Nobi, aquele que dominará o Japão! escrita por Kasu251


Capítulo 38
Shadows


Notas iniciais do capítulo

E aqui está um capítulo bem esperado!
Desta vez não houve problemas aqui na conta, felizmente
Espero que seja do vosso agrado



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Durante aquela semana, o Capitão Saito Sindo do Exército Escarlate, tinha reunido vários tipos de informação na cidade de Tóquio, desde as áreas comerciais até aos recantos mais sombrios da cidade.

Desde os seus dias de recruta, foi reconhecido pelo seu “faro” excepcional em reunir informações de criminosos, escolhendo bem as suas fontes, estando atento a qualquer pormenor a seu redor, sem contar com sua intuição afiada, em poucos meses foi promovido para a unidade de busca, ficando conhecido como O Caçador.

Ele reunira vários testemunhos, alguns à força, de que fora visto um individuo estranho de pele clara e terno branco na zona industrial da cidade. Seguindo diversas pistas, Sindo chegou a uma velha fábrica de refrigerantes abandonada, ao anoitecer.

“Este lugar é enorme.” Comentou ele já dentro do edifício escurecido. “Oi! Tem algum criminoso Rank S por aqui?”´

“Direto ao ponto então.” Falou Namonai surgindo das sombras, alguns metros à sua frente. “Fez um bom trabalho em me seguir certinho.”

“Do que você está falando, desgraçado?” Questionou Sindo com um sorriso sarcástico. “É praticamente impossível um criminoso Rank S deixar tantas pistas do seu encalço como você.”

“Ora, ora, os ratos estão ficando mais espertos do que eu pensava.” Respondeu Namonai com um sorriso, enquanto de repente todas as luzes da fábrica se acendiam. “Sabia que havia alguém tentando me encontrar, então eu simplesmente decidi ser altruísta e guiar você até este lugar.”

“Que generoso da sua parte.” Falou o Capitão jogando fora a sua gabardine revelando o seu imponente uniforme militar vermelho, ao qual estavam presas algumas facas de combate. “O meu nome é Saito Sindo, capitão da 7ª unidade do Exército Escarlate. Será que também se podia entregar a mim? Afinal, eu tenho um dever a cumprir.”

“Ah sim… O-o vosso dever de p-proteger a paz.” Disse Namonai parecendo passar por dificuldades ao conter o riso. “Lamento, mas não consigo evitar rir dessa hipocrisia ridícula.”

“O que você falou?” Indagou Sindo frisando o olhar.

“Me diga, soldado, exactamente que paz você protege?” Questionou Namonai com um tom de voz imponente e um olhar obscuro. “Desde quando uma força militar irá propagar a paz? Para falar verdade, não são vocês que estão fazendo um extermínio, anjos purificadores?”

“Pare de falar besteira.” Respondeu Sindo correndo velozmente em sua direção, e com uma faca cortou-lhe o peito, porém a sua presa simplesmente se desfez à sua frente. “O quê?”

“Que rude, pensei que estivéssemos tendo uma conversa civilizada.” Comentou Namonai atrás dele arrumando a sua cartola. “Você realmente é… Entediante.”

“Um poder de arma amaldiçoada?” Supôs ele virando-se rapidamente, já com uma faca em cada mão. “Bem, não posso te subestimar.”

“Um momento por favor.” Pediu Namonai sentado numa cadeira elegante, bebendo um pouco de chá.

“Você está brincando comigo?” Gritou Sindo apanhado de surpresa.

“A minha hora do chá é sagrada, além disso perdi todo o meu interesse em você.” Respondeu o criminoso com um olhar entediado. “Vá morrer em algum beco escuro.”

Num movimento veloz, Sindo jogou uma das suas facas em direcção ao moreno, trespassando-lhe da cabeça, com o corpo desfazendo-se logo a seguir.

“Já vi que você é persistente.” Comentou Namonai sentado numa plataforma no 2º andar da fábrica. “Parece que você não vai morrer se eu simplesmente pedir.”

“Não entendo a arma dele.” Murmurou Sindo recuando alguns passos e pegando no seu celular, digitando um número. “Acho melhor reportar a minha situação para o Major.”

“É você, Mio-chan?”

“Você podia passar para o Major Kitsuhara? É urgente.”

“O que ele está fazendo?” Questionou Namonai se levantando. “Falando com amigos durante um confronto?”

“Estou no encalço do criminoso de Classe S que o senhor encontrou em Shizuoka.”

“Entendo, ele está se despedindo.” Murmurou Namonai com um enorme sorriso, desembainhando a espada da sua bengala e saltando na sua direcção.

“Estamos frente a frente, senhor.” Respondeu Sindo sacando rapidamente uma faca e bloqueando a investida cortante da sua presa.

Ainda no ar, Namonai tentou chutar a cabeça do Capitão, porém este conseguiu se esquivar, sendo o celular o único a ser atingido e jogado longe.

“Agora não é você que está sendo rude se metendo nas conversas dos outros?” Questionou Sindo colocando-se e guarda.

“Que eu saiba, é falta de educação começar um telefonema no meio de uma conversa.” Respondeu Namonai adotando uma postura ofensiva com a sua espada.

Numa fração de segundos, Namonai pulou novamente para o Capitão pronto para o decapitar. Mas fora mais uma vez bloqueado.

“Os seus movimentos são bem previsíveis.” Comentou Sindo com um sorriso confiante.

“É mesmo?” Questionou Namonai com um sorriso insano.

Então, de repente, Sindo ficou rodeado por dezenas de Namonais armados com espadas.

“O quê?” Indagou ele espantado.

“Cansei de brincar com você.” Falou o Namonai com que ele estava lutando, recuando uns passos.

“O meu corpo… Não me responde.” Murmurou Sindo com bastante esforço ao reparar que o seu corpo não se mexia. “O que está acontecendo?”

“Morra.” Falaram todos os Namonais apontando as suas espadas em direção ao imóvel Sindo.

As lâminas perfurantes iam-se aproximando gradualmente dele. Sindo começava a entrar em desespero, enquanto era rodeado por dezenas de assassinos sorrindo de forma macabra, prontos para o despedaçarem, quando de repente Kazuo apareceu dando um chute voador na cabeça do seu amigo de longa data.

“Acorda logo, Sin!” Gritou ele enquanto dava o golpe que jogou o seu amigo contra um pilar da fábrica.

“O que pensas que estás fazendo, Kazuo?” Gritou Sindo irritado se levantando com sangue escorrendo pela sua cabeça.

“Foi o jeito de que me apeteceu acordar-te.” Respondeu Kazuo com uma expressão bem séria. “Foi bem legal, não foi?”

“Você é um imbecil!” Reclamou o Capitão ficando stressado. “E como assim, me acordar?”

“Que pena, a brincadeira acabou.” Suspirou Namonai sentado num grande cadeirão vermelho, tomando chá.

“Estavas sob o efeito de uma ilusão.” Respondeu Kazuo sem deixar de encarar o criminoso.

“Uma ilusão?” Questionou Sindo surpreendido. “Desde quando?”

“Você devia estar se questionando o que é que não foi uma ilusão.” Falou Namonai pousando a sua xícara e se levantando. “Mas vou dar uma pista para a sua limitada mente, eu não me movi desde que você chegou.”

“Eles esteve brincando comigo o tempo todo.” Murmurou Sindo frustrado. “Esse é o poder da arma amaldiçoada dele?”

“Não.” Respondeu o loiro com frieza, apontando para uma caixas atrás de Namonai. “O usuário que estava causando as ilusões está ali.”

“Ele me pegou!” Pensou Kohaku surpreso e levemente aflito. “Ele não só viu através da minha ilusão, como também se apercebeu da minha existência. Ele só pode ser…”

“Um Izumo, interessante.” Falou Namonai se colocando entre os dois amigos e as caixas onde Kohaku se estava escondendo. “Isso significa que as ilusões já não terão qualquer efeito, o que também significa que aquele ali atrás agora é um completo inútil, por isso… Não há motivos para irem atrás dele, na verdade deviam estar preocupados comigo.”

“Ele tem razão.” Concordou Kazuo pegando um cigarro e acendendo-o, enquanto pensava. “Ele está protegendo-o.”

“De quem ele está falando?” Perguntou Sindo tenso, se colocando em guarda.

“Não ouviste? Do cara das ilusões.” Respondeu Kazuo .

“Que cara das ilusões?” Inquiriu Sindo confuso.

“Quê?” Indagou o loiro estranhando o comportamento do seu amigo, pensando. “Ele se esqueceu? Não, o Sin não tem uma memória assim tão má… É mais como se a informação nem tivesse ficado na sua cabeça.”

“Você não estão muito relaxados?” Questionou Namonai desembainhando a espada da sua bengala. “Dessa forma não vão aproveitar o show.”

“Sin, melhor ficares atento.” Aconselhou Kazuo rodeando a sua mão direita com Anima em forma de uma garra de dragão. “Este cara é um amaldiçoado.”

“Tarde demais.” Falou Namonai sorrindo, apontando a lâmina da sua bengala para os dois. “Impale.”

Kazuo teve um mau pressentimento, sentindo algo atrás de si, com um veloz reflexo, saltou para o lado, empurrando Sindo consigo, evitando que os dois fossem acertados por dois grandes espinhos negros que surgiram do chão, mas propriamente dito, de onde as suas sombras antes estavam.

“Essa foi por pouco.” Suspirou Sindo se levantando. “Aquela espada é a arma amaldiçoada, Kazuo?”

“Ele não tem nenhuma arma amaldiçoada consigo.” Respondeu o detetive também se levantando, observando o seu oponente. “O Anima negro sai do próprio corpo dele, e aqueles olhos vermelhos, não há dúvida, ele é um Stage 3. E não um qualquer.”

“Vocês falam muito, isso é entediante.” Suspirou Namonai fazendo surgir diversos espinhos negros de diversas sombras da fábrica, todos em direção ao par de amigos. “Carnage!” (N/a: Carnificina)

Técnica de Combate Izumo: Shouheki no Seishin! (N/a: Barreira do Espírito) ” Gritou Kazuo juntando as mãos rapidamente, formando com o seu Anima um pequeno domo que os protegeu do ataque.

“Nada mau.” Elogiou Namonai com o seu típico sorriso.

Então o domo se desfez imediatamente com Kazuo caindo de joelhos.

“Droga, estas técnicas antigas gastam muito Anima.” Murmurou Kazuo com respiração pesada.

“Agora é comigo Kazuo.” Falou Sindo seriamente, retirando do seu uniforme um pequeno recipiente cilíndrico, do qual retirou uma espécie de medicamento branco em forma de disco e o engoliu. “Não irei pegar leve.”

“Ei, o que raio é essa coisa?” Perguntou o loiro vendo o Anima branco do capitão triplicar de tamanho, enquanto algumas veias no seu corpo ficavam salientes.

“Se chama pílula de super soldado. Uma droga especial criado pelo Exército Escarlate.” Explicou Sindo ficando numa pose de combate. “Ela é capaz de triplicar o nosso nível de Anima. Queres?”

“Acho que vou recusar.” Respondeu Kazuo ainda ofegante. “Quem sabe que efeitos uma droga dessas teria no corpo de um Izumo.”

Sindo concentrou o seu Anima nas pernas e pulou em direção a Namonai, empunhando as suas facas. Porém, com a sua própria sombra, o criminoso criou um pequeno muro negro, com o qual bloqueou a investida do soldado.

“É só isso?” Questionou Namonai com um sorriso de superioridade. “Estou desiludido.”

“Será?” Indagou Sindo com um sorriso confiante.

Então, Kazuo, que se havia esgueirado para trás Namonai, durante o ataque do seu amigo, voltou a concentra o Anima na sua mão direita e atacou com as garras de dragão.

“Bom trabalho de equipe.” Comentou Namonai cravando a lâmina da sua bengala no ombro direito de Kazuo quando o mesmo estava prestes a atacá-lo. “Seria uma pena se não fosse suficiente.

O cavalheiro sombrio deu então um chute no estômago do detetive, enquanto o muro negro deu uma investida no capitão, afastando assim os seus dois adversários.

“Ele só está brincando conosco.” Murmurou Sindo se levantando. “Nunca vi uma arma amaldiçoada assim.”

“Não restam dúvidas.” Falou Kazuo cuspindo o cigarro, enquanto se agarrava ao ombro ferido. “Além das armas de modelos comuns, existem três modelos raros, por ordem de rareza são, modelo orgânico, modelo elementar e por fim, as mais raras, existindo apenas 13, as armas de modelo Imperial. A sua é a arma Imperial Kagemori, não é?” (N/a: Floresta das sombras)

“Você é entendido no assunto.” Comentou Namonai andando em sua direção com a sua espada me punho. “Então você também teve acesso ao Guia das Armas Amaldiçoadas.”

“Só algumas páginas.” Respondeu Kazuo com um olhar que não mostrava qualquer fraqueza. “Afinal não é fácil encontrar livros que foram escritos há 400 anos. O meu objetivo é saber tudo sobre as Armas Amaldiçoadas e sobre o meu Clã.”

“Uma busca pelo conhecimento, sem dúvida algo admirável. Mas você sabia?” Questionou Namonai levantando a sua espada para o detetive que ainda não se tinha conseguido colocar de pé. “Quem procura por mais conhecimento sempre acaba por se dar mal.”

“Oi, você não devia ignorar um inimigo nas suas costas.” Falou Sindo saltando para cima dele, com os seus punhos carregados de Anima branco.

Namonai desviou no último segundo, porém o ataque do capitão causou um impacto tão grande que além de causar uma cratera, também fez toda a fábrica tremer, quebrando algumas das luzes que Namonai acendera.

“Não nego que você adquiriu uma quantidade gigantesca de Anima, mas parece que você só a sabe utilizar na sua forma mais bruta.” Analisou Namonai de frente para dois, sem mostrar qualquer ferimento ou cansaço, ao contrário deles. “Um bom manipulador de Anima podia fazer coisas incríveis com essa quantidade.”

“Mesmo depois disto tudo, ele ainda está ileso.” Falou Sindo frustrado, tanto ele como Kazuo estavam num canto da fábrica ao qual a luz já não chegava. “Aquelas sombras são problemáticas, ele consegue defender qualquer ataque e atacar de qualquer direção.”

“Ele não nos está atacando agora.” Comentou Kazuo chamando assim a atenção do seu amigo. “Em vez disso parece que ele está à nossa espera.”

“O que queres dizer com isso?” Questionou o capitão confuso.

´ “Sin, eu tenho um plano.” Respondeu Kazuo com um olhar determinado.

“Então, não me vão tentar entreter mais?” Questionou Namonai no centro da fábrica. “Já desistiram de viver?”

“Agora!” Gritou Kazuo repentinamente.

Então Sindo pegou na sua pistola de último recurso e começou a atirar em todas as luzes, enquanto Kazuo arremessava alguns pequenos projéteis de Anima também direcionados às luzes.

“Oh, interessante.” Comentou Namonai ao ser rodeado pela escuridão.

“Sem luz, não pode haver sombras.” Explicou Kazuo correndo em direção a Namonai, guiado pela sua percepção de Anima, pronto para esmagar a cabeça do criminoso com a sua garra de dragão. “Acabou.”

“As minhas felicitações por terem chegado tão longe.” Elogiou Namonai voltando a embainhar a lâmina da sua bengala. “Agora, Doku-kun!”

“Entendido.” Respondeu Doku sentado no telhado da fábrica, retirando as suas luvas e tocando no mesmo. “Veneno Corrosivo.”

Então abriu um enorme buraco no telhado, iluminando a fábrica com a luz da Lua Cheia.

“O quê?” Indagou Kazuo espantado pela iluminação repentina, baixando a guarda.

“Não é tão fácil extinguir a luz ou a escuridão deste mundo.” Afirmou Namonai com um olhar sombrio direcionado a Kazuo. “Morra. Impale.”

Um espinho negro saiu da sombra do Izumo, prestes a perfurar-lhe o estômago, porém Sindo saltou na sua direção, empurrando o seu amigo e levando o golpe fatal no seu peito.

“Sin!” Gritou Kazuo ao aperceber-se da situação.

“Já te meteste demasiado… No meu trabalho… Vai embora agora.” Pediu Sindo cuspindo uma grande quantidade de sangue.

“Do que estás falando agora, Sin?” Inquiriu o loiro em pânico, aproximando-se do corpo do seu amigo de longa data, que perdia gradualmente o seu calor.

“Kazuo… Sempre foste mais inteligente e forte que eu… Tu tens um objectivo de vida, não é? Eu não te podia deixar morrer aqui… Não tenho qualquer arrependimento… Por me sacrificar por um amigo… Pensa nisto como uma forma de retribuir… Tudo o que me ajudaste no passado… Parceiro.”

“Pára de falar nessa condição, dessa forma vais mesmo morrer! E nem pareces tu, falando essas coisas sentimentais!” Respondeu Kazuo com os seus olhos azuis lacrimejando. “Não sejas egoísta ao ponto de morrer à minha frente!”

“Eu sempre fui bem egoísta… Parece que vou ser eu a reencontrar a Mai-chan primeiro.” Murmurou Sindo dando um sorriso caloroso nos seus últimos momentos. “Vive por mim, parceiro.”

“SIIIIIIIIIIIIIIIIN!!!” Gritou Kazuo desesperado.

“Ele se sacrificou por um amigo e ainda foi capaz de sorrir ao morrer.” Comentou Namonai se agachando frente ao morto soldado.

“Desgraçado.” Murmurou Kazuo cheio de raiva pronto para atacar Namonai.

“Calado, insecto.” Disse Namonai com voz grave e imponente, gelando assim o corpo do Izumo. “Parabéns, Saito Sindo, posso dizer que você é interessante, me lembrarei de você e do seu sorriso sincero.”

“O que é isto? Todos os meus instintos dizem ao meu corpo para não me aproximar deste cara… A diferença de poder é assim tão monstruosa?” Pensou Kazuo suando frio, incapaz de fazer alguma coisa. “O que é ele?”

“Você, enterre-o num bom lugar, ele merece.” Ordenou Namonai se levantando e indo embora, se despedindo com um grande sorriso. “Ah e perdi todo o meu interesse em você, continue com a sua vida insignificante de lixo.”

“Sin… Não creio que eu seja capaz de te vingar.” Murmurou Kazuo desolado. “Este tempo todo… Ele nem se esforçou para lidar conosco… Eu sou um inútil!”

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Mais tarde, ainda na zona industrial, Namonai caminhava com Kohaku ao seu lado.

“Ei, Kohaku.” Chamou o cavalheiro sombrio olhando para o céu estrelado. “Eu li uma vez que existem dois tipos de pessoas que sorriem na hora da morte. Aqueles que partem sem qualquer arrependimento neste mundo e aqueles que acreditam convictamente que nem a morte será capaz de matá-los. Que tipo achas que eu sou?”

“Nenhum deles, Namonai.” Respondeu o pequeno albino alegremente. “Você é do tipo que simplesmente sorri e pronto.”

“Verdade.” Respondeu Namonai com um enorme sorriso perturbador. “Não existem motivos para sorrir neste mundo entediante.”


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Notas finais do capítulo

É tudo por hoje
Até à próxima!



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