado furioso, enquanto Hina continuava divagando.

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“Podemos lutar aqui e agora?” Pediu Koji com uma expressão séria.

“Claro.” Respondeu Nobi imediatamente.

“Hua, que resposta rápida.” Comentou o esverdeado levemente surpreso.

“Não sei qual é o motivo, mas não vou recusar um duelo com você Koji.” Explicou o ruivo com grande sorriso. “Afinal foi assim que nos conhecemos.”

“…” Koji fez uma leve pausa e deu um leve sorriso. “Verdade, tudo começou comigo desafiando você para um duelo.”

“Vamos.” Falou o Oyabun entusiasmado, retirando o seu bastão de beisebol das costas.

“Um momento.” Falou o pervertido levantando um dedo. “Vamos lutar sem usar as nossas armas amaldiçoadas. Uma luta máscula no mano-a-mano.”

“Wow, legal!” Respondeu Nobi gostando da ideia, largando Onihime perto do escorregador do parque.

Nenhum sinal foi dado. No mesmo instante, Nobi socou estômago de Koji ao mesmo tempo que levava um chute na cabeça vindo do próprio. Os dois recuaram imediatamente, sendo Koji o que mais se afastou.

O olhar de cada um refletia o outro. Nobi saltou até ao esverdeado e ainda no ar tentou acertar um chute no mesmo, no entanto, Koji se baixou a tempo de evitar o golpe e ainda conseguiu agarrar a perna do seu Oyabun. Com um único movimento, o pervertido jogou o ruivo no chão, fazendo-o bater com as costas.

“Está na hora.” Murmurou Koji com um olhar sombrio.

“Ai ai.” Reclamou Nobi se levantando e estalando as costas. “Fu, eu estou apenas começando. Hum?”

Nobi sentiu uma pequena dor no braço esquerdo. Quando desviou o olhar para verificar a origem da dor, viu um misterioso e longo espinho rosa cravado no seu braço.

Aproveitando esse breve momento de distração, Chuunimaru surgiu de um arbusto e atacou Nobi com a sua espada.

O ruivo conseguiu reagir e saltar para trás, mas por pouco, sofrendo um corte muito leve no peito que logo se curou graças à regeneração.

“Quem…” Antes que Nobi pudesse terminar a sua pergunta, um grande amontoado de espinhos rosa foi jogado na sua direção, cravando-se nas suas costas, o que o fez contorcer o rosto de dor.

“Até o mais forte dos homens pode cair num momento de distração.” Afirmou Chuunimaru erguendo a sua espada com a mão direita, enquanto colocava a esquerda frente ao rosto. “Mas pelo que nos contaram, você não é muito humano. Que lega- Que intrigante.”

“Você fala coisas tão complicadas, Chuu-chan.” Comentou Mari saindo da vegetação atrás de Nobi, enquanto mascava chiclete. “Vamos fazer isto de forma simples e capturar ele.”

“Quem são…” Murmurou Nobi com um olhar raivoso, enquanto as suas costas sangravam bastante.

“Ele é durão.” Comentou Mari. “Transformar: Lança.”

Nesse momento, os espinhos cravados nas costas do ruivo se estenderam ficando umas 5 vezes mais longos do que eram, trespassando o corpo do Oyabun da Onigumi, que gritou de dor.

“Com o corpo dele, não vai morrer por isto, nê?” Confirmou Mari se espreguiçando.

“Acho que sim.” Respondeu Chuunimaru. “Que manei- Que invulgar.”

“Mari-san, Chuunimaru.” Falou Koji com um olhar sério e tom de voz assertivo. “Não subestimem ele só porque não está com a arma amaldiçoada.”

“Não nos subestime também, Koji-san.” Respondeu Chuunimaru com confiança. “As nossas habilidades são formidá-.”

“Chuu-chan, cuidado!” Gritou Mari.

Quando o jovem se virou, a silhueta do Oyabun da Onigumi com o corpo coberto de lanças cravadas e com os seus olhos brilhando com um vermelho aterrador apareceu já com o seu punho levantado para atacar.

Chuunimaru não teve qualquer tempo de reagir, na verdade, todo o corpo dele congelou com aquela visão. Nobi atacou e uma enorme nuvem de poeira foi levantada. Quando dita nuvem se dissipou, apenas restava uma cratera do tamanho de um carro no lugar que Chuunimaru antes se encontrava.

“Foi por pouco.” Suspirou Koji segurando a gola de Chuunimaru sentado no chão ao lado dele, em estado de choque. “Eu falei para não subestimar ele.”

 “U-u-um Demônio… Incrível!” Falou o moreno impressionado e depois cobrindo a sua boca com a mão esquerda imediatamente. “Perdi a compostura por um segundo.”

“Quem são vocês?” Questionou Nobi furioso, enquanto arrancava uma lança do seu corpo e a jogava fora. “Não interrompam o meu duelo com o Koji.”

“Então ele ainda se está importando com isso.” Suspirou Koji. “Bem, acho que já era esperado.”

“Quem somos?” Indagou Chuunimaru posando com a mão esquerda à frente do rosto. “Somos os corvos que abrem as suas asas negras na escuridão da noite e devoram o lixo como você. Somos os Night Ravens.”

“Que loooongo.” Murmurou Mari desanimada.

“Agora prepare-se, vil criatura.” Ameaçou o jovem erguendo a sua espada. “Irá provar os terríveis poderes da minha espada. As energias negras nela seladas irão consumir a sua alma a cada corte. Se prepare para enfrentar o portador da Dark Blade of the Black Emperor of Darkness!”

Enquanto Chuunimaru falava, Nobi já tinha avançado em direção a ele e agora atacava com um poderoso chute. O Jovem se assustou e tentou defender com a sua espada que quebrou imediatamente ao receber o golpe.

“Dark Blade of the Black Emperor of Darkness!” Gritou Chuunimaru desesperado e com lágrimas escorrendo dos seus olhos.

“Como você consegue falar esse nome gringo e ridiculamente longo tão rápido?” Questionou Mari enquanto mascava chiclete.

“Você vai pa-” Ameaçava o moreno até receber um forte soco no queixo que o jogou contra o muro do parque, apagando-o.

“Wow, este cara é um monstro mesmo.” Comentou Mari observando o seu companheiro inconsciente.

Nobi já se preparava para atacá-la nesse momento.

“Eeeeh? Agora sou eu?!” Questionou Mari surpresa e depois com um sorriso matreiro. “Men~ti~ra.”

No momento que Nobi a ia atingir, a mulher se dissolveu numa substância rosa e pegajosa que envolveu o corpo do Yakuza.

“Isto é… chiclete?” Questionou Nobi tentando se libertar.

“Transformar: Prisão.” Falou Mari saindo da vegetação do parque.

A substância rosa endureceu como metal e aprisionou o ruivo no que parecia um colete de forças.

“Hã? O quê?” Indagava Nobi confuso.

“Mudar a forma de constituição, esse é o poder da minha arma, Henkan (N/a: Transformação).” Explicou Mari confiante. “O que você acertou foi apenas ela me imitando.”

“Um clone, a mesma estratégia da Yuka dos Wako.” Pensou Nobi encarando o inimigo e tentando se libertar, mas em vão.

“Agora seja um bom garoto e venha conosco.” Pediu Mari com voz doce e piscando um olho. “Ok?”

Em resposta, Nobi se projetou a si mesmo com um pulo em direção a Mari e acertou-lhe com uma potente cabeçada bem no estômago dela.

“Foi mal.” Respondeu Nobi com um sorriso de confiança, enquanto a sua adversária se encontrava no chão. “Eu nunca fui um bom garoto.”

“U-uma cabeçada naquela situação?” Questionou Mari ainda no chão.

“Aff, eu falei para não subestimarem ele.” Suspirou Koji ativando o Stage 2 da sua arma, cobrindo o seu corpo com a armadura negra Kurotama.

“Koji, você conhece estes caras?” Perguntou Nobi ainda com o colete de forças.

“Você ainda não entendeu, pois não?” Percebeu Koji com um tom de voz sério. “Hirata Nobi, eu sou seu inimigo.”

“Koji…” Murmurou o ruivo ficando em silêncio por um momento e depois começando a rir com um enorme sorriso. “Do que você está falando, cara?”

Foi então que o esverdeado deu um poderoso soco reforçado bem no rosto do Yakuza. O ruivo se desequilibrou para trás, mas no fim manteve-se firme.

“Calma, Koji.” Falou Nobi com um tom de voz amigável e com um grande sorriso cujo sangue escorria pelos cantos da boca. “Deixa eu só me livrar desta coisa me prendendo e podemos continuar no nosso duelo justo.”

“Aaah, que irritante.” Confessou Koji com uma voz entediada. “Por isso eu odeio lidar com idiotas.”

“Como eu me solto desta coisa?” Questionava o Oyabun tentando forçar a sua liberdade. “Será que se eu correr e bater contra aquele muro isto quebra?”

Koji então deu um poderoso chute rotativo na nuca de Nobi. Apanhado de surpresa, o ruivo foi jogado no chão com esse golpe.

“Para que foi isso, Koji?” Questionou Nobi tentando se levantar apenas fazendo uso das suas pernas e cabeça. “Já falei para você espe-”

Nesse momento, Koji desferiu mais um chute, desta vez no estômago de Nobi, enquanto o mesmo ainda se tentava levantar. O chute foi forte o suficiente para fazer o Oyabun voar.

Kuro-Tatsumaki!” Gritou Koji iniciando a sua sequência de combos de socos e chutes para receber o Yakuza na aterragem.

Ainda no ar, Nobi recebeu dezenas de golpes velozes e potentes. No fim, o Oyabun caiu cheio de machucados e com o colete de forças destruído.

“He, valeu pela ajuda, Koji.” Respondeu o ruivo ainda deitado, ao ver que estava livre. “Mas acho que você exagerou um pou-”

Koji pisou com força as costas do ruivo e aproximou uma arma com design bem tecnológico à nuca de Nobi.

“Boa noite.” Falou o esverdeado de armadura pressionando o gatilho. “Pequeno monstro.”

A visão de Nobi começou a ficar turva até que os seus olhos se fecharam.

“Bom trabalho, Ko-chan.” Elogiou Mari ainda com a mão no estômago. “Como esperado do membro mais eficiente dos Night Ravens.”

“Teria sido mais rápido se vocês não tivessem agido de forma tão pouco profissional.” Respondeu Koji desfazendo a armadura, revelando uma expressão fria, completamente oposta às suas expressões típicas.

“Que cruel, Ko-chan.” Reclamou Mari. “Não se esqueça que eu ainda sou sua Senpai.”

“Seja mais competente, antes de vir falar de hierarquia.” Respondeu Koji simplesmente passando por ela. “Se tem tanta energia, carregue você o alvo.”

“Que chato.” Comentou Mari fazendo bico. “Se fosse mais gentil, eu até poderia recompensar você de formas di~ver~ti~das.”

“Não estou interessado.” Respondeu ele ainda de costas para Mari enquanto se ia embora. “Vamos, Mari-san.”

“Que sem graça.” Suspirou Mari arrastando Nobi e Chuunimaru, cada um por um pé.

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“Bem, eu sei o quão perigosa pode ser a Shi-Fuu.” Comentava Michiko fazendo uma pequena pausa. “Mas quão perigosos são esses Night Ravens?”

“Não é como se estivessem no nível das 12 grandes famílias.” Respondeu Kazuo sem tirar os olhos dos seus papéis. “São como qualquer outra família secundária. Acho que tem apenas 3 ou 4 membros verdadeiramente perigosos.”

“O quê? Afinal são fracos?” Indagou a roxeada com voz entediada. “Então não são um problema.”

“Isso não é bem verdade. A especialidade dos Night Ravens é furtividade.” Explicou o loiro pousando os papéis. “Sem contar que o maior problema é o cara que fundou essa guilda. O mercenário lendário conhecido por todo o mundo Yakuza como Big Boss.”

“Que nome tosco.” Comentou Michiko.

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Num armazém que guardava mercadorias de uma das 12 grandes famílias, vários guardas estavam agitados e disparavam com as suas armas sem parar.

“É inútil!” Gritava um deles. “Nada o consegue parar!”

“O que é aquela armadura?” Questionava outro assustado.

No meio de chamas, uma silhueta espinhosa se aproximava dos guardas lentamente.

Mais tarde, um único homem saiu do armazém que já estava completamente em chamas. O seu cabelo era roxo, liso e curto com duas pontas espetadas no topo da cabeça em posição de “V”, os seus olhos eram verdes e a sua expressão bem fria e indiferente. Vestia calças e um casaco aberto ambos brancos e uma camisa de gola alta cinza, além de um longo cachecol vermelho cujas pontas esvoaçavam ao vento. Apenas a sua mão direita era coberta por uma luva, enquanto a esquerda estava descoberta.

“Morram, seus hereges!” Gritou o homem de forma extravagante, levantando os seus braços. “Esta é a justiça sagrada do mais forte! Esta é a palavra de nosso senhor, Hazakura Mamushi-sama!”

Este homem era Akizawa Nobuhiro, o fundador dos Night Ravens.


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Notas finais do capítulo

É tudo por hoje
Até à próxima!



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