Nobi, aquele que dominará o Japão! escrita por Kasu251


Capítulo 4
Revanche


Notas iniciais do capítulo

Peço imensa desculpa por ter demorado tanto!
Mesmo assim espero que gostem do capítulo

A baixo podem ver como é o aspeto da Hina e da vice-presidente do conselho estudantil respetivamente:



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/546155/chapter/4

No café Kobushi, três jovens conviviam de forma barulhenta, no balcão, incomodando assim alguns clientes.

“Matar aula é do melhor.” Comentou um deles.

“Verdade, Senpai.” Concordou outro deles.

“Vocês gostam assim tanto de quebrar as regras?” Questionou um outro jovem de cabelo azul, um pouco mais escuro que o de Jin, e que usava um uniforme escolar da mesma escola de Nikko, enquanto bebia um copo de leite. “Primeiro-anistas Itou Fuyuki, Watanabe Taro da classe A e segundo-anista Matsuo Ginta da classe F.”

“Hã? O que queres connosco?” Perguntou o mais velho de forma intimidadora.

“Sim, quem és tu?” Indagou Taro.

“Master, encha de novo.” Pediu o azulado pousando o copo vazio no balcão.

“Não nos ignores!” Reclamaram os outros.

“Já te disse que isto não é um bar, deixa de me chamar Master.” Corrigiu Bobby, o gerente do café, enchendo o copo com leite.

“Qualquer lugar onde um homem possa apreciar uma boa bebida é um bar.” Afirmou ele bebendo calmamente um pouco de leite e depois virando-se para o grupo, revelando os seus olhos azuis. “E quanto a vocês, estou aqui para vos dar a vossa punição por terem matado aula.”

“Quero ver-te tentar.” Falou Ginta com um ar confiante.

Alguns minutos depois, os três estudantes estavam deitados no chão, completamente acabados, com algumas faíscas azuis saindo dos seus corpos como se tivessem sido eletrocutados.

“Voltem para as aulas e bebam muito leite para ver se criam algum cálcio.” Sugeriu o azulado ajeitando as suas luvas de onde misteriosas faíscas também saiam.

“Você voltou a exagerar, Presidente.” Comentou a vice-presidente do conselho estudantil entrando no café.

“Não tenho culpa de eles serem um bando de fracotes que nem um golpe aguentam.” Respondeu o presidente. “Então, como foram as coisas hoje, na escola, vice-presidente, Iwasaki Hitomi-chan? Aconteceu alguma coisa de interessante?”

“Você voltou a matar aula, não foi?” Concluiu ela friamente ajeitando os seus óculos. “Sempre que te obrigam a algo, fazes exatamente o contrário.”

“Claro, essa é a minha filosofia de vida.” Respondeu o azulado rindo de forma orgulhosa. “Ninguém supera a minha rebeldia.”

“Como é que alguém como ele acabou como presidente do conselho estudantil?” Pensou Hitomi suspirando. “Mas sim, realmente houve uma perturbação causada por um aluno transferido.”

“O que sabemos sobre ele?” Perguntou o presidente ficando sério.

“Bem, tudo o que sabemos é que o seu nome é Hirata Nobi e que foi transferido para classe 1º-B.” Respondeu ela verificando as suas informações no bloco de notas que trazia. “Não temos nenhuma informação de onde veio ou dos seus tutores legais, assim como da sua residência atual.”

“Nobi…” Murmurou ele pensativo e depois esboçando um sorriso à medida que uma misteriosa estática percorria o seu corpo. “Então finalmente resolveste vir a Tóquio.”

—______________________________x_______________________________

“Droga! Por onde ele terá ido?” Murmurou Nobi correndo pela cidade, enquanto começava a chover. “Ele disse que ia ter uma reunião, deve ser com aqueles caras que a Hina falou.”

Então, guiado apenas pela sua intuição, o jovem Oyabun continuou a sua busca pelo espadachim que conhecera no dia anterior.

—______________________________x_______________________________

Enquanto isso, no quarto de Hina, no hospital, Nikko e Goru continuavam a fazer companhia à garotinha de saúde fraca.

“Não acredito que ele nos deixou apenas dizendo aquilo!” Reclamou Nikko cruzando os braços e batendo o pé como se estivesse nervosa e preocupada. “O que raio vai ele fazer? Não devíamos ir com ele?”

“Quando o Aniki fica daquele jeito, é melhor não nos metermos no seu caminho.” Respondeu Goru enquanto era acariciado por Hina. “Ele sabe o que está fazendo, não te precisas preocupar.”

“Não estou preocupada com ele.” Negou a loira com um leve corar. “Só temo que ele faça alguma loucura.”

“Mesmo assim, não podemos simplesmente sair deste quarto.” Falou o robô vermelho com um olhar e tom sérios. “Também reparaste, não é?”

“Sim.” Respondeu ela ficando séria, desviando levemente o olhar. “Estamos sendo observados.”

—______________________________x_______________________________

Num certo armazém, situado numa zona pouco frequentada da cidade, Jin entrou e se encontrou com um homem de grande porte e aspeto grotesco, que acendia um charuto.

“Então, Jin-kun, conseguiste entrar nos executores?” Perguntou o homem soltando uma nuvem de fumaça na cara do rapaz.

“Eles ainda não confiam em mim o suficiente para me deixarem entrar.” Respondeu ele cerrando o punho com força, tentando se conter.

“Entendi.” Falou o homem afastando a sua cara do rapaz e depois, sem qualquer aviso, batendo-lhe fortemente no rosto com um longo cano, jogando-o assim no chão. “Não te esqueças da tua missão, Jin-kun. Aquela escola é um dos poucos território de Tóquio que ainda não pertencem à White Tigers, mas se te infiltrares na sua maior força, seremos capazes de acabar com eles sem esforço.”

“Eu entendo, mas ainda não me permitiram entrar.” Respondeu Jin com parte do rosto vermelha e levantando-se.

“Porque não te estás esforçando o suficiente.” Concluiu ele batendo de novo no azulado. “Será que não estás motivado o suficiente? Talvez devêssemos ter uma conversinha com a Hina-chan.”

“Não! Tudo menos isso!” Pediu Jin com um olhar de desespero, voltando a se levantar, sendo impedido por uma bota pisando a sua cabeça.

“Não me lembro de te ter dado permissão para falares.” Falou o homem fazendo pressão na cabeça do azulado. “Nunca vais aprender? Tu não passas do nosso fiel cachorro que obedece a todos os nossos pedidos, sem direito a reclamar.”

Jin lançou um olhar de puro odio ao seu agressor, que não gostando da sua atitude, levantou bem alto o cano e preparou-se para lhe bater mais uma vez, quando de repente algo atravessou uma das paredes do armazém de forma agressiva.

“Jin!” Gritou um certo garoto ruivo encharcado devido à chuva e que trazia às costa um bastão de beisebol metálico.

“Você?!” Murmurou Jin espantado.

“Jin, finalmente te encontrei!” Exclamou Nobi animado. “Invadi para aí uns dez lugares antes de chegar aqui.”

“Um amigo teu, Jin?” Indagou o homem com um sorriso sádico, fazendo mais pressão na cabeça de Jin.

“O que pensas que estás fazendo?” Interrogou Nobi furioso ao ver tal cena. “Sai já de cima dele!”

“Tudo bem.” Falou o homem ainda sorrindo e tirando o pé de cima do azulado, sentando-se depois numa caixa de madeira e jogando-lhe uma katana numa bainha azul com adornos dourados que estava apoiada lá perto. “Jin, mata este moleque irritante.”

“Entendido.” Respondeu Jin levantando-se e pegando a katana, desembainhando-a logo a seguir. “Não posso desobedecer às ordens dele, mas ainda podes fugir.”

“Eu não vou fugir.” Murmurou Nobi com a sombra da franja lhe cobrindo os olhos, enquanto retirava das costas a sua arma. “Se tiver de passar por ti para te libertar, então assim farei.”

“As coisas estão ficando interessantes.” Pensou o homem sorrindo. “Jin, não perdas mais tempo, ele parece estar com pressa para morrer.”

“Entendido.” Respondeu ele correndo na direção do ruivo, empunhando a sua espada, pronto para o cortar num único golpe.

Para surpresa do azulado, Nobi desviou-se velozmente e com um movimento circular tentou atingi-lo. Porém o golpe do ruivo foi travado a tempo pela espada de Jin.

“Os golpes dele estão mais precisos e ferozes do que quando lutamos Kendo.” Pensou Jin ainda bloqueando o insistente ataque de Nobi.

Após alguns segundos, os dois separam-se fazendo as suas respetivas armas metálica faiscarem.

“Tal como pensei, brigas de rua são realmente o melhor para mim.” Comentou Nobi sorrindo. “Não existem regras para me restringir!”

Então, desta vez foi Nobi que tomou a iniciativa de ataque, investindo sobre o azulado, acertando em cheio no estômago do mesmo, que nem se deu ao trabalho de defender ou desviar. Foi então que o ruivo percebeu que Jin estava aproveitando a proximidade daquele golpe para contra-ataca-lo, pegando fortemente na sua espada, o azulado mirou no peito do seu adversário, mas este conseguiu-se desviar por pouco, saindo apenas com um corte no ombro esquerdo.

“Ele tem bons reflexos.” Pensou Jin com respiração pesada e com uma mão na sua barriga. “Pelo menos já consegui feri-lo… Espera, não pode ser.”

No momento que Jin pós os seus olhos no ombro de Nobi, reparou que apenas essa parte da roupa que o cobria estava cortada e não havia qualquer dano na pele.

“Será que não o atingi?” Questionou-se o azulado olhando por momentos para a sua espada. “Tem sangue na minha katana, portanto tive de o atingir. O que raios ele fez?”

“Não há tempo para ficar pensando durante uma briga!” Informou Nobi já prestes a atingir a cabeça do capitão de kendo, mas este conseguiu bloquear o ataque a tempo. “Lutar contigo é mesmo divertido, Jin. Há muito tempo que não me sentia assim.”

“Este cara está vendo isto apenas como diversão? Ele é mais louco do que pensei.” Refletiu Jin conseguindo afastar o bastão do ruivo e recuando alguns passos, enquanto um pequeno sorriso de canto se esboçava na sua face. “Mas… Por que será que eu também me estou divertindo?”

Os dois lançaram-se um sobre o outro, apenas pensando em derrubar o seu adversário. Bastantes golpes foram trocados e bloqueados, os seus movimentos estavam completamente sincronizados e o duelo não saía de um impasse.

“Jin, estás demorando muito.” Informou o Yakuza mais velho, despertando o azulado o êxtase da batalha. “Acho que vou dizer-lhes que já podem brincar com a Hina-chan.”

“Maldito.” Murmurou Jin lançando um olhar de ódio para o seu mestre.

Porém, nesse exato momento de distração, Nobi não se conteve e golpeou em cheio no rosto do espadachim, jogando-o no chão.

“Não te distraias, estamos a meio da nossa briga.” Aconselhou Nobi apoiando o seu bastão no ombro.

Então pressentiu um perigo eminente e saltou imediatamente para trás, o que foi uma boa decisão, pois no momento que o resolvera fazer, Jin se levantou e a lâmina da katana passou a poucos centímetros do seu rosto.

“Isso… foi um… golpe baixo.” Disse Jin meio ofegante e com parte da cara vermelha.

“Numa briga de rua vale tudo.” Respondeu Nobi sorrindo.

“Jin, para de perder tempo e acaba de uma vez com esse moleque.” Ordenou o Yakuza da White Tigers com um ar entediado.

“É isso o que vou fazer!” Gritou Jin partindo mais uma vez para o ataque, empunhando a sua espada.

Nobi voltou a desviar-se, mas não sendo ágil o suficiente, recebeu um corte na perna direita e caiu.

“Parece que venci mais uma vez.” Afirmou Jin friamente, apontando a sua katana ao pescoço do aparentemente indefeso Nobi, que jazia no chão enferrujado daquele armazém.

“A mim parece-me que não.” Respondeu o jovem Yakuza fazendo uma rasteira inesperada nas pernas do azulado, causando a sua queda.

Mas antes de Jin chegar ao solo, Nobi ainda lhe proferiu um potente soco no estômago que fez o espadachim gemer de dor.

“Realmente és cheio de truques.” Comentou Jin levantando-se e empunhando mais uma vez a sua espada. “Mas eu não posso perdeu este duelo, custe o que custar.”

“Parece que realmente não há jeito de te colocar juízo na cabeça.” Suspirou Nobi pousando a ponta do seu bastão de beisebol no chão. “Acho que vamos ter de apostar as nossas vidas nesta luta.”

“Concordo.” Respondeu Jin colocando-se em guarda.

“Então, o moleque também ficou sério.” Pensou o grotesco homem interessadamente.

Os dois colidiram mais uma vez, causando uma leve onda de impacto. Cada um tentou sobrepor a força do outro, porém as suas armas não se moviam um centímetro. Ficaram assim durante mais algum tempo, até que Jin, seguindo o exemplo do seu rival, fez-lhe uma rasteira que o desequilibrou. Mas Nobi agiu rapidamente e usando o seu bastão como apoio, chutou as mãos de Jin, forçando-o a largar a espada e fazendo-o cambalear para trás, até se encostar numa das paredes do armazém.

“Terminou.” Sentenciou Nobi com uma expressão intimidadora, usando toda a sua força no ataque final.

Porém, o último golpe atingiu a parede, a poucos centímetros do rosto de Jin, não só deixando moça, como também a perfurando, deixando momentaneamente o metal da parede num tom incandescente.

“Eu venci.” Afirmou Nobi com um sorriso confiante. “Agora estamos quites.”

Jin, perdeu a força nas suas pernas e simplesmente se deixou cair de joelhos, admitindo a sua derrota.

“Realmente me desiludiste, Jin.” Comentou o Yakuza mais velho, pegando no seu celular e digitando um número. “Podem acabar com a garota, ela já não nos é útil.”

“…” Não houve resposta do outro lado da linha.

“Estão-me ouvindo?” Gritou o Yakuza impaciente, chamando a atenção de Nobi.

“Aniki…” Uma voz fraca se fez ouvir através do celular. “Isto é ruim… Todos os outros foram nocauteados e eu mal me posso mover.”

“Quem fez isso?” Perguntou o homem começando a suar frio.

“Apenas uma garota e… acho que aquilo era um robô.” Respondeu o subordinado, ao ouvir isso, o ruivo sorriu.

“Não digas estupidezes, isso é impossível!” Reclamou o Yakuza. “Não faz sentido nenhum.”

“Então eu vou simplificar.” Falou Nobi jogando o seu bastão, atingindo a face do homem e fazendo com que o mesmo perdesse alguns dentes e sangrasse. “Vocês foram atacados pela gangue que vai conquistar o Japão, a Onigumi!”

“Maldito!” Gritou o Yakuza levantando-se com o nariz negro e sangrando.

“O que foi? Queres mais?” Indagou Nobi com uma expressão e aura intimidadoras.

“Você… Ainda vai pagar por isto!” Gritou o homem fugindo com as mãos agarradas ao nariz.

“Isso foi bem clichê.” Comentou Nobi espreguiçando-se. “Bem, pelo menos a Hina está a salvo.”

“Podes acabar comigo.” Falou Jin ainda de joelhos e com a franja lhe cobrindo os olhos. “Eu perdi.”

“Do que estás falando?” Inquiriu o ruivo confuso.

“Nós apostamos as nossas vidas nesta luta, não foi? Eu cumpro sempre a minha palavra.” Respondeu o azulado com um tom sereno. “Podes acabar com a minha vida agora, já fico feliz por saber que a Hina ficará bem.”

“Tens razão e eu também cumpro sempre a minha palavra.” Falou Nobi estendendo-lhe a mão. “Bem-vindo à Onigumi.”

“O quê?” Questionou o espadachim não entendendo.

“Ambos apostamos as nossas vidas e como eu venci, a tua vida agora me pertence.” Respondeu-lhe com convicção. “A partir de hoje, eu serei o teu mestre. Espero divertir-me muito mais contigo.”

Em primeiro lugar, Jin ficou espantando com a resposta do jovem Oyabun, mas depois esboçou um leve sorriso e segurou a mão que lhe fora oferecida.

“Parece que não tenho outra escolha.” Suspirou Jin levantando-se com a ajuda de Nobi. “E pensar que escapei de um Yakuza para acabar servindo outro. Mas já que vou entrar, quero saber. Por que é que queres conquistar o Japão?”

“Porque ninguém antes fez isso.” Respondeu o ruivo cruzando os braços. “Eu quero marcar o meu nome na história deste mundo e provar a minha existência, além disso, tenho a certeza de que será muito divertido.”

“És mesmo um cara louco.” Comentou Jin com um leve sorriso, enquanto pensava. “Mas por alguma razão, tenho vontade de segui-lo. Parece que a loucura dele é contagiosa.”

—______________________________x_______________________________

Mais tarde, em algum lugar de Tóquio, o tal Yakuza que comandava Jin encontrava-se ajoelhado, frente a uma cortina de onde era possível ver a silhueta de uma mulher que se encontrava do outro lado, abanando-se com um leque.

“A que se deveu o fracasso de hoje, Kobayashi-san?” Perguntou a mulher casualmente.

“Bem… Hime-sama (N/a: Hime=princesa). Os meus homens foram atacados por uma gangue chamada Onigumi e perdemos tanto a custódia da garota, como a lealdade do garoto.” Explicou Kobayashi receoso e com o nariz bastante inchado.

“Estou farta de te ver sempre a falhar, Kobayashi-san.” Afirmou a mulher mudando de tom e fechando repentinamente o leque. “Além disso, os seus métodos já mancharam a honra da White Tigers incontáveis vezes. Não te quero ver mais por aqui, Hikaru, trata dele.”

“Entendido, Takara-hime.” Respondeu um jovem de cabelo alaranjado, olhos azuis-celestes e que usava um terno negro.

“Não! Não me pode fazer isto!” Gritava Kobayashi enquanto era arrastado por Hikaru. “Por favor, me dê outra oportunidade!”

Após algum tempo, Hikaru regressou e ajoelhou-se frente à silhueta.

“Se não me engano, Onigumi era o nome da gangue à qual pertencia aquele garoto de cabelo vermelho que acabou com o grupo do Yamada, há dois dias atrás.” Recordou o alaranjado. “O que planeja fazer agora, Takara-hime?”

“Primeiro pensei em simplesmente ignorar.” Comentou Takara abanando-se novamente com o leque e depois fechando-o. “Mas parece que vamos ter de começar a agir contra essa tal Onigumi.”


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Peço mais uma vez desculpa pelo atraso
E já que estava atrasado, não tive tempo de fazer o Omake
Até à próxima!