Nobi, aquele que dominará o Japão! escrita por Kasu251


Capítulo 41
O 4º General Mortal


Notas iniciais do capítulo

E finalmente consegui trazer-vos o capítulo novo!
É um pouco mais pequeno que o normal, mas espero que gostem

Abaixo podem ver uma fanart do Goru, enviada pelo leitor Lusen, caso não dê para ler, no livro está escrito "Enciclopédia Ilustrada de Mecânica Avançada" kkkkkkk



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Alguns momentos antes… Nikko acabava de sair com o seus companheiros da sala cheia de pólen negro, deixando Chiyo com o 4º General White Tiger, Usui.

            “E pensar que teria um ser humano capaz de não ser afectado pelo veneno da minha Yousei-en.” Murmurou Usui com uma luz dramática sob ele. “Parece que terei de matá-la de outro jeito.”

            “Eu sou uma assassina especialista em plantas, sou imune a venenos deste tipo.” Respondeu Chiyo com um ar confiante, retirando algo da sua bolsa. “Parece que os seus truques acabaram.”

            “Eu não gosto dessa sua atitude arrogante, garotinha.” Comentou Usui com um olhar de desprezo, enquanto a sua Rosa começava a brilhar. “Prepare-se para vislumbrar o verdadeiro estilo! Stage 2!

            Então, a sua rosa se transformou numa refinada Rapieira (N/a: arma europeia semelhante à espada de esgrima com uma lâmina longa, variando de 1m a 1,5m de comprimento e com 2,5centímetros de espessura, sendo normalmente usada para perfurar) prateada, com um punho bem detalhado com uma bela fada.

            “Arma Amaldiçoada, Modelo Rapieira: Yousei-en!” Nomeou o General cortando o ar, exibindo a sua bela espada.

            “Stage 2…” Pensou Chiyo meio receosa. “É a primeira vez que enfrento uma… Não posso hesitar agora.”

            “Linda, não é?” Comentou Usui admirando a sua Yousei-en. “Apesar de ela não chegar aos pés do meu próprio estilo. Hohoho!”

            “Você é um retardado.” Respondeu Chiyo se aproximando dele agilmente e já se preparando para o cortar com a sua Kodachi.

            “Invejosos não conseguem entender.” Usui sorriu triunfantemente, bloqueando a lâmina da jovem assassina com a sua Rapieira. “Agora aprenda a apreciar a beleza desta arma.”

            Chiyo simplesmente ignorou o discurso do General. Enquanto o mesmo bloqueava a sua Kodachi, pegou a outra de uma bolsa na parte traseira da sua cintura, porém o seu braço começou a ficar dormente e deixou cair a pequena espada.

            “Começou a sentir?” Perguntou Usui superando a força da rosada e forçando-a a recuar.

            “O que foi isto?” Questionou ela ao observar o seu braço esquerdo a tremer.

            “Este é o verdadeiro poder da minha Yousei-en. Hohoho.” Respondeu Usui com uma risada snobe. “No Stage 2, a quantidade de partículas venenosas de Anima negro quadruplica e o seu tamanho é reduzido 10 vezes! Resumidamente, é quase como um gás venenoso. Parece que é muito para o seu nível de imunidade, pirralha.”

            “Isso é ruim…” Murmurou ela tapando a boca e o nariz.

            “O assassino silencioso! Esse é o poder do 4º General, Morte! (N/a: 4 em japonês tem a mesma pronuncia de morte) ” Declarou Usui de forma escandalosa. “Eu, Usui Tsubasa, sou o maior especialista em assassinatos de toda a família White Tigers!”

            “Você é escandaloso demais para ser um assassino.” Respondeu Chiyo desaparecendo nas sombras do salão. “Um verdadeiro assassino deve esconder a sua presença.”

            “Ela percebeu que o veneno é mais forte perto da Yousei-en e decidiu manter distância, ela até que entende do assunto.” Pensou Usui observando ao seu redor e esboçando um sorriso superior. “Hohohoho! Mas o que você vai fazer? Como vai vencer se não pode se aproximar?”

            Então, como resposta, uma agulha foi lançada das sombras, mas o General loiro desviou facilmente.

            Você entregou a sua localização!” Gritou Usui começando a correr na direção de onde fora lançada a agulha.

            “Tal como eu falei.” Murmurou a rosada, com um pano cobrindo a metade inferior do seu rosto, saltando das sombras e começando a correr em direção a Usui. “Você é um retardado.”

            Quando os dois estavam prestes a colidir, Chiyo deu uma baixa rasteira, passando ao lado do 4º General, depois imediatamente puxou um fio que estava preso à agulha que havia lançado anteriormente e que agora se havia enrolado no pé de Usui, causando a queda do mesmo.

            Seguidamente, lançou mais três agulhas para atingir as costas do seu adversário, porém o mesmo rebolou imediatamente para a esquerda, evitando o ataque por pouco.

            “Tch, foi quase.” Murmurou Chiyo colocando-se na defensiva e pegando várias agulhas das suas bolsas laterais.

            “Você sujou as minhas belas roupas.” Reclamou Usui já se levantando. “Isso foi um truque sujo.”

            “Tem mais.” Respondeu Chiyo começando a lançar várias agulhas repetidamente.

            “Você tem quantidade, mas lhe falta uma boa mira.” Comentou desviando facilmente e bloqueando algumas com a sua Rapieira. “Parece que o veneno já te está afectando os movimentos.”

            “Será?” Questionou a rosada pegando num isqueiro, acendendo-o e jogando-o para o General.

            “Não me diga que… Aquelas agulhas também tinham fios?!” Indagou Usui surpreendido olhando em todas as direções.

            Porém, o isqueiro só atingiu o chão, apagando-se. Aproveitando essa distração, Chiyo jogou uma estranha lâmina pentagonal vermelha, presa com um fio que Usui só havia notado no último momento, sofrendo um corte no lado direito do seu rosto ao tentar se desviar.

            “Eu falei que tinha mais truques sujos.” Comentou Chiyo recolhendo o fio da lâmina pentagonal. “Assassinos são especialistas nisso.”

            “SUA VADIA INVEJOSA!!!” Gritou Usui agarrado ao pequeno corte no rosto, surpreendendo a rosada. “COMO SE ATREVE A DANIFICAR O MEU LINDO ROSTO?!!”

            “Ele é um esquisitão.” Pensou ela com uma gota de suor atrás da cabeça. “Mas não vai durar muito.”

            Então, Usui perdeu a força nas suas pernas e caiu diante a rosada.

            “As minhas pernas… Não me respondem.” Murmurou Usui alarmado. “O que você fez, invejosa?”

            “Arma secreta do clã Mochizuki: Kumo (N/a: Aranha).” Respondeu Chiyo revelando duas lâminas pentagonais saindo das suas mangas, cada uma presa com um fio quase invisível de tão fino que era. “Uma arma motorizada de linhas com lâminas envenenadas. Um corte é o suficiente.”

            “Sua desgraçada!” Gritou Usui se contorcendo no chão.

            “É a primeira vez que uso a arma que a minha avó me deu.” Pensou a rosada observando o sofrimento do general. “Não queria chegar a esse ponto, mas prometi que iria dar tudo de mim. Não serei mais um estorvo para o Nobi-san e a Nee-san.”

            “Estou ansioso para matá-la agora.” Comentou Usui se levantando, surpreendendo a assassina. “Sua invejosa.”

            “Como você se está mexendo ?” Questionou Chiyo alarmada.

            “Um assassino está sempre preparado, não é?” Falou Usui agitando um pequeno frasco com uma espécie de pó. “Um utilizador de veneno tem de carregar sempre vários tipos de antídotos. Claro que alguém estiloso como eu não seria exceção. Hohohoho!”

            “Droga.” Pensou Chiyo frustrada, porém não tinha muito tempo para isso, Usui já havia partido para o ataque.

            O 4º General investiu com a sua Rapieira, pronto para perfurar a rosada, que conseguiu desviar com os seus reflexos felinos.

            “Não pense que por algum momento eu me esqueci…” Murmurou Usui rodeado por uma aura sombria e intimidadora. “Você não só se atreveu a danificar o meu belo rosto, como também tentou poluir o meu interior… O que você fez foi um pecado imperdoável… UM PECADO!”

            “Ele pode ser uma cabeça cheia purpurina, mas tenho de admitir que é forte.” Pensou Chiyo começando a ficar com folgo pesado. “Além disso, o pólen da arma dele já me afetou muito.”

            “Morra perante o meu estilo!” Declarou Usui descrevendo um arco com a sua Rapieira para cortar a jovem assassina, porém a mesma bloqueou o ataque com a linha super resistente da sua Kumo. “Um fio? Você realmente acha que isso é suficiente?”

            “Nunca lhe disseram que você é chato demais?” Questionou ela ainda segurando o ataque, graças aos fios da sua arma serem que uma liga especial.

            “Claro, centenas de invejosos que conheci. Hohohoho.” Respondeu O General com um olhar cintilante. “Agora morra!”

            O General sobrepôs a sua força perante a enfraquecida rosada, que fraquejou ao segurar o fio, permitindo a passagem a Rapieira inimiga. Chiyo tentou recuar, mas os seus pés mal responderam, sofrendo um corte no abdómen. Para sua sorte, como a Rapieira era uma arma perfurante, o corte rápido não foi muito profundo.

            A jovem assassina agarrou-se imediatamente ao ferimento e recuou velozmente. Enquanto Usui se aproximava, rasgou imediatamente algum tecido das suas calças e enrolou envolta da região onde havia sido cortada. Tentou ainda usar de novo as suas Kodachis, porém assim que as pegou- as suas mãos deixaram-nas cair.

            “Você já chegou ao limite.” Comentou Usui com um sorriso sádico. “Foi idiotice sua ter deixado a outra garota imune fugir.”

            “Dá para ver que não conhece a nossa gangue.” Respondeu Chiyo com um sorriso fraco partindo para cima de Usui com os seus punhos. “A Momoka-san sempre diz que somos um bando de idiotas!”

            “Que deprimente.” Falou o loiro se desviando facilmente da fraca investida da rosada, que caiu no chão apôs falhar. “Você está parecendo um verme nojento.”

            “Olha quem fala… Feioso Bizarro.” Murmurou Chiyo sem se conseguir levantar.

            “… Hã?” Indagou Usui com uma expressão sinistra no rosto, levantando a assassina pelo pescoço. “O que você acabou de dizer?”

            “Não me ouviu, Cabeça de Purpurina? Eu falei que você é um feioso bizarro.” Respondeu a rosada com um sorriso de superioridade.

            “Veja como fala, invejosa!” Gritou o 4º General jogando fortemente a rosada contra o chão.

            Após respirar fundo e se acalmar um pouco, voltou a pega-a pelo pescoço.

            “Repita agora com as palavras corretas, pirralha.” Ordenou Usui com um olhar de ódio, porém não recebia qualquer tipo de resposta do corpo de Chiyo, que estava completamente imóvel. “Parece que o pólen terminou o seu trabalho. Invejosas como você merecem morrer.”

            Satisfeito, o General soltou o pescoço de Chiyo, deixando-a cair no chão da mansão.

            “Preciso ir atrás dos outros intrusos.” Falou ele dando as costas. “Espero ter tempo para vestir roupas novas e tomar um banho, não posso andar por aí nestas figuras.”

            Porém, foi surpreendido quando sentiu algo agarrar o seu calcanhar. Ao virar-se assustado, viu que era a mão da rosada que lhe agarrara.

            “Tch. Ela ainda não morreu.” Murmurou Usui preparando-se para a perfurar com a sua Rapieira.

            “Você… Acha que eu vou deixar aproximar-se da Nee-san?” Inquiriu Chiyo com um olhar sombrio e intimidador que gelou o sangue do General por um segundo.

            “O que está acontecendo?” Pensou Usui sentindo o seu corpo cada vez mais pesado. “Estou tendo dificuldade em me mexer.”

            Chiyo sorriu levemente e soltou o calcanhar do Yakuza, onde havia deixado uma agulha.

            “Um veneno paralisante?” Indagou Usui surpreso, mas recuperando a calma logo de seguida. “Você se esqueceu que eu tenho antídotos comigo?”

            “Está falando disto aqui?” Perguntou Chiyo já de pé, balançando um pequeno frasco. “Estou surpreendida, você conseguiu fazer um antídoto capaz de neutralizar o veneno da sua arma. É bem útil. Sinto-me bem melhor agora.”

            “Os meus antídotos! Quando?” Questionou o loiro surpreso, lembrando-se então de quando a jovem assassina tentou socá-lo. “Então foi tudo uma encenação. Você é realmente suja.”

            “Eu venho de um clã de assassinos das montanhas, nós já nascemos sujos.” Respondeu a rosada guardando o frasco e dirigindo-se para a saída do salão, passando ao lado do paralisado General. “O efeito deve passar dentro de umas horas.”

            “Então você planeja deixar o fascinante e perigoso Eu apenas aqui, paralisado?” Questionou ele quando os dois já estavam de costas um para o outro.

            “Até parece.” Respondeu Chiyo, pegando a sua Kodachi do chão e velozmente fazendo  um corte nas costas do General que caiu enquanto jorrava sangue. “Não vou matá-lo, mas isto deve dar um jeito em você.”

            “Este sangue que jorra das minhas costas…” Pensava Usui serenamente enquanto caía. “Até parece belas asas vermelhas como as de uma borboleta. Até sendo derrotado… Eu tenho tanto estilo!”

            “Sem dúvida, o cara mais bizarro que enfrentei.” Comentou Chiyo pegando as suas coisas e indo embora.

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            Frente à casa de Chiyo, Kentaro recuperou a consciência, acordando nos escombros do muro em que havia batido, sentindo o corpo todo dorido.

            “Eu… perdi.” Murmurou ele com um olhar sereno, observando a grande Lua Cheia.

            “Então você já acordou.” Reparou Jin encostado ao muro ao lado do seu rival, com os braços ensanguentados e Tsukuyomi apoiada a seu lado. “Como se sente?”

            “Sinto fiz um monte de besteira.” Comentou Kentaro sem deixar de encarar a Lua. “Não sei bem dizer, tudo está meio turvo na minha cabeça, mas… Sinto que me deixei levar por algo.”

            “Sei exactamente o que você quer dizer. Afinal já passei por algo assim.” Respondeu Jin olhando para a sua Bokuto. “Armas Amaldiçoadas aproveitam-se de brechas nos corações daqueles que as empunham, fortes ressentimentos são uma porta aberta para elas. Suponho que eu tenha sido um grande peso em você .”

            “Foi, sem dúvida.” Respondeu ele rudemente. “Desde que você apareceu, me senti como se fosse cada vez mais absorvido pela sua sombra. Que aos poucos ia perdendo a minha identidade neste mundo. Isso foi extremamente frustrante.”

            “Entendo, eu lament-”

            “Mas o mais frustrante foi ter perdido para uma espada.” Continuou Kentaro com um olhar firme. “Isso prova que ainda preciso de muito treino. Você vai ver, Inugawa Jin, vou-te superar, sem precisar perder a minha humanidade para uma simples espada!”

            “Entendo.” Murmurou Jin com um leve sorriso. “Estarei esperando por isso, Shamura Kentaro.”

            “V-você…” Gaguejou Kentaro com os seus olhos ficando húmidos. “Acabou de falar o meu nome?”

            “Você está chorando?” Questionou Jin curioso.

            “Claro que não, desgraçado! Eu não ficaria feliz por uma coisa destas!” Reclamou Kentaro enxugando os seus olhos.

            “Ei, vocês vão continuar com o chá social aí?” Questionou Momoka em cima de um monte de Yakuzas inimigos, enquanto vários ainda a rodeavam. “Isto está ficando chato, devia ter ficado jogando computador.”

            “Vamos vingar o General Mukawa!” Falaram vários deles se preparando para partir para mais um ataque suicida.

            “Parados, homens!” O grito de Mukawa paralisou todos os Yakuzas imediatamente.

            “Então você já recuperou a consciência.” Comentou Momoka se virando para o Yakuza de armadura que ainda estava apoiado no muro da casa de Chiyo. “Você por acaso é um monstro ou algo do tipo?”

            “General Mukawa!” Todos os Yakuzas conscientes começaram a chorar de emoção.

            “Eu falei que vocês não estavam à altura destes dois! Não desperdicem a vossa vida se vingando por um superior derrotado. Eu não quero perdas no meu batalhão.” Declarou Mukawa com um tom imponente, mesmo estando num estado de completa derrota. “Yamaguchi-dono me derrotou de forma justa, num duelo satisfatório. Não posso permitir que a sua vitória seja sujada pela irresponsabilidade dos meus soldados.”

            “Você é uma pessoa tão boa, General Mukawa.” Falaram os Yakuzas comovidos.

            “Você é um idiota dos grandes.” Comentou Momoka pegando em mais um Pocky.

            “Ei!” Reclamaram os Yakuzas.

            “Você se daria bem com o meu Oyabun.” Afirmou a Wakagashira se espreguiçando.

            “Se alguém como você aceitou ser sua subordinada, ele deve ser um grande homem.” Comentou Mukawa .

            “Ele está longe de ser um grande homem. Ainda tem muito que percorrer.” Respondeu Momoka trincando o Pocky. “Mas é precisamente por isso que o sigo, quero ver com os meus olhos até onde ele chegará.”

            “Isso é deveras fascinante.” Comentou Mukawa impressionado. “Estou ansioso por conhecer esse líder.”

            “Você é muito ingénuo, Mukawa-san.” Comentou um Yakuza no meio do grupo.

            “Não fazes parte do meu batalhão, não é?” Percebeu o 6º General assim que colocou o seu olhar no individuo que falara.

            “Oh, então já percebeu.” Falou o Yakuza, de baixa estatura, que usava um chapéu que lhe cobria os olhos e um pano que lhe cobria a boca. “Como esperado do General que mais se dedica aos seus subordinados.”

            “Quem é você?” Questionou um dos Yakuzas se aproximando do indivíduo.

            “Sabia que era um erro deixar alguém como você numa missão destas.” Falou o indivíduo misterioso, apunhalando, com uma faca, o estômago do Yakuza que lhe fizera a pergunta, surpreendendo todo o mundo. “Yakuzas não devem ser levados pelas emoções.”

            “Yotaro!” Mukawa gritou o nome do Yakuza apunhalado, sentindo depois uma forte dor pelos seus ferimentos no combate contra Momoka. “Quem é você, maldito?”

            “Você conhece bem os seus subordinados, mas parece que não se pode dizer o mesmo dos colegas de patente.” Falou o homem, retirando o seu disfarce, revelando ser ninguém mais que o 8º General White Tiger, Takao. “Já está na hora da sua reforma na White Tigers, Mukawa-san.”

            “O quê? O General Takao devia estar no ataque à Academia de Tóquio.” Comentou Kentaro surpreso.

            “Então eles atacaram a escola também.” Pensou Momoka se mantendo calma e analisando a situação atual. “Tal como eu previ.”

            “O que você faz aqui, Takao-dono?” Perguntou Mukawa com raiva no seu tom de voz.

            “Oh, não se preocupem.” Respondeu Takao com um sorriso malicioso. “Eu também estou no ataque àquela escola.

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            Enquanto isso, a Academia de Tóquio…

            “O que é este cara?” Questionou Ben surpreso.

            “Ele… Se… Multiplicou.” Falou Satoru ao se ver a si e Ben rodeados por cerca de 9 Takaos.

            “Eu não gosto de brincar.” Comentaram os vários Takaos em simultâneo. “É por isso que eu começo sempre com o Stage 2.”


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Notas finais do capítulo

É tudo por hoje
Até à próxima!



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